Era um tanto inevitável o susto ao se deparar com a pequena monstruosidade à frente. No entanto, Argus começa a se concentrar não apenas nas dicas que recebera antes de partir, como também começa a testar alguns de seus novos poderes de semideus. Ao erguer a lança para o céu, ele sentiu uma pequena brisa se formar a seu redor e a mesma parecia se expandir à medida que subia, atraindo nuvens aos poucos para o local onde o rapaz estava. Apesar de ser um dia parcialmente ensolarado, era possível começar a visualizar a movimentação para que a precipitação se formasse.
Enquanto a chuva não ocorria, o combate se iniciava.
Argus levanta seu escudo de maneira estratégica e defensiva, com a intenção de afastar o monstro ou pelo menos assusta-lo com os entalhes da górgona que tornavam a arma defensiva um pouco mais efetiva. Quando o cérbero em miniatura se aproxima e vê aquele reflexo, imediatamente dá um salto para trás um tanto desnorteado, como se aquele movimento tivesse sido feito por puro instinto.
O cão balança as 3 cabeças como se estivesse checando sua integridade, e as 3 pareciam estar bem.
Pareciam...
Isto porque Argus não perde tempo e emenda seu movimento básico com o escudo a uma ofensiva com a lança, empalando a primeira cabeça do cachorro com uma força e brutalidade que ele mesmo não imaginou que possuía. A força aplicada naquele golpe era dezenas de vezes mais forte quando comparada aos ataques feitos nos goblins na noite de sua reclamação.
O cachorro grita de dor e se afasta, agora com a cabeça da lateral direita inerte e caída, enquanto as outras duas estavam extremamente irritadas. O cão volta a avançar na direção do rapaz, mas ele percebe que agora eles estão com os olhos levemente fechados, como se esperassem o movimento de escudo novamente, mas agora as patas estão flexionadas para o que parece ser um salto em sua direção. Ele tem poucos segundos para reagir.
Enquanto a chuva não ocorria, o combate se iniciava.
Argus levanta seu escudo de maneira estratégica e defensiva, com a intenção de afastar o monstro ou pelo menos assusta-lo com os entalhes da górgona que tornavam a arma defensiva um pouco mais efetiva. Quando o cérbero em miniatura se aproxima e vê aquele reflexo, imediatamente dá um salto para trás um tanto desnorteado, como se aquele movimento tivesse sido feito por puro instinto.
O cão balança as 3 cabeças como se estivesse checando sua integridade, e as 3 pareciam estar bem.
Pareciam...
Isto porque Argus não perde tempo e emenda seu movimento básico com o escudo a uma ofensiva com a lança, empalando a primeira cabeça do cachorro com uma força e brutalidade que ele mesmo não imaginou que possuía. A força aplicada naquele golpe era dezenas de vezes mais forte quando comparada aos ataques feitos nos goblins na noite de sua reclamação.
O cachorro grita de dor e se afasta, agora com a cabeça da lateral direita inerte e caída, enquanto as outras duas estavam extremamente irritadas. O cão volta a avançar na direção do rapaz, mas ele percebe que agora eles estão com os olhos levemente fechados, como se esperassem o movimento de escudo novamente, mas agora as patas estão flexionadas para o que parece ser um salto em sua direção. Ele tem poucos segundos para reagir.
Comandante Celeste - A chuva começará em 2 rodadas e se tornará tempestade em 3.