Cripto invoca sua armadura e segue para o exterior do castelo. Os convidados vão, aos poucos, levantando-se e seguindo a dupla.
B-bem, ele é forte! Isso que importa! Eu não acho que isso vá acabar bem, não, não, não! Você devia rec ahur adod
A multidão de pensamentos de todos os convidados interrompe sua conversa. Algos diziam que seria uma boa luta. Outros lamentavam pelos ossos do jovem semideus.
Lá fora, saindo pela grande porta em arco, Cripto se viu numa área aberta. Dali ele podia ver a verdadeira lua, as verdadeiras estrelas, as quais não reconhecia. Estranhas espécies de pássaros voavam em volta do castelo. Ou foi o que ele pesou, até que um deles passou por perto, e ele identificou uma tartaruga, com patas chatas como asas, voando. Devia ter uns 2 metros da cabeça à cauda.
Ignorando a beleza do momento, Criptoniano parou à frente de Rog, a 5 metros do guerreiro macaco, que o esperava de braços cruzados, observando a lua.
A lua está bela hoje -- Fala o grandalhão, distraído, mas volta a focar-se em Criptoniano quando este começa a falar -- Um filho da Guerra. Entendo. então, não há melhor forma de provarmos teu valor.
Rog fecha os olhos.
O rei para perto dos dois.
-- Então, serei eu o juiz desta luta. Vamos lembrar que não passa de um desafio para um duelo. Não há inimigos entre nós. Sintam-se livres para começar.
O rei recua. Criptoniano nota que a plateia parecia interessada. A maioria, ou todos ali, nunca haviam visto um semideus, muito menos um lutando. Ainda mais com uma espada quase maior que ele. A ideia parecia ser tentadora.
Quando estiver pronto -- Fala Rog. A expressão do macaco é dura como rocha. Seus braços continuam cruzados, os pés plantados no chão como raízes. Seu olhar é quase selvagem.
B-bem, ele é forte! Isso que importa! Eu não acho que isso vá acabar bem, não, não, não! Você devia rec ahur adod
A multidão de pensamentos de todos os convidados interrompe sua conversa. Algos diziam que seria uma boa luta. Outros lamentavam pelos ossos do jovem semideus.
Lá fora, saindo pela grande porta em arco, Cripto se viu numa área aberta. Dali ele podia ver a verdadeira lua, as verdadeiras estrelas, as quais não reconhecia. Estranhas espécies de pássaros voavam em volta do castelo. Ou foi o que ele pesou, até que um deles passou por perto, e ele identificou uma tartaruga, com patas chatas como asas, voando. Devia ter uns 2 metros da cabeça à cauda.
Ignorando a beleza do momento, Criptoniano parou à frente de Rog, a 5 metros do guerreiro macaco, que o esperava de braços cruzados, observando a lua.
A lua está bela hoje -- Fala o grandalhão, distraído, mas volta a focar-se em Criptoniano quando este começa a falar -- Um filho da Guerra. Entendo. então, não há melhor forma de provarmos teu valor.
Rog fecha os olhos.
O rei para perto dos dois.
-- Então, serei eu o juiz desta luta. Vamos lembrar que não passa de um desafio para um duelo. Não há inimigos entre nós. Sintam-se livres para começar.
O rei recua. Criptoniano nota que a plateia parecia interessada. A maioria, ou todos ali, nunca haviam visto um semideus, muito menos um lutando. Ainda mais com uma espada quase maior que ele. A ideia parecia ser tentadora.
Quando estiver pronto -- Fala Rog. A expressão do macaco é dura como rocha. Seus braços continuam cruzados, os pés plantados no chão como raízes. Seu olhar é quase selvagem.