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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Harutora Tsuchimikado

Harutora Tsuchimikado
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Uma reviravolta interessante naquele paradigma leva o primeiro dos atiradores pro tártaro, mas não era o suficiente, de modo que deixei a parte divina herdada de meu avô se apoderar de meu corpo.

Caso o Telquine tivesse virado pó, significava que minha lança ainda estava em minhas mãos, de modo que a lançaria contra o Telquine que havia sido acertado pelo meu Disparo Mágico previamente, esperando que ele ainda estivesse desorientado o suficiente para não se esquivar de pronto. Caso não fosse esse o caso, simplesmente lançaria duas das minhas facas de arremesso mirando o pescoço, valendo-me de minha Perícia em Arremesso [Avançada] para tal.

Aproveitando do momento de adrenalina para fazer o mesmo com os demais, entrando em rodada de ataque total e lançando duas facas para cada um, mirando especificamente no pescoço, esperando dar um fim aquela batalha para poder ajudar Lorenzo, que havia gritado mais cedo. | Gerrilheiro II |

Nível 8 - O Deus da Guerra [Inicial]: Trata-se de um modo em que o herói aumenta sua força, velocidade e defesa, por 1 turno. Por 40 pontos de energia. ( RECEBE + 30 FOR, AGI, E CON)

Habilidades Únicas:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Equipamento:

Anel da Guarda Real ?:
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#81

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Estava |Castellan|. Estava extremamente, definitivamente MUITO |Castellan|. Além de não poder dormir, saber que Claire estava ali atrás, simplesmente parada sem fazer nada pra nos ajudar me enchia de ódio. Como se não bastasse, um filho da puta ainda conseguiu enfiar a espada na minha perna. Estava caindo no chão com a perna ferida, porém, iria redirecionar a minha fúria naquele momento aos monstros, depois me resolveria com a semideusa. Começo a me levantar, ignorando a dor e cuspindo encima dos monstros:

- COMO OUSAM! CRIATURAS IMUNDAS. COMO OUSAM ME FERIR ? EU NÃO VOU SER DERROTADO POR CRIATURAS MEDÍOCRES COMO VOCÊS. - Nessa hora, todos os efeitos da [Fúria do Atleta] já se tornavam aparentes no meu corpo e eu já me encontrava em pé com um semblante assassino estampado no olhar. - MORRAM, INSETOS!

Não dou nem tempo para que começem a atacar. Avanço pro que estava mais a esquerda com toda a força do meu corpo, retirando o gládio da tatuagem e atravessando seu corpo com a lâmina. Depois, viro-me ao outro telquine, com a fúria de Marte, Herácles e da Vingança queimando no meu olhar enquanto meu rosto estava coberto de sangue. Retiro a espada do corpo do seu amigo enquanto olho fixamente pra ele. Conseguia sentir sua confiança ser tomada pelo medo, depois disso, seria fácil.

Me aproximo lentamente, com passos largos. A respiração pesada demonstrava o meu cansaço, mas eu não iria parar. Atravesso a cabeça do telquine com a espada em um ataque de baixo pra cima, fazendo com que a lâmina entre no queixo e saia um pouco atrás de sua testa. Não me preocuparia com seus ataques, assim que sua confiança de que poderia ganhar não existia mais, seu espírito já estava quebrado.

Passivas Importantes:

Ataque Multiplo:

#82

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Por mais que parecesse improvável naquele momento, os garotos se superaram. O sangue de Marte corria forte por suas veias e com a concentração e precisão, ambos conseguiram seus tentames, eliminando os últimos monstros. Talvez Lorenzo não tivesse conseguido, caso não fosse atleta, e Haru, se não tivesse tamanha perícia com arremessos, mas o que interessava era que eles conseguiram.

Agora ele estavam sozinhos numa sala ampla, com bancadas com armas inacabadas intercaladas por poços de lava e, no fundo, uma escada que subia, provavelmente levando-os à superfície.

#83

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Procuro um banco entre as bancadas e sento. Analiso o ferimento em minha perna e se fosse muito profundo ou estivesse envenenado, teria que tomar algumas providências. Pego um cantil de Néctar e bebo 3/4 do conteúdo, o resto seria usado pra limpar o ferimento. Rasgo um pedaço da blusa e amarro envolta do ferimento, deixando a bebida dos deuses fazer seu efeito. Em algum momento durante o procedimento, percebo a fúria sumindo de pouco em pouco, relaxando o corpo. Cara, aqueles malditos haviam dado mais trabalho do que esperava.

Depois, começo a observar o local onde me encontrava. Havia um monte de bancadas com materiais e equipamentos ali. Começo a percorre-las até achar o que eu queria: um arco, o maior que tivesse por ali. Perto dele obviamente deveriam estar sendo produzidas flechas, então enfio a mãozona e pego o máximo que poderia colocar entre a mão. Claramente iria evitar tocar em qualquer coisa que fosse de ferro estígio. Se o equipamento estivesse amaldiçoado, bom, minha alma já não pertencia mais a mim e sim á Vingança, então o que é uma maldiçãozinha a mais pra quem já condenou sua existência ?

Coloco as flechas em um bolso grande vazio da mochila, com a parte das penas pra fora. Levanto o fecho até uma determinada altura, imitando uma aljava. Daquela maneira eu poderia ter aceso rápido aos projéteis. Coloco o arco na transversal, atravessando o corpo. Verifico a perna novamente antes de sair, testando os passos.

- Pronto ? - Se ele estivesse, começo a subir as escadas que aparentemente era a nossa saída daquela forja.

#84

Harutora Tsuchimikado

Harutora Tsuchimikado
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Incrivelmente tudo deu certo...

- Matei 5? - Disse, ao olhar ao redor, tentando fazer a contagem de quantos eu havia matado e quantos o Lorenzo tinha dado cabo. Tenho a ligeira impressão que ele teria ganhado a aposta, o que colocou uma expressão desanimada em meu rosto.

Dei uma olhada ao redor e era possível que achasse alguma coisa no lugar, nem que fosse material para forja, talvez daria para transportar tudo para o acampamento se Yata estivesse por aqui, as formas sempre precisavam ser abastecidas, não importava de que material...

Assim que finalmente acabasse por fazer meu tour, que podia dar em absolutamente nada, tomaria quantas poções de Energia fossem necessárias para ficar com minha energia no máximo novamente. Aquele gasto absurdo de MP não foi de modo algum agradável comigo, mesmo considerando a capacidade do meu corpo de gerar energia, eu precisava de uma nova forma de regenerar as injúrias e eu meio que tinha uma ideia de como, mas isso significaria passar alguns dias no laboratório.

Assim que estivesse plenamente recuperado, faria o sinal positivo para Lorenzo e o seguiria para o próximo ato daquela matança sem fim em direção ao Sul.

Habilidades Únicas:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Equipamento:

Anel da Guarda Real ?:

#85

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Depois de descansarem um pouco e pesquisarem as bancadas, onde os semideuses não encontraram nada de útil, eles começaram a subir as escadas. Ela não era muito longa e logo eles conseguiram enxergar o céu escuro. Provavelmente já era madrugada, o significava que eles ficaram horas no subterrâneo, o que com exceção de Claire, não fazia nada bem a eles. Naquele horário o sono batia forte nos semideuses, mas o local que surgiu na visão deles parecia inóspito. Parecia uma pouco um deserto, não pela areia em si, mas pela terra seca e o fato de não haver quase nada por perto, apensas árvores mirradas e nenhum sinal de civilização. Ao lado deles, um rio corria para mais para o sul, provavelmente dono da água que os telquines usavam para suas forjas.

Agora eles teriam que decidir os próximos passos da missão.

#86

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Após vasculharmos tudo, não encontramos nada de valor. Absolutamente nada. Por fim, com muita relútancia, resolvemos subir as escadas e demos de cara com o céu enegrecido em uma terra de nínguem. Faziam horas que estávamos rastejando dentro daquele túnel. Eu não sei o Haru, mas eu ansiava por um cochilo. Observo em volta e percebo que estávamos um pouco longe da civilização, então tínhamos que improvisar.

- O que acha de montar um acampamento próximo do rio ? É naquela direção que deveríamos continuar andando mesmo, por que não fazer uma pequena pausa ? - Pergunto ao Haru. - A gente pega um pouco de lenha dessas arvores, faz uma fogueira. Vai dar certo. Você fica no primeiro turno.

Dou tapinhas nas costas dele e vou caminhando em direção ao rio. Procuro por um lugar ideial pra acampar, não muito próximo e nem muito longe das águas. Resisto ao sono pelo menos até montar a fogueira, utilizando algumas pedras que encontrasse e um galhos secos. Criar fogo não deveria ser muito difícil para o filho de Hécate, então deixo essa parte com ele. Também aproveito e invoco Jeva e ordeno que patrulhe a área em um raio de 5 metros, deixo bem claro que não era para atacar NADA e sim nos avisar IMEDIATAMENTE caso algo aparecesse.

Por fim, desacoplo a prótese e uso-a como travesseiro enquanto deitava no chão mesmo, em algum lugar perto da fogueira. Provavelmente Haru deveria me acordar daqui a algumas horas pra ficar no posto dele, então teria que aproveitar meu tempo da melhor maneira possível. E assim, tento dormir.

Nível 13 - Chamado do Javali: O campista convoca Jeva (150/150), um javali de porte médio (do tamanho de um carneiro, aproximadamente), com pelo vermelho-sangue e sem olhos. Suas órbitas oculares são feitas de chamas. Suas presas são maiores do que a de javalis comuns e são feitas de bronze celestial puro. Ao custo de 70 pontos de energia, a habilidade entrará em espera por três rodadas.

#87

Harutora Tsuchimikado

Harutora Tsuchimikado
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
O céu escuro me pareceu um alívio depois de tanto tempo sufocado debaixo da terra. Eu não tinha problemas com o Reino de Platão, mas não era nada legal ficar confinado em um espaço pequeno por tanto tempo, me fazia lembrar de algumas coisas desagradáveis que tive que enfrentar durante meus anos de experiências para libertar o exorcista adormecido dentro de mim, a todo custo.

Fui tirado de meus devaneios pelo tapas nas costas que quase me custaram o pulmão esquerdo, seguindo o grandão para montar o tal acampamento, acendendo a fogueira com o Forças[Inicial] e tomando a primeira patrulha no lugar do grandão.

Apenas para garantir que eu não acabaria pegando no sono, usaria o Invocar[Familiar] para trazer meu Centauro Twilight para me ajudar na vigia.

Assim que meu turno acabasse, acordaria Lorenzo, deixando Twilight montando guarda no acampamento velando por mim e Claire.

Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Hécate manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Nível 15 - Invocar Familiar [Intermediário]: O Filho de Hecate pode invocar dois diabretes ou um demônio de poder mediano. Consome 70 de Energia. Entra em espera por 10 rodadas. Requer uma rodada focada na invocação.

Habilidades Únicas:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Equipamento:

Anel da Guarda Real ?:

#88

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os semideuses aproveitam o tempo livre e dormem até o amanhecer, revezando. Quando acordam, sob a luz fraca do sol de inverno, percebem que não havia nada de estranho em volta deles, apesar de os dois seres invocados pelos garotos estarem se estranhando no momento. Eles precisavam fazer algo antes que os animais entrassem nas vias de fato.

Além disso, eles tinham que começar a se mover. Um dia já era tempo bastante para chegarem ao destino e eles não sabiam quanto ainda faltava para chegarem lá. Seja qual fosse o objetivo da missão, certamente não poderia esperar a vida inteira para ser concluído.

#89

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Me sentia completamente revigorado, explodindo de energia. Nada melhor do que um cochilo para repôr os animos e a vontade de chutar algumas bundas. Assim que desse o tepo, acordo Haru. Já tinha juntado tudo pra continuar a viagem e só estava esperando ele fazer o mesmo. Escuto Jeva soltar um bufo de desaprovação para o centauro e logo percebo que se não os separasse, algo de ruim aconteceria.

- Jeva mal! - Já me aproximo, puxando Jeva pelas presas de bronze, obviamente sem machuca-lo. - Não pode atacar o centauro, ele é amigo. Vamos.

E assim, com Jeva ao meu lado e Haru do outro, voltamos ao nosso objetivo de continuar seguindo pro sul.

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