Não tinha como esconder que Leonardo era um estrangeiro. Quando desceu das arquibancadas e pisou na arena, sentiu que foi percebido pelo Jarl que havia discursado anteriormente, e como não seria? Sua armadura era medieval, feita de ossos de dragão, soltava vapor naquele frio e fazia com que chamasse atenção, mais pelo mistério do que pela força, aqueles nórdicos pareciam valorizar bastante os músculos como se fossem sinal de grandeza. Não foi vaiado ao descer, pelo contrário, emanava respeito.
"Corajoso". Ouviu alguém dizer por suas costas, e aos olhos da cultura viking, realmente não havia nada mais bravo do que morrer em batalha, e todos acreditavam que este era o destino do desconhecido vanir que havia vindo de terras estrangeiras e usava uma armadura estranha. O homem na sua frente. O filho de Atena tinha um azar danado, porque até então, todos os guerreiros que lutavam pareciam ir direto ao ponto, já aquele ali, queria se mostrar um pouco e soltou um sorriso de desdém.
- Corra, Vanir, como todos da sua espécie. - Apontou com o dedão da mão livre - esquerda - para seu peito. - Sou descendente dos Jotun. Esmagarei seu corpo com um golpe. - Ele não estava mentindo, realmente parecia ter força pra isso.
Ao seu redor, o campista percebeu que os que permaneciam sentados na arquibancada desaprovavam aquilo. Luta era o que importava, machados e força, isso sim era poder digno de respeito, e apesar de demorar o seu adversário também percebeu isso e rosnou para os que estavam ao seu redor.
Tambores tocaram, e a batalha começou. O filho de Atena - como sempre - estava certo, o seu inimigo era impulsivo e corria em sua direção já erguendo o grande machado de guerra. A neve não parecia atrapalhar nenhum dos dois, ao nórdico por ser descendente dos gigantes de gelo, e ao grego por sua armadura derreter o gelo próximo aos seus pés, entretanto isso poderia ser um prolema posteriormente.
Escudo e lança em riste, o semideus preparou-se para receber o ataque, não foi nada complexo, ele simplesmente brandiu o machado verticalmente e Leonardo deu um passo para o lado para desviar, percebeu alguns detalhes nesse movimento. Primeiro: Ele era forte. Mesmo sob a neve, o garoto sentiu o chão rachar. Segundo: Ele era rápido. Parecia familiarizado com os grandes músculos, e se movimentava de forma simples para que eles provavelmente não lhe fossem empecilho. Terceiro: A neve que havia sido derretida sob os pés do grego congelou com a aproximação do machado, virando gelo liso e firme. O inimigo retirou o machado do chão seu muita dificuldade, e como o filho da sabedoria estava perto, preparava-se para desferir um golpe horizontal, visando parti-lo ao meio.
"Corajoso". Ouviu alguém dizer por suas costas, e aos olhos da cultura viking, realmente não havia nada mais bravo do que morrer em batalha, e todos acreditavam que este era o destino do desconhecido vanir que havia vindo de terras estrangeiras e usava uma armadura estranha. O homem na sua frente. O filho de Atena tinha um azar danado, porque até então, todos os guerreiros que lutavam pareciam ir direto ao ponto, já aquele ali, queria se mostrar um pouco e soltou um sorriso de desdém.
- Corra, Vanir, como todos da sua espécie. - Apontou com o dedão da mão livre - esquerda - para seu peito. - Sou descendente dos Jotun. Esmagarei seu corpo com um golpe. - Ele não estava mentindo, realmente parecia ter força pra isso.
Ao seu redor, o campista percebeu que os que permaneciam sentados na arquibancada desaprovavam aquilo. Luta era o que importava, machados e força, isso sim era poder digno de respeito, e apesar de demorar o seu adversário também percebeu isso e rosnou para os que estavam ao seu redor.
Tambores tocaram, e a batalha começou. O filho de Atena - como sempre - estava certo, o seu inimigo era impulsivo e corria em sua direção já erguendo o grande machado de guerra. A neve não parecia atrapalhar nenhum dos dois, ao nórdico por ser descendente dos gigantes de gelo, e ao grego por sua armadura derreter o gelo próximo aos seus pés, entretanto isso poderia ser um prolema posteriormente.
Escudo e lança em riste, o semideus preparou-se para receber o ataque, não foi nada complexo, ele simplesmente brandiu o machado verticalmente e Leonardo deu um passo para o lado para desviar, percebeu alguns detalhes nesse movimento. Primeiro: Ele era forte. Mesmo sob a neve, o garoto sentiu o chão rachar. Segundo: Ele era rápido. Parecia familiarizado com os grandes músculos, e se movimentava de forma simples para que eles provavelmente não lhe fossem empecilho. Terceiro: A neve que havia sido derretida sob os pés do grego congelou com a aproximação do machado, virando gelo liso e firme. O inimigo retirou o machado do chão seu muita dificuldade, e como o filho da sabedoria estava perto, preparava-se para desferir um golpe horizontal, visando parti-lo ao meio.