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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os últimos dias no Acampamento Meio-Sangue foram complicados.

Após a morte de Quíron, Lupa e Argos - além dos semideuses que também se foram - os campistas não sabiam muito bem o que fazer. Ainda por cima, dois filhos de Atena estavam na Grécia e outro em missão. Nenhum outro filho da sabedoria aparecia no acampamento há tempos, por isso a coordenação estava com problemas.

Porém, os semideuses não podiam parar. Talvez graças à organização dos romanos que começaram a 'invadir' o acampamento oriental, as coisas haviam começado a funcionar. Naquele dia, águias romanas (as pouquíssimas que haviam sobrevivido, pois a cada dia um número maior não voltava) avisaram que algo estava prestes a causar problemas.

O caso era de um cemitério em Long Island, próximo à Manhattan. Todos sabiam que os zumbis estavam se espalhando. Uns eram humanos que foram mortos e reacordaram e outros eram cadáveres que levantavam do túmulo.

O fato era que as hordas ainda não haviam se espalhado completamente pela ilha do Acampamento. A maior parte se concentrava em Manhattan, portanto, os semideuses deviam se preocupar em manter seu território, antes que todos os seres humanos da cidade virassem monstros.

Para isso, uma expedição devia ser enviada ao cemitério com o objetivo de frustrar a chance das forças inimigas de despertarem centenas de novos zumbis. Caso os egípcios tivessem sucesso, um novo ponto de sangramento começaria a poluir toda a ilha rapidamente.

Após o relato e uma reunião entre os semideuses mais experientes, ficou decidido que quatro campistas seriam enviados. Criptoniano foi o responsável por repassar a mensagem.
Primeiro, ele busca Markeniko no chalé de Ares e envia sátiros em busca dos outros três. Quando os semideuses estão finalmente reunidos em frente a casa grande, o devoto de Hera começa:


- Vocês deverão ir ao cemitério First Calvary, próximo à ponte do Queens, evitar o despertar de centenas, talvez milhares de zumbis. Markeniko, meu irmão, estará no comando. Vocês irão em dois gregos e dois romanos. Talvez o equilíbrio nos traga sorte.
- Vocês podem escolher a tentar usar pégasos, mas a viagem pelos céus está perigosa. Águias e corcéis alados são abatidos todos os dias. Ou podem tentar o táxi das irmãs cinzentas, porém ouvi que elas estão instáveis. Às vezes não aparecem e às vezes se comportam de maneira perigosa. Nenhuma ideia é boa. Estamos sem suprimentos e sem dinheiro, portanto estão por sua conta e risco. Partam o quanto antes.


Após a curta preleção, o experiente semideus parte para cumprir obrigações mais importantes, deixando os 4 campistas juntos, nervosos.

Os semideuses restantes eram Will, um novato que havia chegado ao acampamento justamente num período crítico. Lhe disseram que era a chance de provar ao seu pai olimpiano que ele merecia ser reclamado, mesmo que tardiamente.
Os outros dois eram Sieg e Artur, romanos. Um descendente de Baco, o outro filho do mesmo. Nenhum deles tinha grande experiência, mas sabiam que se foram chamados ao serviço, como bons romanos, atenderiam.


REGRAS:

Spoiler:

#1

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O acampamento chamado meio-sangue remetia tanto à cultura helênica de alguns milênios no passado que se sentiu deslocado no espaço tempo. Tudo ali parecia antigo, na arquitetura, na engenharia, na disposição das edificações, as armas que aqueles adolescentes carregavam. Aliás, estes últimos eram o contraste à paisagem. Tudo ali parecia antiguíssimo, mas povoado por garotos mais novos que ele. Quase não conseguia acreditar que aquilo existisse, ali no meio dos EUA. Seu dia estava sendo uma loucura. Só não sabia que pioraria.

Havia algo bastante estranho acontecendo e, nos rostos que passavam por ele, havia muita preocupação. Will imaginava que havia algo terrivelmente errado acontecendo.

- ONDE É QUE ESTÃO OS PAPÉIS HIGIÊNICOS? Um carregamento deveria ter chegado essa manhã e os chalés já não têm mais! - Uma garota ruiva muito bonita gritava a plenos pulmões, enquanto corria até outros campistas. O termo soara estranho, mas combinava com o nome do lugar.

Will recebera um elmo, uma armadura de couro e uma espada de uma mão quando chegara ali. O homem-bode explicara algumas coisas brevemente durante a viagem até ali, mas o jovem estava com mais dúvidas ainda agora. Aqueles equipamentos pareciam muito simples, comparados à algumas das armaduras e armas bem trabalhadas que outros campistas, evidentemente experientes apesar de adolescentes, estavam usando. E lhe eram familiares ao contato, ainda que nunca as tivesse segurado antes.

- Você é o Will, novato? - Indagou um garoto alto e moreno, com ares de pressa. - Deve ser, a julgar por seus itens. Parabéns, você foi convocado à uma missão de urgência. Me acompanhe até o início de sua mo... missão.

Alguns minutos mais tarde, Will O'Connor sentia-se estupefato. Parecia que tinham lhe sequestrado, posto em um avião amarrado em um paraquedas e o jogado no meio de uma tribo indígena canibal, que agora queria sua pele e muito mais. A explicação sobre aquela situação em Manhattan não parecia fazer nenhum sentido na cabeça do loiro novato.

- Espere, o quê? Múmias zumbis? - Perguntava, boquiaberto. Deveriam estar brincando com ele. - Estão brincando, né? Isso é uma pegadinha... - Girando sobre os calcanhares e olhando nos olhos dos seus companheiros, ergueu as mãos em rendição. - Ok, ah, eu caí nessa. Will O'Connor, prazer.

O jovem, recém-chegado, não fazia ideia do que estava acontecendo.
'Equipamentos':

#2

Siegfried Brachmann

Siegfried Brachmann
Morto (Romano)
Morto (Romano)
Os ventos da mudança começaram a soprar por sobre nossas vidas e trazia consigo calamidades que eu não conseguia descrever. Meus xingamentos ocasionais começavam a perder sentido em meio a toda aquela confusão, minhas fantasias libidinosas pareciam desmedidas e insensíveis a medida que o acampamento de férias ia se tornando a última linha de defesa da humanidade.

O meu chamado foi simples, sempre era.

Minha coorte não era exatamente a mais organizada entre os legionários e, graças a isso, podíamos parecer invisíveis diante das vitoriosas e tradicionais e da fracasso total que sempre estava medida em problemas. E agora, com o agravamento o cerco, parecia fútil e inútil todas aquelas divisões: gregos, romanos, coortes, chalés...No fundo, estávamos todos no mesmo barco e ele fedia a...Desculpe o termo chulo: Cu sujo.

Devo ter pescado duas vezes ao xingar novamente e percebi o quanto tudo aquilo havia me alterado.

Na reunião fiquei calado, admirando uma tatuagem qualquer, me perguntando se tinha mesmo sentido ter pintado tanto meu corpo...Uma fútil tentativa de afirmar identidade, coisa que era desnecessária ali. Se morresse e virasse um zumbi, não teria identidade alguma que não a simples conclusão de que cérebros eram apetitosos.

- Siegfried Brachmann. - Disse, a voz monocórdia. - E, por mais que todos gostaríamos que realmente fosse uma pegadinha, as coisa é seria. - Nenhum palavrão. Nenhuma brincadeira ou tirada sarcástica. Apenas a constatação fatídica dos tempos difíceis que estávamos enfrentando.

Poderes Passivos:

Equipamento:

#3

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Bom digamos que de repente tudo virou um caos, algo surreal estava acontecendo no acampamento, e o que mais me abalou ao saber foi a morte de Quíron, cara ele havia me acolhido naquele lugar, quando ninguém mais estava comigo, ele estava presente lá, ele ajudou a todos que podia e deu a vida por nós semideuses, mas o pior para mim, é ver gente que não está nem ai, semideuses que ele havia acolhido com tanto carinho e criado laços, ignorando a morte do mesmo, mas para mim não somos só semideuses, somos uma família também e se um de nós morrermos, todos ficam comovidos, ao menos era pra ser isso.

Estava voltando da arena pronto para ir novamente, pois precisaria ficar forte se quisesse vingar Quíron ou algo do tipo. Estava treinando com meus irmão ali fora de nosso chalé, eu podia sentir aquele pressentimento ruim de que algo estava prestes a acontecer, mas o problema é que era algo ruim, e que eu havia de enfrentar com todas minhas forças, para honrar ao meu pai e agora também ao Quíron, obviamente não esquecerei minha coroa e principalmente aos meus princípios que com ela aprendi, duas pessoas queridas por mim havia morrido enquanto eu estava presente e mais uma vez, o que eu fiz? absolutamente nada, resmungaria em voz baixa:

- Quíron, seja lá para onde estiver eu ajudarei de alguma forma a acabar com essas coisas que está acontecendo, muito obrigado por tudo que fizera a mim desde então. Te vingarei com todas as minhas forças, meu cavalo velho favorito.

Eu ainda estava treinando, quando meu irmão mais velho e mais forte me chama falando que era urgente e pediu para acompanhar o mesmo. Naquela hora meus olhos brilhavam, ser reconhecido pelo seu meio-irmão, um dos mais fortes do chalé, era algo incrível e mais incrível era a oportunidade de sair em uma missão e então eu poderá sair para vingar meus amigos mortos em combate.

Criptoniano havia mandado a gente evitar o caos em um cemitério perto da ponte do Queens, pois no mesmo lugar estava havendo muitos mortos voltando a vida em forma de zumbis, ele havia chamado mais três semideuses, sendo um deles um novato que ainda não aparentava ser reconhecido pelo pai, e os outros dois pareciam ser romanos, o que iria se tornar bem interessante o desenrolar dessa batalha. Crip me coloca no comando para guia-los, o que eu não havia gostado, mas se meu irmão confia essa tarefa a mim não iria envergonha-lo e com certeza tentaria voltaria vivo.

O filho de ares mais velho havia saído para cumprir mais de suas obrigações e nos deu duas opções, opção número um: Morrer pelos ares. Opção número dois: Ir com as malucas que estavam pior do que antes. Bom, para ser sincero não havia gostado de nenhuma, então olho para os semideuses com uma brilhante ideia do Aron minha e falo aos mesmos.

- Bom, creio que não deve ser um bom dia pra ninguém aqui, então vamos rápido com isso não estou afim de perder tempo, estou pensando em ir pela estrada até chegar na rodovia e tentar pegar um caminhão, quem quiser siga-me.

Iria diretamente a rodovia pela estrada do acampamento, óbvio se não for muito longe, pois estava com pressa, pediria a todos para irem andando rápido sem perder o folego estávamos em escassez de suprimentos e não poderíamos gastar tanta energia em vão, e pediria a todos para ficar atentos com monstro no meio do caminho. (Não estou usando a armadura, poderia correr mais rápido caso necessário)

Passivas relevante no momento:

Equipamentos:


Ativas dos Equipamentos:

#4

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Um acampamento de temática grega me lembrava uma festa da qual eu havia ido em Nova Orleães. Estar ali com muito gregos me deixava um pouco constrangido, mas com um sorriso eu conseguiria desfarçar.

- Então gente, desculpa o atraso, tudo bom?

Depois de ouvir sobre a tal expedição e a caça aos zumbis, não consegui esconder a adrenalina no corpo. Minhas mãos tremiam.

- Olha, eu não sou muito experiente com esse tipo de missão vibe The Walking Múmia. Mas vamos nessa! - Digo em falsa animação.

Eu tinha que levar aquilo tudo a sério, afinal, basiliscos, portais dimensionais, robôs sem cabeça e cães infernais deveriam ser moleza perto do que estaria por vir.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

#5

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Ninguém estava contente e nem faziam piadas, o que não era de se esperar, já que no grupo havia um filho de Baco e Sieg, que possuía fama de arruaceiro.

O único que não parecia realmente preocupado era Will, porém, não era por confiança ou arrogância e sim, ignorância. Os quatro caminham até o topo da colina sem muita animação. Marke olha para trás, afinal era o único que estava deixando sua casa. Sua dor era maior, mas ele tentava transformá-la em motivação, enquanto guia os seus tutelados até a rodovia lá em baixo.

Depois de algum tempo esperando, todos nervosos por estarem parados fora dos limites do Acampamento, eles só tinham avistado dois carros. Ambos em uma velocidade de encher os olhos de Hermes. Esperaram mais um pouco, até que ouviram um ronco à distância. Porém, estava rápido. Aquela era uma estrada no norte de Long Isaland, sem movimento, mas com bom pavimento, portanto, ninguém passava por aquelas terras a menos de 100 Km/h. O caminhão, uma carreta de dois eixos, passaria por eles em 6 segundos.

#6

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Bem, os companheiros de Will certamente estavam melhor armados que ele, bem como tinham mais experiência naquele tipo de situação. Mesmo assim, havia tanta tensão no ar que o semideus não reclamado desconfiava haver certo desconforto por parte de todos. Era óbvio que estavam sob pressão... "Centenas, talvez milhares de zumbis".

Um dos outros carregava uma lança, parecia ser muito forte fisicamente. Outro deles carregava um arco, o que animava a Will. Talvez pudesse ficar perto desse enquanto compreendia melhor em que tipo de mundo estava metido. Nunca fora alguém que gostasse de puxar brigas, mas seu sangue começara a correr mais livremente quando ouvira falar de uma iminente batalha, o que o deixava ainda mais ansioso.

Vendo aquele trem andando na direção dos garotos, o jovem não teve dúvidas de que ele nunca pararia a tempo, tentar pará-lo na pista seria suicídio. Quem sabe o motorista estivesse de bom humor e parasse mais à frente. Começou a andar na mesma direção que o caminhão seguia, mantendo-se seguramente no acostamento. Além disso, começou a acenar em fazer sinal de carona.

- Guys, é a nossa carona! - O jovem não fazia ideia se algum daqueles semideuses seria capaz de parar o caminhão com telecinese ou algo assim, então fez o que lhe estava ao alcance. Esperava que tivessem métodos mais efetivos, que não envolvessem matar o motorista. A considerar a sorte daquele dia, o caminhão capotaria por cima deles. Ele ficaria ligado se eles tentassem isso, pra pular pra longe da pista em busca de segurança/cobertura.

'Equipamentos':

#7

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Aquilo era loucura. Eu não tinha ideia de como parar aquele caminhão. Talvez eu tivesse alguma habilidade cênica, mas eu duvidava que deve certo, afinal, eu não ia me jogar no meio da estrada com um caminhão em alta velocidade!

Também duvidava de que o motorista do caminhão nos desse uma carona por vontade própria; eu tinha poucos segundos, ou muitos nada iriam acontecer. Meu palpite: parar o caminhão do jeito mais difícil.

- Sieg. Flechas, por favor? - Disse rapidamente, e eu esperava que meu primo de sei lá quantos graus entendesse que eu estava dizendo para ele acertar o automóvel.

Maldito espírito de Belona, por que eu tinha que ter esses pensamentos imediatistas bélicos? Se alguém tivesse uma ideia melhor, por favor que reagisse logo.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

#8

Siegfried Brachmann

Siegfried Brachmann
Morto (Romano)
Morto (Romano)
A espera para conseguir uma carona já estava nos atrasando e isso não podia continuar daquela maneira, haviam muitas pessoas esperando pelo nosso retorno e muita coisa estava em jogo para que deixássemos nossa missão findar em seu início.

Ouvi o ronco do motor do caminhão em alta velocidade muito antes dos demais, assim como notei seus traços no orizonte muito antes dos meus companheiros graças aos meus sentidos avançados. Pensei em lançar a flecha como Arthur havia sugerido, mas isso por si só não resolvia o problema. Aquele caminhão iria se desgovernar e acabar tombando e havia grandes riscos de nós matarem. Se o ameassassemos daria na mesma e, sinceramente a idéia que estava me surgindo parecia ainda pior.

- Só estoura a janela com a lança - Falaria para Mark, pegando o escudo dele e equipando antes do ônibus estar perto.

Usando minha | Agilidade Felina | Eu correria de encontro ao caminhão com o escudo adiante de mim, saltando antes do caminhão estar perto (por volta de 4s) e indo de encontro ao parabrisa do caminhão. Se tivesse oportunidade, sacaria a espada e ameaçaria o motorista.

- Pare. Devagar. - Falaria quando estivesse deNero detentora cabine. Considerando que eu não tivesse me transformado em patê de Siegfried.

Poder Ativo:

Poderes Passivos:

Equipamento:

#9

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Tá bom, parecia não ser uma boa ideia isso, mas não tinha nada na mente e o que tinha pensado custaria a vida de quem estamos tentando salvar.

Meus únicos pensamentos era que eu não podia vacilar, acabava de deixar meu lar em caos e isso poderia ajudar muitas pessoas do mundo inteiro, isso poderia ajudar a colocar tudo em ordem, então agiria com cautela.

Deixaria Siegf pegar meu escudo e então com minha passiva [Comandante de Batalha] e [Filho da Guerra] faria o movimento dito pelo semideus romano, miraria sobre o vidro do caminhão, sem acertar o motorista e o semideus também, obviamente e o resto confiaria a ele, só espero que o mesmo me devolva o escudo.

Caso ocorresse do cara se assustar e vim com o caminhão em cima da gente tentaria pular para salvar um dos semideus que precisasse, caso eu veja que não conseguiria fazer isso normalmente, ativaria o modo em que havia aprendido recentemente. O deus da guerra, um modo onde potencializa minha força, agilidade e constituição, sendo assim poderia salvar ao menos 1, ou ambos semideuses (Só usaria essa habilidade caso realmente precisasse, caso não precisasse, manteria a mesma guardada.

Caso Siegf entrar com sucesso, soltaria um grito ao mesmo:

- Cuidado, pode ser um monstro!

Nunca se sabe como eles estão escondidos e nem aonde, deveria tomar cuidado com esse tipo de coisa.
Passivas situacional:

Ativa (Situacional):

#10

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#11

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