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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Bom, as coisas não estavam exatamente bem. Barth fizera perfeitamente sua parte, de modo que conseguiram explodir uma besta. Ele, Will, é quem fora lento. Sentia um pouco de dor no ombro que o incomodava, mas não parecia ter sido grave, sua pele parecia inteira. E não era o problema principal agora. O mais estranho de tudo aquilo é que se sentia triunfante mesmo naquela situação... conseguira ferir aquela besta.

Não se incomodava com a altura, de algum modo. Só que não era nada confortável estar com as pernas à deriva enquanto aquele cavalo alado voava por aí sem notar nada que acontecia ao seu redor. Bem, é um esqueleto afinal, o semideus não o culpava, obviamente. Estava realmente preocupado era com a proximidade do outro monstro. Sentia a espada em sua mão direita, talvez pudesse acerta-lo... E, só como aviso, sentira sua mão escorregar alguns milímetros. Trincou os dentes, a palpitação do sangue rugia em sua cabeça. Tentando fazer o mínimo de movimentos possíveis, embainhou sua espada. Felizmente, o cavalo era extremamente suave no voo.

Agarrou-se então com todas as forças na pata do esqueleto. Seguraria aquilo como se sua vida dependesse disso. Porque dependia, claro.

- BARTH! - Gritou, talvez ele não o tivesse visto. De repente, a imagem daquele garoto esmagado pelo caminhão surgiu em sua mente. Ficaria muito pior se caísse dali. Precisava ficar frio e esperar que o ajudassem. Fez uma prece, para quem quer que pudesse ouvi-lo. Vai que ele tivesse mesmo um pai divino. Que aquela criatura não chegasse à ele. Que ele não caísse.

'Equipamentos':

#31

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Eu esqueci que não sou bom com cálculos e essas coisas, mas isso não teria problema, ta na hora de mostrar pro que eu havia vindo nessa missão.

Não tinha visão de Barth e Will, o que não era problema, Barth tomaria conta de Will, ele era bom o suficiente para isso e muito mais, aliás me fez o favor de tomar conta do time e isso era excelente, não precisava preocupar com os outros com Barth por perto, ele era inteligente e ágil, tomaria mais cuidado com esse monstro a minha frente do que com os outros.

Eu tinha um plano a ser executado, que talvez não fosse muito bom, mas nada melhor do que tentar.

O monstro havia levado isso pro pessoal, coisa que eu também tinha feito, aliás, ele estava no meu caminho como uma pedra e sabe o que faço com pedras? Esmago elas transformando em pó.

Ativaria meus ataques múltiplos e antes que o monstro chegasse perto (uns 3 metros de distância a mim), usaria meu chamado de guerra no que seria a traseira do monstro, e então tentaria arremessar minha lança no peito do monstro, visando transforma-lo em pó, ou desferir danos suficientes para ele se mover vagarosamente.

Caso eu o mate, tentaria recuperar minha lança e ir para o monstro de Artur, dar cobertura ao mesmo era importante para mim. Caso ele ainda fique vivo, colocaria meu escudo em mãos e iria me defender, aliás era só o que tinha pra fazer no momento.

Passivas relevantes:

Ativas usadas:

#32

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu não sinto a alegria costumeira quando vejo a criatura grega (?) se desfazendo em pó após eu acertar a minha segunda flecha. Nós estávamos em guerra contra os egípcios, não deveríamos estar matando um dos nossos em tempos como esse, isso estava me parecendo errado. Porém eles estavam atacando meus companheiros e ISSO eu não podia permitir, sendo ele grego ou não, ninguém encosta em protegidos meus.

Preparo uma terceira flecha para atirar e começo a mirar tentando ter uma linha de efeito com os outros hipogrifos mas antes que algum dos outros dois saiam da frente de meu alvo eu ouço o grito de Will, me virando eu o vejo agarrado a pata de seu cavalo alado.

- Se segura - eu grito de volta enquanto mando minhas armas de volta para suas respectivas tatuagens e faço com que meu pégaso esquelético se aproxime do garoto. Na verdade era óbvio que ele continuaria se segurando, mas escapou antes que eu pudesse pensar duas vezes.

Eu tento chegar por baixo dele, de forma que mesmo se ele não aguentasse e soltasse, ainda assim cairia na sela de forma que ele possa se segurar em mim no pior dos casos (caso isso acontecesse, eu tentaria o ajudar com uma mão enquanto com a outra seguraria firme no cavalo). Pretendia subir de forma a coloca-lo sentado atrás de mim e falaria para que ele se segurasse. Caso ele caísse antes que eu chegasse eu mandaria o pégaso descer rapidamente de forma a tentar chegar a ele antes que este chegasse ao chão.

Se o cavalo não aguentar se manter voando com nós dois em cima eu faria com que ele planasse ou descesse o mais lentamente possível para que eu e o Will conseguíssemos sair o menos machucados possível. Do contrário eu tentaria passar o garoto de volta para seu cavalo e se não conseguisse ele iria de carona comigo o resto de nossa viagem aérea.

#33

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Estar ali, debaixo de chuva, com vento frio e a uns mil pés de altitude não era a posição mais confortável. Com sorte, o hipogrifo que vinha em minha direção sofreu os efeitos da euforia, porém, as coisas só estavam para piorar.

O novato estava pendurado em seu pégaso enquanto o hipogrifo cujo eu atordoei estava a pouco metros, e caso recobra-se a lucidez, era capaz do garoto morrer. Eu era quem estava na posiçao mais confortável ali. Marke estava cuidando de um hipogrifo que agora tinha um rixa pessoal com ele, enquanto os outros dois companheiros passavam um grande aperto ali.

Eu tinha que fazer alguma coisa. Eu não duvidava das capacidades de Marke de acabar com aquela criatura, na verdade, ele confiaria sua própria vida ao filho de Ares, mas ele também viu as habilidades do hipogrifo, a criatura não se deixaria facilmente ser derrotada, sem contar que Marke era seu compnaheiro em batalha, Barth havia lhe dado aobrigação de ajudar o filho de Ares naquelas circunstâncias, mas sua mente se dividia em ajudar Marke e ajudar os outros dois.
As vozes em sua cabeça também estavam divididas:

"Ajude seu companheiro de batalha, é sua obrigação ajudá-lo, é uma ordem a ser cumprida!"

"Ajuda os outros dois, o novato não sabe se virar, o filho de Ares sim!"

Eu simplesmente não sabia o que fazer, então decidi tentar fazer os dois. Mando meu pégaso traçar uma parábola de vôo, onde no início do trajeto, ativaria minha habilidade Dor de Cabeça no hipogrifo de Marke para ajudá-lo a atingir a criatura que perderia seus reflexos. Em seguida, mandaria o cavalo descer em alta velocidade perto do outro hipogrifo que estava eufórico, para chamar sua atenção e fazê-lo deixar de ser uma ameaça para os outros dois.

Caso a criatura me seguisse, eu voaria rápido para achar o teto de algum prédio e pousaria lá, considerando que eu tinha mais experiência com luta em terra do que no ar. Caso não seguisse, faria o pégaso dar meia volta para tantar enfrentar a besta.

- Avante Bala no Alvo! - Digo, afim do cavalo esquelético realizar o movimento que eu desejava.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

Ativa Utilizada:

#34

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Barth dispara na direção de Will, que se agarra como pode. O filho de Apolo pretendia colocar o amigo na sua garupa, mas logo percebe que o peso era demais para o esqueleto. Entretanto, só o apoio e o empurrão dado pelo arqueiro, já foi suficiente para Will conseguir agarrar o pescoço de sua montaria e subir novamente.

Enquanto isso, Artur utilizava mais um poder de ser pai, deixando o ataque de Marke muito mais fácil de ser executado. Com um conjunto de golpes o filho de Ares finaliza o seu monstro. Então Artur resolve descer, chamando a atenção do hipogrifo restante. Os três semideuses ficam logo abaixo das nuvens, tomando chuva e vendo raios passarem perto, e observam o legionário descendo para a cidade que estava ainda muito longe deles, com o monstro em seu encalço. O problema era que a ave era mais rápida.

#35

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
- Obrigado, cara. - Disse logo após ser recolocado em sua montaria. Seu olhar demonstrava gratidão, ao falar. Complicara bastante a situação ao precisar ser socorrido. Mark conseguira dar um jeito em outro daqueles monstros, mas Artur precisara intervir para que não morresse. E pusera a si mesmo em risco, ao fazer aquela última besta o perseguir. Will finalmente lembrara o nome deles, hipogrifos.

Respirou fundo e fechou os olhos. Aquela chuva o estava encharcando e havia muitos raios naquela área. A considerar que estavam ali cheios de armas e armaduras de metal, voando muito próximos das nuvens, era um verdadeiro milagre ninguém ter sido atingido ainda. Aliás, já tinham sido atingidos antes, quando o alvo fora aquele táxi esquisito. Isso só mostrava a má sorte em que se encontravam e tornava ainda mais surpreendente o fato de ninguém ter virado churrasco.

Olhando para aquela situação, Artur sendo perseguido, com aquela tempestade, os companheiros afastados, quase podia pressentir. Algo ruim iria acontecer.

- Vamos, precisamos ajudá-lo. - Falou, por fim. Na verdade, sentia-se até meio atrasado dizendo aquilo. Não notara antes, mas estivera vários segundos apenas pensando. Começa a se mover, logo depois de seus companheiros.




[Off] Sei que sou o primeiro a postar e pode soar estranho que eu diga ser o último a se mover. Mas é isso, suponho que vocês sejam menos 'viajões' que Will.


'Equipamentos':

#36

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Bom por algum motivo, ficou mais fácil do que imaginara de matar o monstro, matar não era um problema e o problema em si, era alguém arriscar sua vida para me ajudar a matar um bicho morto, mas agradeceria a Artur por fazer suas macumbinhas e deixa-lo mais simples do que já era. Sairia vazado e deixava o semideus se foder, aliás a burrice foi dele, óbvio que era brincadeira, não me esqueci de Sieg e o motorista que não tinha nada a ver com aquilo, não deixaria outra pessoa morrer, não aqui e com possibilidade de ser salva.

Pediria ao meu cavalo para descer rápido o suficiente para alcançar aquele hipogrifo, gritaria ao outro cavalo para ir mais rápido também, vai que funciona né? Se funcionar ta mec, se não alguém se fode.

Se eu conseguisse chegar mais perto do monstro ou ao lado do mesmo, antes que ele seja atingido, tentaria fincar minha lança no flanco do animal, para ele parar de perseguir Artur, caso não consiga, bom tentaria de algum jeito arremessar minha lança se for possível com a velocidade que estava. Se não fosse possível, bem, tentaria chamar a atenção do monstro jogando o meu escudo no mesmo. Caso conseguisse, seria minha hora de recuar e contra-atacar no momento certo.

Passivas:

(Ativei rodada passada)
Ativas on:

#37

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Não ter parabrisas em um pégaso esqueleto era um infortúnio e tanto. As gotas de chuva iam todas na minha cara e eu não conseguia ver praticamente nada direito.

Tudo tinha ido conforme o planejado; eu consegui ajudar Marke com meus poderes e ainda consegui livrar os outros dois do grupo do hipogrifo do qual eu havia atordoado. Entretanto, este mesmo hipogrifo agora estava me perseguindo em uma velocidade descomunal, sinceramente eu não fazia ideia de que hipogrifos eram tão rápidos e claramente aquilo me deixou em desespero.

O que eu faria agora? Nenhum de meus companheiros teriam como me ajudar naquela situação, era eu, meu pégaso e aquele hipogrifo. Eu não podia mexer com a mente da besta novamente então eu teria que confiar nos meus instintos e nas minhas habilidades.

Que minha avó me ajude...

Agarro me ao pégaso ainda mais, pensando naquele episódio com os cães infernais, onde o impulso dele fora usado contra o próprio. Talvez aquilo funcionasse contra o hipogrifo.

Mando o pégaso diminuir a velocidade, abrindo as asas; a ave provavelmente iria aumentar sua velocidade, tentando me atacar logo. Quando ela chegasse bem perto, eu viraria a trajetória do pégaso para a esquerda e rapidamente sacaria meu sabre, colocaria na mão esquerda e sairia rasgando tudo que estivesse na mira.

Me concentro em cortar em uma das asas do animal, para tirá-lo de cena no ar. Caso ele tivesse aerodinâmica suficiente e contornasse também, eu aumentaria a velocidade do meu pégaso e continuaria num plano mais baixo dos meus colegas, assim seria mais fácil deles mirarem e atacarem a criatura.

#38

Convidado

Anonymous
Convidado
Após ajudar o Will a subir de volta em seu pégaso, vejo que o Mark já matou seu hipogrifo e que o Artur está apostando corrida com outro. Esses romanos não me pareciam tão organizados quanto as lendas dizem, estão parecendo um bando de malucos para mim e depois ainda chamam os gregos de malucos.

Ouço as palavras que eu tinha acabado de pensar sendo ditas por Will, eu estava começando a gostar do garoto, mesmo não tendo sido reclamado ele era mais valente e sensato que muitos que eu conhecia.

- Vão vocês dois - digo para os dois - só não entrem na minha frente.

Pra ser bem sincero eu não entendia de onde estava vindo todo aquele autoritarismo, desde o começo desta guerra com os egípcios eu havia percebido umas mudanças em mim. Eu estava andando com a postura mais ereta, me sentia mais responsável por quem estava comigo e não me sentia tão inseguro quanto antes, na verdade eu não sabia mais o que era isso. Não havia tempo para insegurança, tínhamos que agir logo para podermos voltar ao nosso tempo de paz.

Invoco novamente meu arco, respiro fundo antes de prender a respiração e começar a mirar novamente. Observo bem os lugares que pretendo acertar e soltando o ar de meus pulmões eu mando as duas flechas de ouro simultaneamente pelo ar em direção ao coração e a cabeça do hipogrifo restante.

Nível 7 - Flechas múltiplas [Inicial]: O campista poderá atirar 2 flechas na mesma vez que utilizar o arco. Requer OBRIGATORIAMENTE a ativação da habilidade Flecha Certeira [Inicial], independente da Perícia com Arco e Flechas [Inicial].

Anel do Arqueiro: O filho de Apolo que usar este anel não precisará ativar flecha certeira ao usar a passiva flechas múltiplas.

#39

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Com somente um monstro restando, os 4 semideuses eram mais que suficientes para acabar com a batalha. Marke e Artur atacam, um de cada lado, e Barth finaliza com as flechas.

Com os inimigos derrotados, os semideuses voltam a se reunir no ar. A chuva ainda era forte e raios cortavam o céu. Quando Will estava prestes a dizer que era mais seguro avançarem logo e fugirem da tempestade, que parecia diminuir mais pra frente, um raio poderoso desce na direção do semideus novato.

Rapidamente o seu pégaso desliga e ele cai em uma velocidade medonha. O raio deixara todos temporariamente cegos, com exceção de Barth. Porém, mais uma vez eles eram torrados. Um choque percorre o corpo dos garotos. Quando eles puderam notar o que havia ocorrido, não havia mais tempo para fazer nada. Will era só um ponto caindo, muito abaixo.

Os outros 3 semideuses resolvem descer e procurar. Assim que tocam o chão, os pégasos se dissolvem em pó, livres. Os campistas procuram por bastante tempo, mas nada acham. Ninguém sobreviveria à uma queda daquela e à descarga elétrica. Afinal, mais um integrante da missão havia morrido.

Agora, eles teriam que seguir um longo trecho à pé, até o cemitério.


Obs:

#40

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#41

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