Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 6 de 10]

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Assim que Barth começa a falar, o monstro que havia se dirigido à eles primeiro solta um rosnado na garganta, mas continua calado. Quando o filho de Apolo termina a discurso, um dos monstros manifesta certa concordância com o semideus. Imediatamente, o líder arremessa uma bola no peito do monstro amigo, fazendo-o explodir em pó. Um a menos.

- Monstros bebês... Clóvis, quantas vezes você foi morto mesmo? - "27" - E você, Leroy? - "Ah cara, não lembro. Mas na última, acordei dentro de uma arena de 'treinos'."

- Eu fui criado há 2.000 anos, semideus. Você tem ideia de quantos séculos desse tempo passei no Tártaro? Tem ideia de quantos amigos seus me mataram? Eu não me importo com gregos, romanos ou egípcios. O Tártaro é minha casa, e meu 'pai maior' sempre me deixará sair. E na terra, eu faço lanches. Vocês não vão sair vivos daqui!

Talvez se Barth fosse um filho de Hermes, ou Afrodite, o plano poderia ter dado certo, mas não era o caso. O máximo que ele conseguiu foi ganhar 1 monstro a menos para matar. Em compensação, os outros pareciam mais irritados ainda. A primeira saraivada de bolas inflamadas voa na direção dos 3 semideuses. Os monstros arcam o corpo para correr.



Will acordou sobre um estranho escudo. Ele não sabia como tinha sobrevivido, pois desmaiou antes do fim da queda. Quando se levanta, percebe que na parte de dentro do escudo havia escrito "Filho de Zeus" em grego antigo. Ele não sabia de quem era o escudo, mas resolveu pegá-lo, então ele levou dois sustos. O primeiro, foi com a cabeça da Medusa formando a parte da frente do escudo. O segundo, foi a onda de eletricidade que percorreu o escudo e seu corpo, fazendo-o se sentir revigorado. Agora ele sabia quem era seu pai.


*Interpretar o caminho até o grupo principal.


Lestrigão: 180/180 HP [x4]

#51

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Vou ser bem sincero, a política de Barth foi boa, mas nego viveu dois mil anos em, nossa meus parabéns, como eles são fodas, os pika da galáxia, ai ai, vivendo dois mil anos e ainda sim morrem várias vezes, sendo bem sincero, não passam de lixos como todos os monstros, só servem para fazer poeira e bagunça, isso já estava me dando preguiça, monstros que sempre irão morrer, monstros diferentes que sempre vão morrer, não importa o tipo, vai morrer e pronto, pra que ficar voltando? Volta pro tártaro e não me atrapalha bando de paspalho.

Antes deles atirarem, perguntaria aos mesmos:

- Com 2000 anos de vida, tu ainda consegue morrer? HAHAHAHAHA. Não passa de lixo, estorvo de semideus.

Os monstros preparam suas bolinhas inflamadinhas de merda, eles jamais teriam chance contra nós, aliás não somos tão inexperientes assim, eles estavam pensando o que? "Vou atirar em vocês e vou mata-los hur dur". Meu anjo, não é assim que funciona, primeiro você vê com quem você luta, depois tentam fazer alguma coisa, se bem, que o melhor para esse tipo de monstro era fugir, já havia sido derrotados um monte de vez e estava prestes a ser derrotado mais uma, paciência.

Ativaria meu ataque múltiplo e meu chamado de guerra, trazendo mais uma lança comigo, também ativaria o modo deus da guerra, para ganhar mais agilidade, força e constituição.

Quando os monstros lançassem suas bombas, correria para algum lugar onde elas não estivessem miradas, caso consiga escapar das mesmas usaria minha lança elétrica nas outras possíveis bombas que eles mandariam em cima da gente, mas tentaria usar um pouco antes delas afastar do monstro, e usaria as 2 lanças, visando acertar as outras 2 possíveis bombas e explodi-las no pé dos monstros para fazer cabum e eles explodirem tudo de uma vez, aliás explodindo uma as vezes explodia os do lado. Caso isso não de certo aproveitaria o meu modo para fugir ou tentar desviar e tentaria o contra-ataque. Para fazer tudo isso, contaria com as minhas passivas.

Passivas usadas:

Ativas usadas:

#52

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Escuro... tudo estava escuro e molhado. Seu corpo parecia estar voltando de uma paralisação, mãos e pés estavam um pouco doloridos. Escutava o pulso do sangue em seu pescoço e cabeça. Só não conseguia lembrar o que acontecera. Abriu os olhos lentamente, sentia alguma coisa cutucando seu rosto.

Percebeu que estava no chão, seu corpo estava sujo e molhado. O que estava cutucando seu rosto e o acordara eram gotas de chuva, que caíam das folhas das árvores, logo acima dele. Enquanto olhava para a árvore, seu olhar fixou-se no céu, viu as nuvens escuras e um relâmpago se fez visível. No tempo em que o som do trovão chegou aos seus ouvidos, Will lembrou-se do que acontecera. Estavam pra terminar com o último hipogrifo, sentia que alguma coisa estava errada e de repente fora atingido por uma fonte de energia absurda, começara a despencar junto com o cavalo esqueleto e então, nada.

"Meus colegas!"

Como se um raio o tivesse atingido, levantou-se de um pulo e, olhando ao redor, viu a espada que estivera usando há apenas alguns passos de si. O que lhe chamou mesmo atenção foi o escudo no qual, percebera, estivera deitado. Olhando ao redor, ficou esperando alguns minutos que alguém aparecesse para recupera-lo. Desistiu, então, ajuntou sua espada e decidiu levar o escudo consigo. Nunca usara um, mas talvez ele fosse útil.

Do lado de dentro do escudo, leu palavras escritas em um idioma que não sabia ser capaz de ler, mas o significado estava claro em sua mente. "Filho de Zeus". Lembrava agora quem era Zeus, o rei dos deuses gregos. Senhor dos céus e dos trovões... Repentinamente, a ficha começara a cair.

Quase soltou o escudo quando viu o que estava na sua frente. Uma cabeça absurdamente assustadora estava ali, uma mulher com muitas cobras no lugar dos cabelos. Vira imagens dela antes, era representada como a medusa.

E, simultaneamente com aquela percepção, seu corpo foi novamente eletrizado. Dessa vez, conseguiu sentir claramente o vigor que aquilo lhe dava. A ficha caíra. Era filho de Zeus. Estava mentalmente boquiaberto. Filho logo do maior.






Andara durante algum tempo, lembrava-se da direção em que seguiam e sabia o destino final. Seu cavalo esqueleto desaparecera, então fora caminhando mesmo. Sentia-se um pouco mais confiante que antes, embora não soubesse bem de onde vinha esta confiança. Procurava encontrar seus companheiros e, às vezes, pudera encontrar uma e outra pegada que imaginava ser de algum deles. Talvez Mark, o mais pesado.

Adentrou em um bairro pobre e começou a caminhar pelas ruas. Ali não havia mais pegadas mas sabia que precisavam passar por aquele lugar, de modo que apenas seguiu na direção do destino final. Não havia nada que chamasse muita atenção, nenhuma anormalidade. E aquilo deixava Will animado e temeroso. Normalidade estava se tornando anormal.

A chuva parara, então já se sentia um pouco mais seco depois de andar alguns quilômetros. Virando uma esquina, deu de cara com uma situação há alguns metros à sua frente. Como reflexo, escondeu-se atrás de uma árvore, enquanto tentava ouvir o que falavam.

Lá estavam seus companheiros, Mark, Artur e Barth, encarando três monstros. De pele avermelhada e altura sobrehumana, tinham aparência humanoide. Barth parecia estar falando, mas ouvia apenas o suficiente pra entender a intenção dele.

Estava em uma posição lateral, de onde poderia flanquear e queria permanecer sem ser visto, talvez pudesse usar disso como vantagem. Principalmente porque os monstros eram 5 e eles estavam apenas em 3 lá.

Ficou surpreso quando o que parecia ser o chefe explodiu um dos monstros e preparou-se para a batalha. Tentaria diminuir a distância, mantendo-se oculto para todos ali. Não queria assustar seus colegas e nem perder a vantagem que tinha. Esperava que os ânimos ansiosos e a concentração no confronto que estava prestes a acontecer diminuísse a capacidade de percepção dos envolvidos.

'Equipamentos':

PASSIVAS (Oh Zeus, eu tenho passivas):




[OFF]DESCULPA POR ESSE GIGANTE. É pra compensar a ausência qq [OFF]

#53

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Retiro a espada da bainha em um só movimento e a posicionei como se fosse uma katana. Ao ver uma bola flamejante fazendo uma parábola em minha direção, eu faço uma cambalhota para a direita e faria o possível para correr naquela mesma direção, afinal, a explosão deveria ter um raio significativo de alcance.

Aproveitaria a onda de choque que a explosão proporcionaria para pegar um impulso num salto e poder cair em um lugar mais afastado do conflito. Com o fim do mivimento, pego o sabre e movimento o cabo em minha mão, posicionando a arma verticalmente atrás de mim.

Faria um movimento de "venha aqui" com o dedo indicador para um lestrigão e diria algo que o provocasse para vir atrás de mim, assim eu correria rápido em seguida, procurando um ambiente em que eu tivesse vantagem.

Vá para um lugar perto de carros, vários carros. Lestrigões são grandes e fortes, mas não são mais rápidos e ágeis do que você, uma luta em que ele tenha dificuldade de movimentar-se será uma grande vantagem para você.

Esconda-se entre os carros, seja furtivo e pegue-o desprevinido. Lestrigões são seres pensantes, mas normalmente costumam ser previsíveis.

Pela primeira vez a segunda falou algo que poderia ser útil. Caso tudo desse certo, correria para um lugar perto de carros e me esconderia entre eles, garantindo que o bestante estivesse me procurando. Caso a explosão da esfera fosse muito atordoadora, eu encolheria o corpo e quando encontrasse o chão, sacaria a espada e aproveitaria a rotação para flexionar os joelhos e manter a espada na minha direita, na horizontal, preparando para rodopiar e quando o monstro viesse, eu iria girar e fazer o possível para cortar a perna da criatura.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

#54

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu estava quase conseguindo convencer... Um deles, mas um deles explodiu ele em pó, depois falam que nos matamos eles, pelo menos nós é por autodefesa.

Quando eu vejo as bolas voando em nossa direção eu pulo para trás do carro que estava do meu lado, eu tinha me posicionado lá exatamente para o caso das coisas fugirem do meu controle.

Eu invoco meu arco e espero que todos estejam bem, não consigo vê-los agora, precisava me concentrar nos inimigos. Pego duas flechas de bronze e me concentrando eu atiro no lestrigao mais próximo. E voltaria a me abaixar atrás do carro. Essa seria minha cobertura caso eles lançassem mais coisas.

desculpe o post, foi pelo celular de novo, mas bem mais rápido, preciso dormir, amanhã vai ser um dia cheio.

#55

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Que

Os monstros realmente não era espetaculares. Apenas alguns ataques combinados seria o suficiente. Mas... Todo mundo se esconde. O único a atacar foi Marke, mas como um autêntico filho de Ares, ele não conseguiu fazer a leitura da batalha.

As 4 bolas lançadas foram facilmente desviadas. Quando Marke prepara suas lanças, não havia mais bolas, apenas o Lestrigões começando a correr. Como o semideus esperava interceptar as bolas no ar, sua mira foi pra lá de ruim. Sua lança elétrica passou por cima dos monstros, inofensiva, e a invocada - talvez por bênção de Ares - acertou o braço de um dos monstros, o atrasando um pouco.

Artur correu para trás de um carro e começou um estranho jogo de pega-pega com um lestrigão. O monstro estava perdendo a paciência e com sua força, poderia esmigalhar o carro rapidamente.

Barth também corre para trás de um carro, que estava bem próximo a ele. O problema foi que, saindo da linha de tiro, a bola flamejante acerta o automóvel, que começa a pegar fogo. Em breve haveria uma explosão, além do lestrigão atacante que continuava correndo na direção dele.

O quarto monstro, continuou correndo na direção de Marke. O com o braço ferido também ia na direção do filho de Ares, mas demoraria mais para chegar.

Enquanto isso, assistindo panoramicamente a batalha, estava Will, a 35 metros do grupo.


Lestrigão: 160/180 HP - Mark
Lestrigão: 180/180 HP - Mark

Lestrigão: 180/180 HP - Barth

Lestrigão: 180/180 HP - Artur

#56

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Chega de pensar, chega de pensar cara, não, isso não seria útil para mim, cada pensamento que eu tinha, eu não tinha visão de batalha eu só sabia lutar, lutar e lutar, isso era um saco, todas as minhas estratégias, tudo que eu pensava ou era inútil ou não funcionava, já estou de saco cheio disso mano, eu estou cansado, por mais que eu não demonstre, eu queria Will ali, ele era útil, até porque um 4x4 seria bem mais favorável para mim, mas não teria outra opção a não ser batalhar no 2x1, mas eu acredito, eu ouvia uma voz em minha cabeça, o que era preocupante, nunca havia escutado algo assim, a voz dizia:

Mark mantenha a calma, vai dar tudo certo, você consegue, pensa no Sieg que se matou pra fazer o plano, pensa no Quíron que havia morrido por conta disso tudo, pensa em seus amigos que morreram pra você poder fazer isso, Mark você consegue.

Provavelmente é a minha cabeça fazendo isso para que eu possa me sentir bem, eu tinha um plano e uma ideia interessante a ser executa.

Colocaria meu escudo em mãos e iria para cima dos monstro, sei que haveria a possibilidade deles jogarem a bomba em mim, mas tentaria desviar com um pulo para o lado e continuaria minha estratégia.  Levantaria o escudo e sairia correndo em direção ao monstro com braço ferido, minha estratégia era a seguinte, eu tentaria arremessar meu escudo na cabeça do mesmo, sendo assim ele poderia ficar meio zonzo, e então seria a deixa perfeita para usar minha espada flamejante desferindo um ataque aonde as pólvoras estavam e caso eu consiga fazer isso tentaria recuar o máximo que eu pudesse para não ser afetado com a explosão, caso eu não ache, tentaria desferir um golpe cortante profundo na perna do mesmo, me manteria atento ao outro monstro sempre, aliás não poderia desleixar, minha intenção era desviar dos seus ataques e atacar o monstro ferido para debilita-lo logo e sairmos dessa o mais rápido possível, usaria minhas passivas para me ajudar com tudo isso.

Passivas:

#57

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O combate explodira e muitos arremessos foram feitos, vários golpes desperdiçados. A princípio, o desenho inicial era Mark tendo que enfrentar dois daqueles monstros, enquanto Artur e Barth eram perseguidos pelos outros inimigos, usando carros como barreira. Por um momento, não soube bem o que fazer. A situação era delicada para o filho de Ares. Mas ele também era o que melhores chances físicas tinha de enfrentar aqueles monstros. Com uma pequena prece, pediu que ele ficasse bem enquanto tomava a decisão de seguir o plano de batalha conforme Barth havia descrito ainda antes da batalha aérea acontecer.

Desse modo, Will começa a se mover na direção do filho de Apolo. E havia dois motivos para isso: seguir o plano; não conseguiria dar suporte aos outros dois sem passar na linha de tiro do arqueiro. O carro que ele usava como proteção iria explodir, então torcia para que saísse logo dali.

O semideus filho de Zeus conseguia ver tudo claramente, portanto moveria-se de acordo com os movimentos dos outros. Iria se manter afastado do carro que pegava fogo, buscando ainda assim aproximar-se do lestrigão que perseguia Barth. Se houvesse a oportunidade de ataca-lo sem que ele o visse e sem se expor ao risco de ser atingido na explosão do carro ou por alguma flecha, o faria. Ergueria seu escudo para se proteger, correria na direção do alvo e miraria um golpe na horizontal com a espada, visando a parte logo atrás dos joelhos da criatura, para debilita-lo e poder finaliza-lo logo depois. Ficaria atento, usando o escudo para se proteger de eventuais surpresas ou ataques.

Não fora treinado para isso, mas se esforçaria ao máximo para usar a vantagem de um ataque surpresa.

'Equipamentos':

PASSIVAS (Oh Zeus, eu tenho passivas):

#58

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Foi só eu chegar perto do carro que eu vi o quão insignificante eu era. O pé do lestrigão devia ser tamanho 130 para fazer o capô do carro cujo eu estava escondido parecer só uma folha de papel. Era certo de que se ele pisasse naquele carro, além de explodir, me faria em milhões de pedaços.

Por que ser semideus era tão difícil? Por quê?!; olhei para o céu e depois para meu sabre, pensei sobre o que meu pai estaria fazendo àquela hora? Talvez tomando refri enquanto assistia algum jogo de beisebol na TV dos Olimpianos, será que ele sequer se importava?

Observei melhor a lâmina, seu reflexo distorcido e pouco nítido mostrava o lestrigão procurando impacientemente por mim, ele estava prestes a me esmagar junto com o carro a qualquer minuto. Girei o sabre em minha mão, analisando sua dinâmica; será que pelo menos minha avó, Belona estava me vigiando? Não tinha como saber, mas eu faria de conta que sim, pelo menos.

Fecho os olhos, ajeito a espada em minha mão e me concentro, utilizando minha Euforia no Lestrigão, com o cenário certo, eu pularia em cima do carro e subiria por ele, em seu capô e no teto e pularia, movendo a espada para frente e dar um corte furtivo e preciso em sua perna, para dificultar sua locomoção. Tomando cuidado para não ser atingido enquanto ele estava sob o efeito da Euforia.

Caso desse certo, eu rolaria para trás do Lestrigão e me afastaria a uma distância, preparando tanto a minha espada quanto minha lâmina para cortar mais ainda a criatura.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

Ativa Utilizada:

#59

Convidado

Anonymous
Convidado
Estava na hora de me recompor, os primeiros monstros que se mostram após uma baixa e toda a formação que combinamos foi pra merda. Mark avançou sozinho, eu tentando me desviar dos projéteis acabei não lhe dando cobertura e Artur, bem, ele estava fazendo sabe-se lá o que, o perdi de vista mas sei que ele não esta acompanhando o filho de Ares.

Quando vejo que uma das bolas acertou eu começo a correr na direção contrária ao monstro que vinha em minha direção. Sendo que desta forma ele teria que passar por onde eu estava para me alcançar. Quando ele estivesse ao lado do carro eu veria a minha distância com ele e faria das duas uma:

1. Caso eu esteja a pelo menos 3 metros dele, eu puxaria a corda de meu arco e invocando uma Flecha Sônica [Comum] eu atiraria em seu peito, neste por ele ser um alvo maior do que a cabeça diminuindo minhas chances de errar e por ser perto perto o suficiente do ouvido dele poderá deixa-lo atordoado por mais tempo. Como eu estaria à uma distância maior do que o área de efeito da flecha (raio de 2,5m) eu não seria afetado por ela. Minha ideia era atordoá-lo por tempo o suficiente para que o carro explodisse, assim causando um bom dano de explosão nele. Após atirar a flecha eu tentaria tomar ainda mais distância para poder me posicionar de forma a ter uma visão mais ampla e continuar a dar assistência à meus colegas.

2. Se ele estivesse a menos do que a distância acima eu mandaria meu arco de volta para a tatuagem e sacaria minha espada de sua bainha. Quando me sentisse à uma distância segura da futura explosão do carro eu daria um passo para o lado me viraria girando o corpo de supetão e me abaixando eu tentaria um corte no joelho da criatura, pegando assim a criatura de surpresa, escapando de uma agarrada ou ataque que ele tentasse me dar além de dar dano e prejudicar sua locomoção. Neste caso tentaria me afastar dele independente do sucesso do ataque, afinal a proximidade era uma vantagem para ele.

#60

Conteúdo patrocinado


#61

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 6 de 10]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos