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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Fazia dias que Barth não via o sol do lado de fora do acampamento. A volta da presença dele provocou um novo ânimo no filho de Apolo, além, de lhe fornecer combustível novo. A carruagem solar queimou a primeira fileira de monstros rapidamente, causando algum alvoroço.

Will consegue entrar no carro e ligá-lo com sua eletricidade, partindo na direção do portão em seguida. O carro realmente dá menos espaço para os monstros e mais possibilidades para os semideuses. Marke vai para o portão principal, enquanto os outros dois vão para os laterais.

A flecha sônica enviada em seguida, provoca outro furor no meio dos monstros, explodindo uns e torturando os outros.

Durante esses poucos segundos, os zumbis de trás haviam se aglomerado com os da frente. Eles passavam em jorros pelas frestas disponíveis, ou tentavam escalar a mureta, uns sobre os outros. Marke, Artur e Will tentam se virar, golpeando com suas armas, mas com exceção do filho de Ares, os outros poderiam ser subjugados em breve.

Ao lado de Barth, o menino fala aos soluções:


- Estão mortos. Papai disse que os mataria com seus raios, mas então o sol voltou...

O filho de Apolo se assusta com o que ouviu. Algo realmente estranho estava acontecendo. Ele sentia energia naquela criança.

Zumbis: 100% [x550]


Obs:

#81

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Ao ouvir as ordens de Barth, chego o mais rápido possível para cobrir o portão lateral. Estar em uma briga contínua com os zumbis era algo realmente assustador. Seguro meu sabre de forma firme e o posiciono deitado atrás de mim.

Quando eu notei o exército sumultâneo em cima de mim, eu lembrei de uma equação de segundo grau, daquelas que vem com sistemas e tudo mais. Eu tinha que resolver a equação por partes, logo, matar os zumbis por partes também.

Vejo um trio deles se aproximando, chuto o do meio, abaixo-me giro meu corpo e corto o flanco dos outros dois. Me levanto rapidamente e deixo outros dois chegarem, levanto minha espada na altura do pescoço e começo a rodopiar em sentido anti-horário, traçando uma rota de corte e rasgando e decepando suas cabeças com a lâmina do sabre.

Ao cortá-los, paro de de rodopiar e espero outros dois chegarem. Giro novamente, dessa vez em sentido horário, usando a mesma técnica para cortar fora a cabeça dos outros. Ao acabar de finalizar os mesmos, levanto rapidamente a cabeça e olho outros dois se aproximando. Me abaixo rapidamente e passo a lâmina da arma nas pernas do monstro, fazendo-o cair. Ao perceber o outro logo atrás, me levanto com a espada já pronta para cortar o torso dele.

Caso Will venha me ajudar, vou para sua vanguarda e me cubro lá, para dar uma respirada e voltar para uma ação em dupla com o crush. Caso ele decidisse não vir me ajudar, dou meio volta, corro alguns passos para tomar um melhor espaço e preparo para segurar mais deles, esperando que Barth me ajudasse com algumas flechas.

#82

Convidado

Anonymous
Convidado
A estratégia estava dando certo por enquanto, mas não continuaria assim por muito tempo. Eu conseguia ver que os zumbis estavam escapando por todas as saídas possíveis, inclusive por cima dos muros. Não demoraria até que estivéssemos com um problema maior do que poderíamos conter, alguns inclusive poderiam escapar, com isso fazer mais zumbis e espalharia uma segunda epidemia em NY.

- SAIAM DE PERTO DO CARRO - eu grito para eles enquanto procuro em minha mochila uma poção de energia heroica enquanto já guardava outra dessa no bolso para o caso de precisar eu poder pegar mais fácil, alguns (o Artur que postou antes de mim Decep Guy) provavelmente não me ouviriam, mas eu já deixaria avisado que eu queria que eles fizessem, eu iria explodir aquela merda assim que todos se afastassem (o que infelizmente não vai ser agora).

Enquanto espero por eles eu atiro uma Flecha Sônica [Heroica] no meio das criaturas, eu precisava aliviar um pouco da pressão em cima dos garotos, mas as criaturas se recuperavam mais rápido do que eu conseguia mantê-los longe. Eu precisava de alguma ajuda, mesmo com o maior poder explosivo que eu tinha (aparentemente eu era o único com algo assim), não havíamos diminuído nem para a metade da quantidade de criaturas.

- Espera um pouco, quem é seu pai? - eu pergunto para o garoto, embora eu estivesse curioso e poderia ser uma informação interessante, eu precisava me preocupar com a luta de agora, por isso demorava para responde-lo - cadê ele? Você consegue ver esses monstros?

Será que era outro semideus? Se fosse só pela parte de raios eu não me estaria pensando tanto nessa possibilidade, mas ele falou algo sobre o céu limpar. Seria outro filho de Zeus?

- Qual o seu nome? - pergunto então virando brevemente para ele e então gritando de novo para os outros - SAIAM DE PERTO DO CARRO, ESSA É A ULTIMA VEZ QUE AVISO.

Mesmo conversando com a criança eu não estaria olhando para ela, eu estava na verdade dando cobertura para meus colegas, atirando flechas de ouro/bronze em qualquer criatura que eu veja que esteja em algum ponto cego de meus companheiros ou que estivesse arriscando a vida deles. Como minhas flechas estavam na tatuagem e não em uma aljava a sucessão de flechas que eu poderia enviar era maior. Eu usaria de minha visão privilegiada por estar para trás e assim deduzir quais seriam os alvos mais urgentes para eu acertar.

#83

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
A batalha estava insana, mortos voltando para a cova e semideuses se complicando na batalha, carros sendo ligados e um moleque que ninguém sabia quem era, aquilo estava me dando certo nojo, assim, não era maldade, mas não sou muito chegado em Zeus pra lutar ao lado de Will, aquilo me incomodava, ele soava como uma ameça e eu não gostava disso, me dava raiva.

Eu podia sentir o calor da batalha, minhas lâminas decepando os inimigos a minha frente, aquilo sim era uma batalha de verdade, eu e uns caras matando um monte de monstros, algo mais prazeroso que isso? Eu duvido muito pra falar a verdade, eu nunca havia me sentindo tão em casa e eu confesso quando fiquei cercado foi a melhor parte, eu poderia matar mais facilmente ainda, mas Barth deu o grito para sair do local, algo que me irritou profundamente, pois havia me encontrado, mas se o mesmo explodisse o carro eu estava fodido e não tinha o que fazer a não ser lutar para abrir espaço para trás.

Bom, eu precisava abrir espaço então com minha lança e espada em mãos colocaria ambas o mais rápido possível na horizontal em média no tamanho do pescoço dos monstros e então tentaria dar um giro rápido e preciso com ambas as armas visando retirar a cabeça dos monstros ao meu redor para tentar passar para trás, lógico que correria o risco de cair pelos corpos no chão, mas se fosse preciso eu tentaria ir aos poucos me afastando do lugar, obviamente eles devem ser atraídos por algo e eu precisava limpar o mais rápido possível aqueles monstro para abrir passagem, então toda vez que juntasse um grupo sobre mim, tentaria fazer o mesmo movimento para limpar a horda de zumbis e conseguir andar para trás, caso meus amigos estivessem com problema, bom só tinha uma opção, gritar, se eu gritasse, todos eles viriam para cima de mim e provavelmente ficariam expostos para ataques laterais dos semideuses, então caso necessário daria um grito:

- EU TO AQUI, VOCÊS SÃO UM LIXO BANDO DE ANIMAL.

Caso eu necessite gritar, ai começaria a pancadaria, ativaria meu modo deus da guerra inicial (Não fala quanto tempo é necessário para ativar de novo, por isso to ativando aqui), e arremessaria minha lança em uma linha reta e logo após ela atingir seu ápice de monstros mutilados, retornaria a mesma com o medalhão do retorno e sairia da linha de batalha visando recuar e descansar um pouco ou só me aproximar de Barth e do moleque, fazendo com que fiquemos juntos, dando para defender o semideus e o moleque caso necessário.

Passivas:

Ativas:

#84

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Will aceitou a sugestão de Barth e foi até um dos portões menores para interceptar os zumbis que tentariam sair por ali. Não sabia bem como faria aquilo, parecia uma missão impossível. Era ele e mais alguns poucos semideuses, três para ser exato, contra uma multidão quase incontável de inimigos.

Somando-se a isso, ele não sabia bem como trabalhar em grupo e não sabia se tinha algum poder que pudesse ajuda-lo nisso. Conseguira ligar o carro, mas isso não parecia excepcionalmente útil agora, embora o carro ainda estivesse ligado. Pelo menos, tinha um objetivo específico e individual, que somaria no todo. Sentia-se muito mais confortável concentrando-se somente naquilo, embora sua mente não deixasse de registrar os fatores externos.

Em seu posto já havia zumbis bastante sedentos por sua carne ou sejá lá o que comem se aproximando. Não sabia bem como iria mata-los, mas os filmes sugeriam de forma unânime que a cabeça fosse cortada ou o cérebro perfurado. Sinceramente, gostaria que um olhar mal humorado servisse.

Como não tinha muita experiência em combates, usou os primeiros momentos da batalha onde ainda não tinha um grande número aglomerado para calibrar seus golpes. Usando o escudo à frente do corpo, apenas para evitar ser arranhado ou qualquer coisa assim, e talvez incomodar os zumbis com aquela imagem assombrosa, daria golpes simples, cortes sem floreio ou finta, diagonais ou verticais, mirando especialmente o pescoço e a cabeça. Will buscaria atingir aquelas criaturas assim que entrassem no limite do alcance de sua espada.

Como estava bloqueando uma saída pequena onde não cabem duas pessoas ombro-a-ombro, não precisaria se preocupar em ser flanqueado, pelo menos enquanto Mark não fosse vencido pela força principal. Ficaria um passo para fora do portal, assim os zumbis precisariam se espremer para chegar até ele e como provavelmente não possuíam mais inteligência do que a de andar e morder, poderiam até acabar fechando eles mesmos aquela saída, se houvesse corpos o suficiente no chão. Mas uma coisa de cada vez.

Foi com esse pensamento que Will começou a golpear. Sabia que quase falhara contra o lestrigão e, dessa vez, se manteria no básico. Sempre que uma cabeça entrasse em seu alcance, atacaria. Se a espada ficasse meio presa ou de repente um zumbi acabasse avançando mais para perto de si e dificultasse um golpe limpo, avançaria contra ele e usaria seu escudo para dar um empurrão em seu corpo, fazendo o possível para jogá-lo de volta no portal. Apenas para o caso de dois zumbis se espremerem e entrarem ao mesmo tempo, então tentaria cortes horizontais, tomando o cuidado de não acertar parede ou a grade. Sua preocupação era em manter os corpos sendo acumulados dentro daquele portal. Se falhasse, recuaria e gritaria para seus aliados recuarem.

Quando ouviu o grito de Barth, sentiu-se satisfeito. Pensaram a mesma coisa. Recuaria então até a posição do arqueiro e neste momento de recuo, utilizaria novamente aquele poder [Eletrocinese I] que sentira anteriormente para ativar os circuitos elétricos do carro e fazer sua buzina soar tanto tempo quanto pudesse.

Em qualquer situação onde falhasse, ou as coisas saíssem de controle, usaria a buzina tanto para alertar seus aliados quanto para atrair os zumbis e tentar criar um espaço de fuga, criando uma isca.

E seu sangue fervia pela batalha.
"Se você está aí, Zeus... pai, esta é uma boa hora para um raio. Uma hora muito melhor do que as anteriores."

'Equipamentos':

ATIVAS:

PASSIVAS (Oh Zeus, eu tenho passivas):

#85

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Os semideuses estavam sobrevivendo, e isso era o suficiente. Will imaginava que a situação não estava tão ruim, mas então ele começa a notar que outros monstros conseguiam pular os muros. O filho de Zeus, Artur e Marke, matavam muitos zumbis, mas não seriam capazes de matar todos e nem de sobreviver às hordas, que acabariam os derrubando em algum momento.

Ao perceber isso, Barth, com uma visão privilegiada da batalha, começa a tomar atitudes. Com a flecha e a ordem dada, os semideuses ganharam alguma sobrevida. A buzina do carro soou, atraindo a atenção de alguns zumbis, e dando mais espaço para os campistas recuarem.

- Meu pai é filho de Zeus...

Antes que Barth pudesse se espantar com a notícia dada pela criança, que ele já desconfiava, uma imagem o faz paralisar. Ao fundo, só ele podia ver com sua visão aguçada, um zumbi era diferente. Mais alto, com olhos azuis brilhantes. Ele não tinha arma, mas todo seus corpo piscava com eletricidade. O monstro maior estava à 30 metros do carro, andando em direção ao portão. Ao mesmo tempo, o filho de Apolo percebe que com o afastamento de seus companheiros, as hordas de zumbis estavam começando a sair do controle, se espalhando pelas laterais e quase escapando do combate, em direção à cidade.

Eles tinham que evitar que os monstros escapasse, matando todos eles, além de lidar com um zumbi diferenciado, que só Barth vira até agora.


Zumbis: 100% [x250]

#86

Convidado

Anonymous
Convidado
Só um pensamento me veio a cabeça, eu precisava tirar aquele garoto daqui ou teríamos problemas porque iriamos matar o pai dele pela segunda vez e não queria que ele visse isso. Vasculho o campo de batalha e avisto meus companheiros, percebo que precisaria de Will em breve, Mark estava sendo ótimo matando vários, logo sobrava.

- ARTUR - eu grito - PRECISO DE VOCÊ, RÁPIDO.

Vendo que os demais já tinham se afastado do carro eu esperaria mais esse sair e atiraria uma flecha de bronze carregada com Flecha Solar mirando o tanque de gasolina do carro (que convenientemente estava virado pra mim porque toda vez que eu pergunto esse tipo de coisa pro narrador ele me enche o saco), esperava que essa explosão (da flecha e do carro) fosse suficiente para matar mais uma quantidade considerável de zumbis. Precisávamos de um tempo em paz dessas pragas.

- Artur, me ouça bem e sem questionamento - lanço um olhar duro pra ele, não poderia lhe dar muitas informações - Quero que tu vá atrás de qualquer zumbi que fugir nessa direção - aponto para a direita torcendo para que pelo menos um deles saísse da rua que estávamos - e leve este garoto contigo, aqui não é seguro pra ele. Vá e foque em se esconder e esconder ele desse banho de sangue e o contrário. Em caso de emergência use isso - entrego para o legionário uma de minhas esferas explosivas - cuidado, ela é potente.

Eu precisava que ele fizesse o que eu tivesse mandado mas ao mesmo tempo não podia perder muito tempo com ele.

- Will, sua vez vai chegar em breve se prepare, mas por enquanto só mate e não seja morto - eu grito pra ele.

Mark eu não precisava falar com ele, ele estava se virando bem contra os monstros e era só isso que eu precisava dele, matar o máximo possível e ser o que atrairia a maioria dos monstros.

Enquanto isso eu cuidaria dos fugitivos que estivessem escapando pela esquerda, sendo este o braço que eu usava também o arco eu esperava que sem ele em minha frente eu poderia ter uma noção do que estava ocorrendo no campo de batalha. Usaria flechas de bronze na cabeça ou coração das criaturas para eliminá-las mais facilmente, precisava evitar que eles se espalhassem, começaria dos mais distantes para os mais próximos. Embora eu precisasse acertar eu não podia ficar muito tempo me concentrando em acertar, logo falo baixo:

- Pai e lady Ártemis, preciso de sua ajuda de vocês apenas desta vez, não posso permitir eles escapem. Por favor, eles precisam morrer para que não tenhamos outra infestação.

Com isso eu soltaria uma sucessão de flechas sem MUITA mira, estaria mais concentrado em velocidade do que precisão, se eu acertasse os joelhos ou os impedisse de andar estaria bom também, eles só não podiam se espalhar eu conseguia sentir certo ponto de desespero crescendo em mim.

#87

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Eu sentia um suor escorrer na minha cabeça, aquilo estava insano e sinceramente, cansei de ser bonzinho e pegar leve com esses arrombados, tava na hora de realmente mostrar o porque sou filho do deus da guerra, foi pra isso que vim, eu sou um brutamonte cara, ninguém me peita na porrada, monstros idiotas.

Eu ouvi a sirene tocar e isso havia deixado os monstros um poucos distraídos, recuaria e tentaria ficar um pouco mais perto de Barth, mas nem tanto para não atrapalhar o semideus, ele era filho de Apolo, seus ataques são mais efetivos a distância e eu no corpo a corpo, como não tinha como eu fazer a falange, iria apenas fazer os movimentos "básicos".

Sei que iria ter uma horda de zumbis a qualquer momento (se já não tiver), caso tenha uma hora me cercando, tentaria atordoar dois deles dando duas cotoveladas na cara deles com minha armadura equipada, o que causaria sério danos, depois disso, tentaria deferir um golpe cortante nos monstros a minha frente e ao mesmo tempo com minha ambidestria e experiência de batalha tentaria perfurar o monstro que provavelmente estaria atrás de mim, aliás tinha zumbi até no inferno, bom, pelo menos minha mãe não estava ali e isso era o melhor para mim, não iria ter medo de atacar sem nenhum receio, são apenas mortos-vivos.

Caso não tenha monstros em minha volta, tentaria pular em cima de uma horda deles usando minha espada para cravar em um deles e minha lança para fazer os mesmo manter distância, caso tenha um monstro forte e com reflexo pra segurar a minha lança, usaria mais força para aproximar e então tentaria cortar a cabeça do mesmo com minha espada flamejante. Caso esteja no meio da horda após fazer a ação, estico ambas as armas no monstro da frente e em um movimento em sentido horário com um braço e anti horário com o outro, obviamente não iria conseguir completar os monstros que estivessem atrás de mim, para isso tentaria me virar e abaixar de seus possíveis ataques e depois matando novamente os que estivessem atrás retirando suas cabeças com um golpe cortante nas mesmas. Ficaria atento a qualquer tipo de ataque dos monstros para me defender e atacar de várias formas diferentes.

Obs::

Passivas:

#88

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Após recuar com certo sucesso, mas perceber em troca que a situação não era nada favorável, Will ouve o que Barth diz a Artur. De repente, sua tonalidade mudara de ordens simples, diretas e seguras para um tom um pouco mais urgente e, talvez, desesperado. Todavia, não podia perder muito tempo pensando naquilo. O arqueiro já estava lhe dizendo o que fazer a seguir. E bem, os zumbis continuavam ali.

Conseguira atrair alguns zumbis para perto do carro, que agora ardia em chamas após levar alguns deles para o sabe-se lá inferno que existe naquele mundo de deuses. Sabe-se lá para onde zumbis vão após morrerem de novo. Até que aqueles poderes poderiam ser úteis.

Mais confiante agora, segurando a espada com mais naturalidade, seguiu a lutar novamente contra os zumbis. Como não tinha, no entanto, o devido treinamento, evitava estar no centro destes. Iria dar suporte ao filho de Ares, atacando os zumbis que estivessem escapando dele ou que poderiam fazer pressão para cerca-lo. Afinal, mesmo que este girasse infinitamente, em algum momento aquela massa de zumbis poderia subjugá-lo, portanto trataria de diminuir as massas acumuladas ao redor dele.

Usando o escudo para afastar e bloquear zumbis, começaria a experimentar mais golpes horizontais, já até explorando a vantagem de poder atacar por cima do escudo, assim sem se expor, ou mesmo se abaixando e atacando por baixo enquanto sustenta o inimigo com o escudo. Faria o possível para golpes limpos, evitando combater mais que dois zumbis de uma vez.

Se necessário, ficaria em uma posição onde o filho de Ares estivesse mais próximo do portão do que ele mesmo. Assim, Will deixaria ele chamar a maior parte da atenção. Faria, portanto, o papel que originalmente seria de Artur, uma vez que este precisava cumprir outra função.

Em sua mente, de repente, surgiram as palavras que a criança proferira logo que chegaram. Uma pulga se instalou atrás de sua orelha, mas deixaria ela para depois. Manteve-se totalmente focado naquela batalha, para não ser pego.


'Equipamentos':


PASSIVAS (Oh Zeus, eu tenho passivas):

#89

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Correr à velocidade máxima com um sabre numa mão e uma criança nos braços de zumbis era um pouco desconfortável.

Eu estava lutando contra alguns zumbis quando Barth gritou meu nome e gesticulou para que eu fosse lá, eu corri tentando me livrar dos zumbis que estavam se dispersando cada vez mais, logo ao chegar, ele me instruiu a correr para a direita com a criança que estava quase inchada de tantas lágrimas.

Ele me entregou uma esfera explosiva, eu nunca tinha visto aquilo na vida, mas eu acreditava que minha parte Belona pudesse fazer eu deduzir como funcionava. Imediatamente após ouvir suas ordens, eu coloco o sabre na mão direita e me agacho rapidamente perto da criança.

- Ei pequeno, tudo bem? Por que não vem com o tio Art? Vamos "brincar" de esconde-esconde com alguns zumbis. - Ao falar, estendo meu braço para o infante e o recolho rapidamente ao toque, segurando-o em meu braço esquerdo.

Eu corri, corri bastante na verdade, tentando encontrar o lugar perfeito para esconder o garoto, talvez entre os carros ou perto de algum ponto de referência fácil de memorizar. Eu corri com a criança até o City View Inn. Parecia um hotel estranho, apesar de que não era, mas seria o jeito mais seguro dela se esconder perto de algum carro ou entrar pela janela. Enfim, crianças sabiam se esconder.

Enquanto isso, eu vou para perto do portão e preparo minha arma, pronto para fatiar qualquer zumbi que aparecesse. A esfera explosiva em minha mochila, pronta para ser usada em emergências.

#90

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