Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 8 de 10]

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Com o arqueiro e campista mais experiente do grupo em uma posição de luxo, sem inimigos, a batalha se transformou da catástrofe para a vitória. O primeiro monstro, obviamente não suportou a flecha mítica. O segundo, foi ferido gravemente por Barth, e com a ajuda dada pelo golpe de Marke, também morreu. O monstro de Artur sofreu o tiro na cabeça. O filho de Baco tentou atacar seu peito, mas nem sequer alcançaria. Felizmente, o filho de Apolo resolveu seu problema.

Já Will, estava tendo dificuldades com o peso do escudo e o manejo da espada. Sua falta de experiência estava fazendo efeito, mas com um monstro já muito ferido, o filho de Zeus consegue, com seu golpe desajeitado, liquidar o inimigo.

De repente não havia mais monstros.

O cemitério deveria ficar à poucas quadras dali e eles deveriam se organizar para chegar ao destino final, até porque, logo os mortais chegariam para avaliar a explosão, e seria ruim se eles tivessem que dar explicações.

#71

Convidado

Anonymous
Convidado
Pronto, a batalha estava acabada. Mando meu armamento de volta para minha tatuagem e corro até o campo de batalha. Vejo se todos estão bem e vou até Will, antes que ele tenha tempo de dizer algo eu dou um abraço nele.

- Estou feliz que está bem - digo o soltando rapidamente, com vergonha de minha ação - bom, vamos seguindo em frente porque não queremos companhia indesejada, seja pela nossa parte mortal ou divina e você nos conta o que aconteceu contigo e como você descobriu que é um filho de Zeus. Titio.

Meu humor estava bem melhor, agora que eu tinha descoberto que não havíamos tido baixas, então a missão estava sendo um sucesso. Descontando que alguém morreu antes de eu chegar... (um minuto de silêncio por quem nem lembrávamos que estava aqui) Mas desde que eu cheguei tudo estava bem.

- Vamos, temos que discutir sobre como NÃO QUEBRAR a formação quando os monstros aparecerem. Aliás essa é a hora que a formação deve se manter.

No caminho ao cemitério vejo quem precisa de primeiros socorros (apenas coisas básicas e que não gastem MP porque poção de MP aumentou o preço e ninguém merece, então dor no pescoço por mau jeito ou um band-aid eu ajudo, já falta de HP eles que se virem).

#72

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
De repente tudo ficara bem, todos os monstros explodiram quase simultaneamente. Muito graças ao filho de Apolo, Barth, que conseguira retornar em boa posição para fazer o que queria fazer desde o início, matar monstros com suas flechas. Will conseguia perceber a diferença que fazia a experiência no campo de batalha. Por mais triunfante que se sentia após matar aquele monstrão, percebia o perigo que correra. Eram suas vidas em jogo ali.

Surpreso, recebeu o abraço de Barth, algo bastante incomum para si. Por algum motivo, sorriu. Só que meio torto, meio estranho.

- Sim, estou bem. E... desculpem a demora. Titio!?

Estava intrigado [essa palavra já me fugiu inúmeras vezes durante essa missão, sempre que queria usá-la] com a indagação do arqueiro, mas cumprimentou Mark e Artur enquanto começavam a andar. Contou-lhes como acordara, encontrara o escudo e o caminho que fizera até dar de cara com eles. De fato, precisavam mesmo conversar.

- Acho que o que precisamos é parar de sermos surpreendidos pelo acaso... - Disse o garoto. Por dentro, estava mais confiante. Aproveitaria o momento para respirar fundo. Sua cabeça estava recebendo muitos choques naquele dia, precisava coloca-la de volta no lugar.

#73

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Mais uma batalha dependendo do filho de Apolo, o saco, não curto ficar dependendo dos outros para ganhar isso me dava uma raiva descomunal, me sentia um estorvo, por mais que as vezes não fosse, era até chato isso. Eu não estava acostumado a depender de outros na batalha, pois pelo menos não era pra estar, mas como a situação estava e também estávamos com pressa não iria ligar muito para isso, era só impedir mais zumbis que estavam vindo e já era a missão, óbvio que se desse para assaltar um mercado e levar suprimentos para o acampamento ia ser bom também, mas paciência.

Bom eu já sabia a formação e para ser bem sincero nas últimas duas lutas eu estava cumprindo com ela, meio desorganizado, mas cumprindo com a mesma.

Minha maior surpresa era ver Will, filho de um dos três grandes, pois bem, o líder, filho de Zeus, agora estava explicado a situação, mas não carregar o fardo de mais uma morte era bom também, me dava alívio de ver o rapaz vivo e a salvo.

Olharia para o mesmo e perguntaria:

- Como é ser filho de um deles, digo de um dos três grandes, como se sente?

Tomaria uma poção de energia mítica e pegaria meus equipamentos, mandaria a armadura de volta para a tatuagem e correria junto com minha equipe me colocando na frente de todos para caso surgir um imprevisto, mas não tão a frente assim.

Ficaria atento com os quarteirões e tomaria cuidado para não ser pego de surpresa mais uma vez.

Passivas:

#74

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Num momento, era um monstro de aproximadamente dois metros pronto para me matar, no outro era uma explosão de gosma e pó dourado que quase me fez engasgar.

Depois de toda aquela bagunça eu fiquei um pequeno período de tempo deitado no chão, pensando em como tudo poderia ter dado errado, mas não deu.

Me levantei e andei vagarosamente até o grupo que se reunia, eu ainda estava meio tonto por causa de um pé de cinquenta quilos que foi bem na minha cara a um tempinho atrás. Entretanto, quando eu cheguei perto do grupo, meu coração disparou e minha visão pareceu ter foco apenas para um certo alguém com escudo.

- CRUSHHHH!! - Corro e o abraço forte e alegremente, como se ele fosse um parente meu que eu não via fazia anos - Quer dizer... ei Will!

Depois de me controlar, desfiz o abraço mas ainda não tirei meus olhos deles; eu tinha tantas perguntas para fazer, mas eu supus que não seria a hora tão adequada e que depois de ouvir as perguntas e os comentários de Marke e Barth, eu só pude falar:

- Sentimos muito a sua falta querido, de verdade.

Deixo que os outros falem e me afasto um pouco mais de Will, já que eu estava perto demais dele. Presto atenção e ignoro qualquer sentimento ruim ali, porque apesar de todas as baixas da missão, aquela notícia boa estava com vontade de fazer uma festa, mas como eu sabia que não daria, eu continuo andando e mantendo o sorriso no rosto.

#75

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Todos estavam muito contentes com o final da batalha e com o reaparecimento de Will, que mal tivera espaço para se explicar com os abraços e perguntas.

Afinal, todos estavam bem melhores quando saíram dali. Os cuidados de Barth ajudaram com as dores de Marke e Artur, e as explicações de Will foram suficientes.

Quando chegaram à entrada do cemitério, perceberam que toda a alegria estava acabada. Uma legião de monstros-zumbis estava em pé, como se tivessem acabado de levantar de um soneca. Entre eles e Long Island, somente 4 semideuses em frente ao largo portão.

A boa notícia, pelo menos para Barth, era que o céu finalmente começara a abrir, agora que estavam mais próximos do rio.

Próximo ao local, uma criancinha (menino) de aproximadamente 8 anos estava encolhida atrás de um carro. Ela aponta para o cemitério e grita, em meio às lágrimas:


- MEU PAAAAI!!

Zumbis: 100% [x1.000]

Obs:

Mapa:

#76

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Como a alegria era efêmera. E acima de tudo, a vida era injusta. Enquanto meu coração palpitava por causa da presença de Will, ele quase explodiu quando eu vi fucking mil zumbis acordando de seus túmulos. E eu podia jurar que tinha visto um deles se espreguiçando.

Aquilo era deplorável. Aqueles zumbis eram apenas mortais, inocentes, que haviam sido reanimados por magia egípcia. Maldita praga do Egito, por que eles tinham que fazer um coisa dessas com os gregos e os romanos, que não têm nada a ver?

Meu primeiro movimento foi me aproximar de Marke, eu não podia me separar dele, afinal, Barth havia dito que eu deveria dar cobertura a ele, e era isso o que eu iria fazer. Pego meu sabre, pronto para fatiar alguns zumbis.

Olho preocupado para a garotinha que gritava e logo em seguida encaro Barth. Tomara que ele consiga resgatar a menina enquanto eu e Marke acabávamos com o máximo de zumbis possíveis. Posiciono o sabre horizontalmente ao lado do meu corpo, pronto para ir girando e dando pirutas ininterruptas para ir cortando e fatiando todo e qualquer zumbi à frente, entrando em um modo meio "Berserker do Balé".

Antes de começar a ação, olho para Marke e falo:

- Você é o líder, estou com você. Venga lo que venga. Depois de dizer a expressão tipicamente mexicana, eu espero o comando de Marke para ver se eu posso realizar o ataque. Caso ele mude de ideia, a seguirei conforme o filho de Ares queria, desde que fosse uma opção sensata.

#77

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Aquilo era horrível. Quer dizer, o que é aquilo?

A recente vitória fora completamente apagada da mente de Will. Ele estava boquiaberto com o que via. Parado na frente do portão de um cemitério gigante, tinha diante de seus olhos o que devia ser a pior visão de sua vida. Centenas, milhares de mortos-vivos. Estivera tão assombrado com as novidades daquele mundo que praticamente esquecera o que aquele semideus estranho dissera no início daquele dia. Zumbis.

De repente, não podia ficar parado. Ao ouvir o grito da garota, seu corpo moveu-se sozinho.

- Diminuam a saída! – Uma nova ideia. Será que Zeus era o deus das ideias malucas?

Correndo em direção ao carro onde a garotinha estava, tentaria abri-lo. Esperava que estivesse destrancado, já que a garota estava ali e o pai dela aparentemente entrara no cemitério. Talvez ele não o tivesse trancado quando deixara a garota ali.

Se conseguisse entrar, procuraria liga-lo. Deixaria a espada e o escudo no banco caroneiro. Talvez a chave estivesse ali se ele tivesse saído apressadamente, curioso com o que vira no cemitério. Se não, tentaria ligação direta. Sentia que poderia liga-lo, conseguia sentir a energia da bateria como se pudesse controla-la. Usaria isso a favor para dar a partida. Até aqui, era tudo suposição. Se até ali conseguisse ligar o carro, o dirigiria até o portão maior, deixando-o ligado ali, ponto morto e freio de mão puxado ao máximo, para bloquear parte da saída dos zumbis. Se algum de seus companheiros tivesse fechado o portão, mesmo que só um dos lados, encostaria o carro contra de lado, com a porta do caroneiro virada para dentro do cemitério. Sairia para cumprir com sua parte do plano, dando suporte ao Barth. Deixaria ele tomar as decisões. *

SE NÃO conseguisse entrar ou ligar o carro, pegaria seus equipamentos e voltaria a dar apoio ao Barth e seus companheiros o mais rápido possível.
Will Usaria seu escudo em empurrões e bloqueios enquanto cortaria com a espada qualquer zumbi que se aproximasse de Barth ou escapasse da linha de frente de Mark e Artur. Artur o chamara de crush?

Procuraria manter uma posição livre para Barth disparar.


[Post pelo celular, passivas e itens iguais a antes. Ativa Eletrocinese I (dependendo de abrir o carro ou não.]

Obs:

#78

Convidado

Anonymous
Convidado
Quando eu vejo a quantidade de Zumbis perco a respiração por alguns momento, havíamos chego tarde demais, era quase como se fosse um mar de criaturas vivas. Minha primeira reação ao ver as criaturas aparecendo foi invocar o meu arco, era quase que instintivo por mais que fosse obvio que tinha muito mais mortos do que eu tinha flechas. para cada flecha eu teria que matar certa de 10 mortos. Não que eu tivesse esquecido de meus companheiros, mas não estava lá muito confortável com eles usando espadas em meio àquela multidão do mal.

Ouço o grito do garoto e sinto que tenho que ajuda-lo também. Ouço as palavras de Will e concordo com ele, tínhamos que limitar a quantidade de criaturas que poderia sair de lá, o fluxo não deveria ser muito grande ou nós seriamos flanqueados e estaríamos ferrados. Porém seria perigoso para eles se preocuparem em fechar o portão ao mesmo tempo em que se defendem com espadas. Invoco a carruagem solar bem na linha de frente dos zumbis e começo a dar as ordens

- Mark, fique a uma distância razoável dos portões e espere meu sinal, só então avance para fechar os maiores, se conseguir mantê-lo fechado quero que você cuide dos zumbis que saírem de um dos menores enquanto os outros dois vão cuidar do outro. Se os portões para carros não continuar fechado, você vai cuidar dele enquanto os outros dois vão cuidar dos laterais.

"Artur, vou precisar de você em um dos portões menores, deixe o Mark, eu vou dar cobertura pra quem precisar aqui do fundo. E Will, esquece o que eu falei sobre me dar cobertura, pelo menos por enquanto. Você é filho de Zeus, seu lugar é na frente, não como um guarda costas, quero que você cuide de um dos portões pra pedestres ou ajude o Artur."

Vejo ele correr em direção ao carro, não tenho certeza do que ele queria fazer, mas espero que fosse algo que nos ajudasse. Espero os zumbis se aproximarem um pouco mais e quando eles estiverem a 5 metros de distância dos portões eu invocaria uma carruagem solar em meio a eles. Espero que isso fosse um sinal grande o suficiente para que eles notassem que era hora de agir. Esperava que isso fosse o suficiente para acabar com a primeira onda de zumbis, deixando que eles, eliminando alguns adversários e dando o tempo que precisava para que meus companheiros cumprissem o plano.

Vou correndo correndo em direção à criança. Pego uma Flecha Sônica [Mítica], essa eu ainda não tinha visto o tamanho do estrago que faria, mas sabia que seu raio de alcance era de 10 m de raio.

- Oi, tudo bem? - digo sorrindo para a criança, o resto da fala eu falaria olhando para os zumbis - está tudo bem agora, eu vim aqui pra te ajudar. Fica atrás de mim e não deixa aqueles mons... - me interrompo rapidamente quando lembro que a névoa não deixa ela ver exatamente o que eu via (o que será que a estava assustando?) - aqueles homens te pegarem, eles são maus.

Essa parte do plano eu faria assim que os primeiros zumbis chegassem nos portões, mesmo que eu tivesse que dar uma pequena pausa em minha fala para tal. Quando o embate corpo a corpo com os Zumbis começasse entre os integrantes de minha equipe e os mortos eu atiraria a flecha sônica á uma distância de 13 metros portão a dentro, para que desta forma eu atordoe/mate o máximo de zumbis (essa flecha da dano, e não é pequeno) e desta forma também fizesse com que eles viessem em ondas contra o Mark e os demais. Assim eles teriam alguns pequenos momentos de descanso no meio da batalha.

Fora a flecha sônica eu ficaria atirando flechas de ouro como cobertura para os demais, eu protegeria as suas costas e quando eles precisassem mais, principalmente Mark por ele estar com a parte mais difícil independente dos casos. Se Will estivesse sozinho eu também o daria cobertura, afinal ele ainda era novato nesse mundo. Em meio a isso eu ficaria soltando palavras de encorajamento e incentivo para a criança, tentando lhe passar confiança e a fazer confiar em mim.


Nível 6 - Carruagem Solar: Uma carruagem feita de fogo desce sobre o inimigo, causando uma grande explosão. Para invocar a carruagem é necessário sol. O uso da habilidade requer 70 pontos de energia. A habilidade entrará em espera durante 6 rodadas.

#79

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Era engraçado ver a cara de espanto dos semideuses ao meu lado, eu simplesmente nunca vi tanta carniça junta, mas paciência eram mortos que seriam mortos novamente e pra mim isso não era nenhum problema para ser sincero. Eu conseguia sentir algo diferente em mim, como se eu estivesse me sentindo mais forte, mais preparado para a batalha, ironicamente eu soltara um sorriso, não era medo e nem respeito era aquele sorriso de satisfação por finalmente ter chegado ao local, agora a história era bem simples, estava ali pra fazer o que eu fui feito para fazer... Bater e bater muito, bater até sair pedaço e bater até me cansar de bater ou seja, NUNCA.

Bom olhando bem para o local, vejo um moleque doente, gritar que nem retardado pelo pai dele, minha vontade era de matar ele primeiro, parecia um animal, que tipo de pessoa observa uma movimentação GIGANTESCA em um cemitério e grita, para mim ele devia estar pensando: "Deixa eu chamar atenção de todo mundo ali dentro e foder esses 4 semideuses." Pensando assim, ele poderia ser um monstro.

Barth veio me falar o que fazer, então retrucaria ao mesmo:

- Fica esperto com aquele moleque, ele é meio demente, não vejo lógica em gritar com uma movimentação tão grande em um cemitério, mesmo que ele não veja o que a gente vê, não tem sentido ele chamar tanta atenção assim, qualquer coisa executa ele, é só um moleque ninguém precisa saber que você o matou.

Olharia para Artur que disse que me obedeceria e falaria:

- Obedeça o Barth eu não sou tão sensato como ele, e que Hades esteja conosco, fala Hámem desgraçado.

Invocaria minha armadura espartana completa, provavelmente neste ponto os monstros estaria vindo em nossa direção e bem invocaria minha lança usando o chamado da guerra e com todos os atributos jogaria ela visando a cabeça dos monstros que estavam em nossa frente, pegaria meu escudo e minha espada, colocaria o escudo para frente e iria fazer a estratégia de Barth, o escudo serviria para empurrar os monstros e derruba-los caso tivesse força para isso, a espada para ataca-los e matar quem tentasse alguma coisa contra mim, se em algum momento eu perder meu escudo, pegaria minha lança e giraria com a espada e lança em mãos para matar todos os monstros que estivesse me cercando, caso necessário, abriria espaço usando minha lança e arremessando em direção aos zumbis a minha frente e esperaria o sinal de Barth para tentar realizar a estratégia do mesmo. Eu sabia que dificilmente erraria meu movimento graças a minha passiva [Filho da Guerra] e aproveitaria também da minha passiva [Instinto de Guerra] para ficar mais fortes e usaria as outras para me manter em posição ofensiva e ajudar meus aliados.

Passivas usadas:

Ativas usadas:

#80

Conteúdo patrocinado


#81

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 8 de 10]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos