Às vezes, ter poderes era pior do que não ter, quando não se sabe os seus limites.
Will tentara o simples, embora provavelmente o caminhoneiro não fosse parar pra ele, o garoto não tivera devaneios sobre o que fazer, já que até mesmo segurar uma espada era novidade. Porém, não era o que passava na cabeça de seus companheiros.
Em uma estratégia digna do deus da burrice, os garotos começam a executar o plano grotesco. Marke arremessa sua lança que atravessa o vidro como se ele fosse gelatina, fazendo um furo com 20 centímetros de diâmetro. O para-brisa não foi feito para despedaçar facilmente. Isso já teria sido suficiente para matar o motorista do coração e fazê-lo perder o controle da carreta. Mas aí, Sieg apareceu.
O filho de Febo surge na frente do motorista, que obviamente tenta desviar. O pobre mortal provavelmente achava que estava tendo alucinações, já que não dormiu à noite e até chegara naquela estrada que não estava na rota. Infelizmente, ele não voltaria para rota correta e muito menos para casa.
Quando o choque acontece, com a movimentação lateral da cabine, Sieg se choca metade com o vidro, metade com a lataria da lateral. O escudo definitivamente não era grande o suficiente para proteger todo o seu corpo, portanto o choque causou náuseas em quem o assistia. O semideus é lançado para frente e para cima, rodopiando algumas vezes no ar antes de cair em um baque surdo muitos metros à frente.
O caminhão, por sua vez, obviamente capotou. A cabine se separou da carreta e capotou várias vezes, quicando no asfalto cinematograficamente, antes de se chocar com árvores na base de uma colina próxima. Poucos segundos depois, ela explode. Já a carreta, era pesada demais para capotar. Assim que se desprende da cabine, começa a se arrastar no asfalto com uma velocidade assustadora.
Sieg, que estava vivo, não conseguia se mexer. Além do choque na cabeça, que parecia tê-la rachado no meio, ele sabia que tinhas mais ossos quebrados do que podia contar. Mal conseguira distinguir a explosão e o barulho de metal raspando no asfalto. Antes que tivesse tempo para pensar na sua infeliz ideia, o semideus sente o choque da carreta que o alcançara.
A caçamba arrasta o filho de Febo junto com ela por mais alguns metros, mas com a perda de velocidade, e ao sair da estrada, na curva, atingindo assim o solo irregular, ela acaba subindo sobre o semideus, não tendo força para descer pelo outro lado. A cabine explodida estava de um lado da curva, pegando fogo no acostamento, o fogo atingindo árvores, e a caçamba estava do outro lado da pista, também no acostamento, levemente inclinada para cima.
Todos estavam estarrecidos, mas tiveram tempo de ver um semideus romano em um pégaso que passou voando por eles, em direção à Manhattan. Eles não tinham conhecimento de nenhuma outra missão, mas eram tantos semideuses que saíam às pressas, que não importava. O estranho era ele estar indo na mesma direção que eles, mas não fora enviado junto do grupo.
Will tentara o simples, embora provavelmente o caminhoneiro não fosse parar pra ele, o garoto não tivera devaneios sobre o que fazer, já que até mesmo segurar uma espada era novidade. Porém, não era o que passava na cabeça de seus companheiros.
Em uma estratégia digna do deus da burrice, os garotos começam a executar o plano grotesco. Marke arremessa sua lança que atravessa o vidro como se ele fosse gelatina, fazendo um furo com 20 centímetros de diâmetro. O para-brisa não foi feito para despedaçar facilmente. Isso já teria sido suficiente para matar o motorista do coração e fazê-lo perder o controle da carreta. Mas aí, Sieg apareceu.
O filho de Febo surge na frente do motorista, que obviamente tenta desviar. O pobre mortal provavelmente achava que estava tendo alucinações, já que não dormiu à noite e até chegara naquela estrada que não estava na rota. Infelizmente, ele não voltaria para rota correta e muito menos para casa.
Quando o choque acontece, com a movimentação lateral da cabine, Sieg se choca metade com o vidro, metade com a lataria da lateral. O escudo definitivamente não era grande o suficiente para proteger todo o seu corpo, portanto o choque causou náuseas em quem o assistia. O semideus é lançado para frente e para cima, rodopiando algumas vezes no ar antes de cair em um baque surdo muitos metros à frente.
O caminhão, por sua vez, obviamente capotou. A cabine se separou da carreta e capotou várias vezes, quicando no asfalto cinematograficamente, antes de se chocar com árvores na base de uma colina próxima. Poucos segundos depois, ela explode. Já a carreta, era pesada demais para capotar. Assim que se desprende da cabine, começa a se arrastar no asfalto com uma velocidade assustadora.
Sieg, que estava vivo, não conseguia se mexer. Além do choque na cabeça, que parecia tê-la rachado no meio, ele sabia que tinhas mais ossos quebrados do que podia contar. Mal conseguira distinguir a explosão e o barulho de metal raspando no asfalto. Antes que tivesse tempo para pensar na sua infeliz ideia, o semideus sente o choque da carreta que o alcançara.
A caçamba arrasta o filho de Febo junto com ela por mais alguns metros, mas com a perda de velocidade, e ao sair da estrada, na curva, atingindo assim o solo irregular, ela acaba subindo sobre o semideus, não tendo força para descer pelo outro lado. A cabine explodida estava de um lado da curva, pegando fogo no acostamento, o fogo atingindo árvores, e a caçamba estava do outro lado da pista, também no acostamento, levemente inclinada para cima.
Todos estavam estarrecidos, mas tiveram tempo de ver um semideus romano em um pégaso que passou voando por eles, em direção à Manhattan. Eles não tinham conhecimento de nenhuma outra missão, mas eram tantos semideuses que saíam às pressas, que não importava. O estranho era ele estar indo na mesma direção que eles, mas não fora enviado junto do grupo.