Heróis do Olimpo RPG - Logo
Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo  Mensagem [Página 7 de 10]

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Que Que

Os semideuses estavam em desvantagem, por isso, precisavam usar seus truques. Artur usa a euforia para deixar o seu inimigo desestabilizado. Graças à habilidade e à sua agilidade, o semideus romano consegue pular o carro e aplicar um golpe na coxa do monstro, que cai de joelho no chão. Infelizmente, o legionário não tempo para finalizá-lo, pois o monstro se levanta rapidamente. Eles estavam muito próximos, prontos para o próximo combate.

Percebendo o perigo que seria a explosão do carro, Barth corre para o lado oposto à batalha. Artur estava à sua direita, fora do campo de visão e Marke estava muitos metros à sua frente. O filho de Apolo olha para o inimigo, analisando a distância, mas não o vê, pois nesse momento Will voltara.

O recém reclamado filho de Zeus, avança sobre o lestrigão que corria até Barth. Por não ser experiente, o garoto não conseguia ser silencioso, chamando a atenção do monstro antes que ele atingisse o carro. Will usa seu escudo, deixando o lestrigão levemente incomodado. Essa pequena vantagem foi suficiente para o garoto desferir um golpe cortante no joelho/coxa do monstro. Ele não conseguira se aproximar para atingi-lo pelas costas, mas o corte já tornaria a locomoção do monstro mais difícil.

Quando Barth começa a se perguntar por que o monstro não foi na direção dele, o carro explode. A explosão não atinge ninguém, mas o fogo e a fumaça tornavam impossível de Barth ver o lado da batalha, e os outros verem Barth. O que o filho de Apolo podia jurar que tinha visto, antes da explosão, foi o relance de um semideus portanto um aegis, embora ele não tivesse certeza se foi sua imaginação.

Enquanto isso, Marke se concentrava no seu próprio combate. O filho de Ares tenta ignorar o monstro que o atacaria primeiro, para alcançar o que estava ferido, mais atrás. Devido ao seu grande foco, ele consegue driblar o primeiro para atacar o segundo. No momento em que ele golpeia o monstro com o escudo, fazendo-o cair, o semideus percebe que o outro já estava em suas costas. Ele sofre um soco na região do pescoço, onde começa a coluna, e desaba no chão. Logo em seguida, escuta a explosão.

Ele olha na direção sul e vê o carro pegando fogo. Vê o que deveria ser Will - embora ele não entendesse como - lutando contra um monstro à sua direita, e Artur lutando com outro à esquerda. Ele não via Barth, mas sabia que não teria ajuda. Ele estava caído próximo ao lestrigão que ele atingira, mas com o outro em pé na sua frente, pronto para atacá-lo perigosamente.


Desenho:

Lestrigão: 130/180 HP - Mark
Lestrigão: 180/180 HP - Mark

Lestrigão: 140/180 HP - Will

Lestrigão: 130/180 HP - Artur

#61

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
[OFF] Vou fazer uma pequena alteração na narração, como experimento.[OFF]

Já estava me acostumando com o fato de que nem tudo aconteceria conforme o planejado nessa nova vida de semideus. E não acontecera. Minha falta de experiência me fizera desperdiçar o fator surpresa no ataque, felizmente descobrira que aquele rosto horrível dava náuseas também nos monstros e conseguira aproveitar a vantagem.

Com a visão periférica, pude ver que a explosão bloqueara completamente minha visão de Barth, então o oposto também era verdade. Não poderia contar com ele imediatamente. E tinha algo suficientemente grande pra me preocupar na minha frente. Aquele era um monstro bastante grande e muito forte, até onde pudera ver. Não gostaria de ser pego ou acertado por aqueles braços gigantes. Outra vez estava tendo uma ideia, tal como a que me fizera ficar pendurado naquele cavalo esqueleto. "Que Zeus me ajude."

Imaginava que com aquele ferimento, o monstro estaria um pouco mais lento que o normal. E o normal dele, a considerar seu tamanho, não deveria ser mais ágil que o meu normal, mas ficaria esperto. Como quem não quer nada e prestando total atenção à qualquer movimento do monstro para desviar no caso de um ataque, viro meu rosto na direção da fumaça. Estreito meus olhos e forço o maxilar, como quem estivesse se concentrando em ver alguma coisa. O pulso do sangue latejava nos meus ouvidos, meu coração bombando o sangue cheio de adrenalina para todo o corpo. Não deixo que isso me distraia, toda minha atenção ainda estava no lestrigão, saltaria para longe sob qualquer sinal de ataque dele.

Depois de um ou dois segundos olhando para a fumaça, mudo completamente meu semblante, erguendo as sobrancelhas, arregalando os olhos e abrindo a boca em um "O". Soltaria um grito como quem estivesse vendo um T-Rex.

- AAAH! O QUÊÊ!?

E neste instante, estaria preparado para que o lestrigão virasse seu rosto para olhar. Imaginava que ele não fosse muito inteligente, mas curiosidade é algo inerente à todo tipo de animal, por mais burro que seja. "Que monstros também sejam!". Cara de burro ele tinha. Assim que o monstrengo virasse seu rosto, usaria toda força explosiva do meu corpo em um movimento de investida, empunhando a espada com ambas as mãos e realizando um corte horizontal na altura do peito dele, visando sua lateral contrária a da perna ferida e contrária ao lugar onde ele estava olhando. Como era um meio ponto cego com ele olhando para a fumaça, talvez conseguisse fraturar suas costelas. Ou explodi-lo.

Se ele não caísse no truque ou se partisse pra cima de mim antes disso, investiria em me locomover então na direção contrária, tentando abusar de sua perna ferida, mirando um corte exatamente no ferimento já feito, esperando que ele fosse mais lento naquele lado específico por conta disso, e tentando manter uma distância mínima segura, onde pudesse reagir à tempo.

'Equipamentos':

PASSIVAS (Oh Zeus, eu tenho passivas):

#62

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Calma Mark, se concentra não é o fim do mundo, só o fim da sua coluna. Eu estava com um problema sério, eu ouvi de novo uma voz em minha cabeça, ela falava o seguinte:

- Semideus, levante, levante rápido, você consegue, você não pode fraquejar, você é mais forte que isso, LEVANTE-SE SEMIDEUS!!! EU ACREDITO EM V...

A voz havia sido interrompida pela explosão, provavelmente isso tiraria um pouco a concentração do monstro que estava em pé ao meu lado, já que o outro estava caído ainda, bom, eu tinha segundos caso isso fosse verdade, e como a voz havia falado para mim eu sou capaz, eu tenho que acreditar nisso, olha por tudo que já passei, enfrentei minotauros, vi companheiros morrer e por milagre dos deuses um deles que havia "morrido" estava vivo também, eu não posso vacilar, pela minha mãe, por Quíron, pelo suicida de Sieg, por Crip, por todos que estavam confiando a mim está missão, sei que não estou sozinho, mas naquele momento eu estava e precisava me virar pra sair dali, sem a ajuda de ninguém a não ser de mim mesmo e minhas habilidades.

Tentaria me levantar o mais rápido possível e tentaria um rolamento para perto do monstro (caso o mesmo estivesse distraído com a explosão) e então usaria minha espada flamejante para tentar um golpe cortante na perna do mesmo, caso de certo provavelmente a perna dele estaria debilitada, então tentaria sair de perto para não tomar nenhum tipo de ataque ou coisa do tipo. Contaria com minhas passivas para qualquer coisa que eu fosse fazer.

Caso o monstro não esteja distraído, me viraria rápido e tentaria dar um chute nas pernas do mesmo e caso ele caia sobre mim, com ambas as mãos seguraria a espada para cima para tentar finaliza-lo, sendo assim o mesmo não teria chance de sobreviver e então se transformaria em pó, deixando eu somente com o outro monstro. Bom caso não seja possível eu fazer nenhum desses ataques, apenas tentaria me levantar e desviar de suas possíveis bombas e ataques que o mesmo provavelmente desferiria a mim, prestando atenção também no outro monstro que estava presente, ele poderia levantar e estragar meu plano, caso isso aconteça, tentaria me esconder ou apenas desviar de suas bombas e possíveis ataques.

Passivas:



Última edição por Markeniko em 19/09/18, 04:39 pm, editado 1 vez(es)

#63

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Nunca imaginei que pensar em Belona fazia algumas coisas darem tão certo assim. Eu deveria fazer isso mais vezes. O lance do corte na perna do monstro deu certo, e eu me senti a viúva-negra rolando em cima do carro naquela cena do filme "Capitão América: Soldado Invernal";

Até agora, as coisas haviam dado certo, mas eu sentia que se eu não finalizasse aquele bestante logo, minha energia se esgotaria e eu não conseguiria vencer a luta, sem contar que uma horda de zumbis poderia começar a brotar do chão a qualquer momento.

A situação atual era a seguinte: eu, cara a cara com o lestrigão. Sua expressão facial não era das melhores e sinceramente, dava até medo de olhar para aqueles olhos de canibal, mas eu não podia desviar o olhos se não quisesse ser arremessado a uns 10 metros de distância. Eu esperava que o lestrigão ainda estivesse sofrendo minimamente os efeitos da Euforia, pois se estivesse, ele veria dois de mim e minha imagem estaria girando e girando.

O bom de ser menor que uma criatura daquelas era que meus movimentos pareciam bem mais fáceis de ser realizados; Minha situação naquela hora me fez lembrar rapidamente do dia em que eu estava assitindo um programa de sumô e que um adversário pequeno tinha mais chances de vencer um adversário grande por conta de que a base de equilíbrio de um adversário grande é maior que a do adversário menor.

O.k. Aquilo não era sumô, mas me lembrava uma forma distorcida do esporte pelo menos. Olhei rapidamente para os braços do lestrigão, que estavam bem espaçados e armados. Apertei o punho para liberar a lâmina elétrica e num movimento súbito, dou uma cambalhota na direção da base do monstro, ficando perto de suas pernas e correndo um menor risco de ser alvo de seus braços e mãos gigantes.

Ao terminar o rolamento até as pernas, eu enfiaria minha lâmina elétrica na outra perna do lestrigão, me lembrando de quando o robô sem cabeça enfiou aquela mesma lâmina no meu braço e o paralisou por bons minutos. Logo em seguida, retiraria a lâmina de sua perna e daria um giro com os joelhos flexionados - como eu sempre fazia - digno de balé até sua outra perna, que já estava machucada. Com um corte na horizontal, preciso e profundo.

O resultado final esperado seria: o lestrigão com ferimentos na duas pernas, se isso não impossibilitasse, pelo menos atrapalharia os movimentos do monstro.

#64

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu juro que não entendi o que estava acontecendo, eu estava correndo do monstro e do nada ele não está mais atrás de mim? Penso no Aegis que eu vi antes da explosão, mas esse era uma arma de filhos de Zeus. Não tínhamos nenhum desses conosco por agora logo eu achava isso tudo estranho. Será que o reforço tinha chego?

Não consigo ver nada do campo de batalha e então percebo o que deve ter acontecido. O lestrigão viu que dois deles contra um semideus era a melhor estratégia afinal eles estavam sobrepujando o nosso melhor lutador, logo ele deve ter adotado o movimento de ir para cima de Artur. Eu precisava me apressar. Eu para perto do campo de batalha, mas pelo lado da rua oposto ao que o carro explodiu. Eu tomaria cuidado inclusive para não respirar fumaça pois isso é prejudicial a curto prazo, eu não podia me dar ao luxo disso.

Se eu conseguisse linha de visão com qualquer monstro que for eu atiro duas flechas de ouro no meio da fuça.

#65

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Marke não tinha tempo para lamentações. Percebendo que o lestrigão em pé dera uma olhadinha para trás, por causa da explosão, o filho de Ares chuta a perna do monstro. O inimigo chega a se curvar, mas ele era grande e forte demais para ser derrubado com aquele chute. Marke levanta e se afasta, percebendo que o outro também estava em pé, passando a mão na cabeça atingida pelo escudo. Agora os dois monstros estavam de frente para o campista.

Will se aproveita de uma tática engenhosa e perigosa. Como ele previra, a curiosidade do lestrigão foi maior que a concentração. Se aproveitando disso, o semideus desfere um golpe potente no peito do inimigo. O monstro rapidamente tenta golpear o semideus, que se afasta. O lestrigão não havia morrido ainda, e já partia para o ataque novamente, apesar de bastante ferido.

Por sua vez, Artur tenta um movimento mais audacioso. O semideus rola na direção do inimigo, ferindo a outra perna do monstro. Infelizmente, ele ainda não tinha tanta agilidade para golpear e se afastar tão rápido. Assim que desfere o golpe, sente um chute com o outro pé do monstro em sua cara. O filho de Baco cai pra trás, zonzo, com o monstro sobre ele. O lestrigão estava ferido, com uma perna dormente, mas tinha plenas condições de matar o legionário.

Barth se movimenta lateralmente tentando se aproximar da batalha. Para o lado que ele foi, estava Artur. Logo, o filho de Apolo nota a situação desfavorável do romano, à 8 metros dele. Infelizmente, ele podia ver ao fundo, à 25 metros, Mark lutando contra dois. Will - agora ele reconhecera -, estava milagrosamente em pé, se saindo bem em seu combate particular.


Lestrigão: 130/180 HP - Mark
Lestrigão: 180/180 HP - Mark

Lestrigão: 80/180 HP - Will

Lestrigão: 100/180 HP - Artur

#66

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Pelo menos agora as coisas começavam a funcionar à favor do filho de Zeus. Ele não saberia dizer ser era o destino começando a trabalhar em seu favor, se o nível do jogo havia diminuido ou se havia alguma divindade realmente intercedendo em seu favor. O fato era que: seu truque funcionara.

Conseguira atingir e causar um profundo corte naquele monstro, irritara-o e agora estava para sofrer um ataque. Todavia, a movimentação do lestrigão já não parecia muito saudável. Não poderia, contudo, subestima-lo. Precisava aprender o máximo possível daquela oportunidade e, por isso, manteria total atenção. Agora, Will queria finalizar aquela luta. Seus companheiros precisavam de ajuda, conseguia ver mais ao fundo Artur em uma situação de desvantagem e Mark, bravamente lutando contra dois daqueles monstros. A força da experiência.

Firmou seus pés no chão, preparando-se para o confronto. O monstro avançava contra ele. Imaginava que aquele bicho, mesmo que fosse muito estúpido, não fosse simplesmente passar correndo por cima dele. Se o fizesse, movimentaria-se lateralmente e o cortaria com sua espada na horizontal na altura da barriga.

Na verdade, esperava que ele fosse tentar acerta-lo com seus braços, em socos ou tapas. Com ambas as mãos segurando a espada, a posicionou ao lado de seu corpo, de modo que o escudo novamente ficasse a frente de seu corpo. Não pretendia sustentar o soco do monstro, mas esperava que novamente a visão daquele rosto monstruoso o fizesse hesitar ou mesmo diminuir seu ímpeto.

Preparado, usaria o giro de seu corpo, tronco e força das pernas, para rebater o ataque do monstro com sua espada, atacando qualquer que fosse o membro que ele usasse para tentar acerta-lo. Imaginava que aquela espada fosse de um material especial para cortar monstros e pudesse decepa-lo somando as forças de ambos os movimentos. Usaria assim a força dele contra ele.

Conseguindo permanecer de pé, e considerando que o monstro não tivesse morrido, entraria em ataque total, movimentando novamente sua espada, desta vez mirando novamente o peito daquele monstro.

Se caísse, usaria seu escudo da melhor forma possível enquanto tenta recuar.

'Equipamentos':

#67

Convidado

Anonymous
Convidado
Quando eu olho para o campo de batalha eu finalmente entendo quem chegou, era Will. No começo eu não entendo como, mas então vejo em seu braço o Aegis e entendo, ele era um filho de Zeus e aquele raio que o atingiu provavelmente era apenas meu avô falando para nós no momento mais inoportuno possível que aquele que nos acompanhava era meu tio.

Agora eu conseguia ver o campo de batalha e ao meu ver só Will estava conseguindo se virar sozinho por agora, Mark estava sofrendo em desvantagem numérica e Artur estava caído aos pés do seu inimigo. Eu deveria ter planejado melhor nossos papéis em uma batalha, afinal as vezes (como essa foi) nós somos pegos de surpresa e devíamos manter nossa formação. Porém agora tudo estava bem, eu estava longe da batalha, pronto para auxiliar quem precisasse.

Levanto arco e preparo a primeira flecha, era a hora de acabar com essa batalha sem sentido, em meio à uma guerra contra outros povos nós não nos organizávamos o suficiente para no mínimo não brigarmos entre si. Eu estava calmo e não estava sob pressão ou ataque, este era o local que eu deveria estar desde o começo para ajudar meus companheiros.

A primeira foi uma Flecha de Ouro Solar [Mítica] mirada para o peito/costas do monstro que Mark havia tentado chutar (o com full life), havia a pouco tempo descoberto o poder dessa flecha e me agradou muito, como ele estava mais distante eu uso Flecha Certeira [Intermediário] para garantir que acertasse. Junto com essa sairia uma flecha de ouro no peito/costas do outro que ele estava lutando, para que desta forma o monstro olhasse quem havia atirado nele e desse uma chance para que Mark o finalizasse afinal ele era um filho de Ares, contava com ele.

Em uma rodada de ataque total eu pegaria uma Flecha Espiral e acertaria a cabeça do monstro que atacava o Artur, desta vez, com eu só estava com um alvo e ele estava mais perto eu me sentia mais seguro para acertar um alvo menor, ou seja a cabeça.


Nível 7 - Flecha Certeira [Intermediário]: A flecha tem maiores chances de acertar o alvo, quase sempre indo direto ao alvo. O uso da habilidade requer 20 pontos de energia.

#68

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Meu nariz doía, muito na verdade, e claramente aquilo me deixou numa dor lascinante, afinal, o tamanho daquele pé era umas duas vezes maior que a minha cabeça inteira. Para falar a verdade, eu nem senti quando meu corpo se encontrou com o chão, meu cérebro só parecia conseguir calcular a dor em todo o meu rosto.

Minha visão estava embaçado e com algumas manchas pretas que dançavam em meus olhos. Ao balançar minha cabeça um pouco mais, minha visão concertou-se um pouco: o lestrigão estava bem em cima de mim e eu podia ver toda sua massa corporal pronta para destruir a minha cabeça, literalmente.

Foi só ali, naquele mísero momento que eu pude ver o cenário em que eu estava: um carro explodido, Barth fazendo algo do qual eu não consegui identificar, uma silhueta que avançava e carregava algo redondo, que parecia um escudo, e claro, Marke.

Ah, Marke, eu estava em uma situação ruim, mas a dele estava péssima, todo aquele caos me fez pensar em muitas coisas, mas duas principais, parecidas com gêneros de teatros antigos: tragédia e humor.

Marke é sua responsabilidade, Barth te colocou para ser a cobertura do filho de Ares, o que está fazendo aí? Você não tem o direito de morrer, pelo menos não antes de ajudar a quem lhe foi cabido proteger e ajudar.

Esses gregos, é só deixar a maior parte da batalha com eles que aparece flechas, lanças, escudos e carros explodidos para todo lado! Como romano, você tem a obrigação de resolver isso!

As vozes tinham razão, era minha obrigação ajudar Marke, ele era minha responsabilidade e eu não podia morrer até saber que ele estava bem. E outra, eu era o único romano ali, desde a partida de Sieg, eu era quem estava representando Roma naquela guerra, naquela situação, eu não podia morrer, ainda não.

Aperto o punho e ajeito a espada em minha mão rapidamente. Olhei para o lestrigão com seriedade, utilizando toda a minha versão "Belona" ali. Como um passe de mágica, eu pego o cabo do sabre com as duas mãos e aproveito que o tórax do monstro estava exposto e enfio a lâmina com toda a minha força no lugar onde deveria ser o coração.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

#69

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Eu realmente estou exausto dessa batalha, sinto toda minha energia se esvaindo, parecia que estava tudo acabado, minha burrice supera a minha inteligência em grande parte das vezes, mas ali eu senti que o que eu estava sentindo era simplesmente inadmissível para um filho de Ares, onde já se viu, um filho de Ares cansando da batalha? Não, não, não eu não aceito isso, irei continuar de pé, até o momento em que for morrer, não podia aceitar perder tão simples assim, era só um 2x1, dava pra vencer ainda. Mark você precisa bolar algum plano.

Utilizaria todas minhas passivas possíveis para conseguir realizar meu outro ataque.

Como o outro monstro já havia se recuperado, iria para cima do mesmo, fazendo uma volta do lado contrário do monstro e sim, tentaria correr em direção a isso. Eu sabia que um deles tentaria alguma coisa para me acertar ou impedir, mas eu iria fazer um pulo, rolamento ou até mesmo uma finta para conseguir matar esses idiotas.

Caso eu consiga chegar perto do monstro que quero, tentaria usar a velocidade ao meu favor, aliás eu tinha vantagem de velocidade e de tamanho, pois o tamanho dele provavelmente os deixara mais lento, usando isso ao meu favor, tentaria fazer um rolamento perto do monstro desejado e então faria um ataque perfurante com minha espada flamejante na perna onde e estava próximo e tentaria evitar ataques e esperar ajuda dos meus parceiros, aliás eu estava batendo em dois bichos gigantes sozinho, provavelmente alguém iria me ajudar, por mais que seja honra para mim matar ambos, eu não iria deixar isso subir ao meu orgulho.

Caso eles tentem fazer algo para parar meus ataques, tentaria ataca-los fazendo uma finta e batendo na perna com um golpe cortante no monstro que não estava machucado mesmo, aliás isso me ajudaria a debilitar seus movimentos. Tentaria sempre estar atento a tudo pronto para desviar e fazer meu serviço de filho de Ares.

Passivas:

#70

Conteúdo patrocinado


#71

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo  Mensagem [Página 7 de 10]

Ir à página : Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos