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Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
Não bastava toda aquela nova e absurda situação em que fora inserido havia menos de um dia, presenciando todas as coisas estranhas que pareciam absolutamente normais aos outros, ainda estava tendo a sua integridade posta em dúvida pelo líder daquela geringonça a que chamavam de missão. Missão suicida, se for. De repente, como se tivesse tomado uma injeção de fúria, sentiu o sangue ferver e a confusão deu lugar à uma energia que fervia em suas veias.

-  O qu... Como é!? - Indagou, dando dois passos na direção do guerreiro. - Pai ou mãe divino? Esconder poderes!? Olha bem pra mim! - Ele exclama indicando os próprios equipamentos. - Fui jogado numa missão suicida com caras que nunca vi na vida, depois de ver um homem se transformar em monstro e explodir em fumaça, outro ter chifres e pernas de bode, ser levado a um acampamento aparentemente escondido de toda e qualquer população americana normal, e além disso tudo, acabei de ver um garoto que conheci há 5 minutos atrás morrer! - Ninguém tinha sequer parado para pensar em lhe falar qualquer coisa de útil sobre aquela vida, ainda. Percebendo que talvez fosse ser muito duro, respirou fundo, considerou suas palavras e completou. - Olha, Mark, eu não faço ideia de quem é meu pai cara. Nunca o vi, não sei seu nome, nunca falamos sobre ele. E minha mãe não é uma deusa, certamente, porque passamos por muita merda desde que nasci.

De repente, acreditava que o contato com todas aquelas coisas estranhas o estava transformando em um deles, porque nunca fizera um discurso desses e sequer sentira aquela energia que vibrava sob a pele.

Não exatamente pronto para mais uma rodada de muita estranheza, Will surpreendeu-se com os cavalos alados esqueletos. Obviamente, não podia duvidar de mais nada agora. Não sabia como eles estavam de pé, ou voando, ou mesmo porquê estavam docilmente indicando que deveriam montar neles. De repente uma ideia lhe ocorreu e ficou intrigado.

- Ah... As pessoas não vão nos ver? Certamente alguém vai perceber quatro cavalos alados esqueletos voando. – Agora que parara para analisar, em menos de um dia tantas coisas estranhas aconteceram, que o semideus sem pai não podia acreditar que ninguém nunca notara aquilo. E nada daquilo nunca fora noticiado. – Como é possível que a população não saiba disso?

Acabara subindo em um dos animais, ainda que contrariado. Tinha muitas dúvidas sobre a segurança daquele voo. Ou melhor, tivera. Assim que começaram a subir, as sensações de familiaridade e segurança inundaram o rapaz e logo ele até começara a gostar da sensação de liberdade. Enquanto voavam, observava os outros semideuses, em especial Mark. Quase explodira com ele e estivera a ponto de dizer coisas muito duras. Ainda não sabia de onde viera aquele furor. Depois de repetir as palavras que ouvira no início da missão para Barth, perguntou aquilo que queria saber desde o início.

- Então, caras. Será que podem me contar o mínimo útil necessário pra sobreviver nessa loucura? Se ainda não estiver claro, eu faltei às aulas de Como ser um semideus I. – Bom humor? Isso tudo era por estar no céu? Realmente, sentia-se em metamorfose. Esperava que não sentissem que ele estava fazendo pouco caso da morte que ocorrera havia poucos minutos, apenas se sentia meio fora do normal. Permaneceu observando seus companheiros, tentando captar o máximo de informações possíveis, atento ao que falariam. Todos eram muito diferentes uns dos outros, tanto em personalidade, pelo que notara, quanto fisicamente.

- Ah, falando em pais divinos, quais são os de vocês? Que poderes vocês têm?

Tudo seguiu tranquilo por algum tempo, mas uma lição ele já aprendera: nunca relaxe. Repentinamente, uma enorme sombra passou por baixo dos cavalos alados e o assustou. Não conseguira ver o que era e duvidava muito que poderia identificar, ainda que visse. Sabia, contudo, que não era um avião. Além disso, havia uma tempestade à frente.

As coisas não param de complicar...

'Equipamentos':

#21

Convidado

Anonymous
Convidado
Espero uma explicação e quem se prontifica é o legionário, porém a explicação dele é totalmente confusa e desnecessária pois ele contou só coisas que eu já tinha conseguido deduzir só nesses poucos minutos em que estive aqui, a única novidade foi a de que estávamos nos dirigindo a um cemitério. Agora pra fazer o que? Eu não sei.

Não demora até que os pégasos esqueléticos apareçam, olho para Mark com curiosidade, afinal eu tinha certeza de que essas montarias eram de seu pai. Estava ouvindo relatos de orações ignoradas desde que isso tinha começado e mesmo assim ele havia conseguido ter uma oração ouvida. Ou foi apenas sorte mesmo. Porém no final estávamos todos voando em direção ao tal cemitério, após uma prece à meu avô (Zeus) e Hera.

Conforme, subimos nos cavalos eu explico para o Will sobre à névoa e como ela protege os segredos do mundo divino para os mortais. Ouço o que ele fala sobre as palavras do Crip e logo percebo que devo falar com o acampamento, relatar sobre o ocorrido e as informações novas que eu descobri. Vejo que o sol batendo sobre as nuvens formava um arco-iris fraco. Agradeço a Iris e lançando um dracma eu faço uma ligação para o acampamento.

- Ryan - falo para o Atleta de Héracles que havia aparecido do outro lado da névoa que se formou - ouça com atenção, as irmãs cinzentas falaram que tem acampamentos sendo montados ao longo da costa e que tem homens-crocodilos naquele meio. Acredito que esses são Sobeks, criaturas egípcias e se estão armando acampamentos provavelmente estão planejando um ataque. Queria poder dar mais informações sobre isso, mas estou sem tempo Arthur Bittencourt, filho de Phobos, estava comigo enfrentando os Sobeks e pode ser de alguma ajuda em questão de informação sobre o inimigo.

Aviso para ele que estou com Mark e que gostaria falar com Criptoniano, não demora muito ele aparece na mensagem. Reporto a morte do filho de Febo e que eu havia sido escolhido para substitui-lo. Ele informa que já havia sido informado sobre isso pelo Daniel e só então entendo como fui parar no meio disso tudo.

- É o seguinte pessoal, Nova York como todos sabem está o verdadeiro Apocalipse Zumbi, então estejam preparados para lutar. Eu já vi como estão as coisas aqui por fora e não estão bonitas. Se acabarmos entrando em um embate Mark, você vai para frente abrir caminho e entrar em combate com o mais forte de nossos inimigos. Artur? Acertei? Enfim, você vai dar suporte para o Mark, faça com que ele tenha a atenção e ataque sempre que achar uma brecha e você Will, vai ficar comigo, por você ainda não saber quem é seu pai quero te deixar longe da linha de frente, então você vai me dar cobertura, me protegendo de combatentes de perto enquanto eu estiver dando cobertura para os dois.

Isso era apenas um aviso para que eles soubessem o que fazer no caso de um embate, vendo que um foi atropelado na frente do acampamento praticamente não dava muita confiança na coordenação deles. Respondo as perguntas que vierem em minha direção, mas no mais eu conto as novidades de "Parabéns, você agora é um semideus" para Will. Ele realmente não deveria ter sido chamado sem basicamente nenhum treinamento.




Eu tomo um susto quando eu vejo o vulto, poderia até não ser nada no final, mas aquilo com certeza não me parecia bom. Porém pior que isso agora era a mãe natureza que estava começando a se manifestar.

- Não é seguro viajarmos por entre as nuvens, elas nos deixarão cegos e podemos ser acertados por relâmpagos, então, quero que desçam com os pégasos para abaixo delas agora, onde as nuvens estão menos densas.

#22

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Cara eu estava realmente ficando |Castellan|, principalmente com o Will, onde já se viu, o cara nem pai tem e quer falar algo, bom guardaria o comentário para mim mesmo, não era necessário falar isso pra ele, apenas iria irrita-lo, mas bom não estava bem com isso então não me calaria também:

- Bom, eu poderia agir como meus irmãos e dar um murro na sua cara, mas bem seria perda de tempo bater em você, não valeria o esforço, era melhor guardar energia. Olha, primeiramente, respeito é bom, não são todos filhos de Ares que tem essa paciência, da um jeito na sua boca, antes que seja tarde. E infelizmente você está certo, não sei sua história, não conheço sua mãe pelo visto, e bom é, é difícil falar isso, mas me desculpa, não quero criar um atrito e bom, não sou tão legal, alguém para se gostar e meu jeito pode ser meio rude, então me desculpe. Aproveite e tente falar com sua mãe, bom, caso ela esteja viva.

Will havia se acalmado um pouco e eu mantivera a minha calma, pelo bem da equipe.

Eu havia até me esquecido da minha oração, até que pégasos esqueléticos aparecem no ar, meu pai estava de bom humor então era melhor agradece-lo, falaria em voz baixa:

- Obrigado pai.

Não era minha praia subir nisso até porque estava com um certo receio, mas era a única opção. Ao subir no pégaso esquelético, bem me sinto diferente do que imaginava, eu me sentia confortável e sinceramente era algo muito bom. Em cima do monstro alado, falaria a Barth, onde iriamos:

- Barth, estamos indo ao cemitério First Calvary, próximo à ponte do Queens, nosso objetivo é basicamente impedir que nasça mais monstros zumbis de lá, então como ideia eu pensei em parar em um supermercado para pegar mantimentos e algo inflamável para colocar fogo no cemitério, mas isso é arriscado. A outra opção é achar o centro do caos e acabar com ele diretamente, as vezes assim não tinha como os zumbis renascerem.

Deixaria a explicação de semideus para Barth, não sou tão empático quando ele, era melhor fazer isso.

Vejo Barth falando sobre o que as mulheres cinzentas tinha falado e logo havia ficado curioso e então resolvo perguntar ao mesmo:

- Barth, sei que não tenho nada a ver com isso, mas que acampamentos e que monstros são esses, poderia me explicar?

Caso ele me explicasse, tava mec, mas agora estava observando eles e então Artur me pergunta qual meu pai divino e qual seu poder, bom não era segredo o que Ares fazia, mas bem explicaria ao mesmo:

- Eu já falei, sou filho de Ares, geralmente eu fico |Castellan| e bato bastante, mas isso não é um poder, é só uma habilidade que possuímos e essas habilidades de Ares se consistem em golpes, eu posso por exemplo fortificar uma arma e deixa-la mais forte, meus olhos, meus gritos, também são fontes de poderes, pois deixa meus inimigos com medo e dependendo podendo deixa-los em "choque"

Expliquei meus poderes a ele, espero que não tenha portância.

Com a presença de Barth tudo ficava organizado, ele havia falado o que fazer em casos de batalha, o que é certeza que vai ter dali pra frente e não são poucas, apenas concordaria com o mesmo, não estava afim de falar.

A gente já havia andado um pouco e então resolvia falar com Artur:

- Cara, vai ser complicado, se tu tiver afim de fazer alguma loucura, vou contigo demoro, vamos ser basicamente a linha de frente, se for pra bater em algo, pode contar comigo.

Mas a frente havia uma tempestade e Barth disse para descermos um pouco abaixo das nuvens então bem, tentaria inclinar um pouco para baixo, quem sabe assim não descesse um pouco, caso não descesse, bom pediria ao cavalo:

- Ei desce um pouco ai e segue esse loirinho ai.

Abaixaria até estarmos mais seguros e caso necessário daria o palpite de descer ao chão para irmos andando. E ficaria atento a possíveis ataques aéreos.

Passivas a considerar:

#23

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
A briga entre aqueles dois estava me deixando constrangido. O filho de Ares e o novato tinham voz potentes e aquilo me deixava um pouco supreso. Duas vozes meio que falavam na minha mente, uma masculina e outra feminina: Baco e Belona. A segunda dizia "Pare essa briga e tome a frente, seja homem!" e a primeira dizia "O que que eu tô fazendo aqui? Me tira daqui!"

Nenhuma dizia coisas muito produtivas, mas e então quando o tal filho de Apolo conseguiu organizar o nosso grupo, realmente me surpreendeu.

- Eu mesmo, e você é o Bartholomew Cólican, né? - Digo impressinado com seu nome, era bem exótico afinal - Tudo bem. - Digo com desdém e bom humor.

Depois da fala, me viro para Will que por sinal tinha olhos maravilhosos, como eu não tinha percebido aquilo ainda? Ele estava no meu ponto de quase crush afinal.

- Bem, eu tenho dois tipos de poderes, tecnicamente, os de Baco, que envolvem mexer com bebidas alcoólicas e deixar as pessoas com problemas mentais, tipo dor de cabeça e vendo coisas, mas eu ainda não são muito bom nisso ainda. - Rio - E também o de Belona, que na verdade me faz sobreviver em batalha, meio que ativa um modo "luta" em mim, o que até faz sentido, porque minha avó é basicamente uma assassina sangrenta de uns quatro mil anos, mas tudo bem. - Disse, tentando não parecer estranho, terminando com um sorriso.

Depois de começarmos a andar de pégaso esqueleto, eu pensei estra sonhando e ficar um pouco alofóbico. Antes de eu passar mal, Marke se aproximou de mim, parecendo um discurso motivacional. Feliz com aquilo, respondi:

- Bem, eu sou filho do deus da loucura, então é claro que vou querer, com você perto então, vai ser demais! Também conta comigo para qualquer coisa querido. - Falo feliz e orgulhoso de mim mesmo por perceber que estava finalmente me integrando um pouco.

Já montado em um pégaso esqueleto e voando com a revoada, eu percebi que todos estavam querendo abaixar o vôo. Naquele momento, as duas vozes reagiram mal: "Saia daí, tem coisas muito piores que os raios aí embaixo!" e a outra "Saia daí, você é surdo ou não ouve?!"

Tentei ignorá-las e me aproximei do que seria o ouvido do pégaso.

- Oi amorzinho, cavalinho lindo demais esse gente! Você podia descer assim de leve né, tipo, acompanhar seus amiguinhos. Você sabe que eu te amo. - Disse com uma voz atípica, afinal, não tinha porque não ser educado.

#24

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Depois de algumas brigas, gritos e confidências, o grupo finalmente se reabilita. Eles têm tempo de conversar, se desculparem e Barth faz um favor para Marke ao tomar o comando e decisões. Eles quase não se lembravam mais de Sieg, o romano maluco que iniciara a jornada com eles.

Ryan e Criptoniano agradecem o comunicado de Barth, prometem providências e desejam boa sorte ao grupo. Também avisam que as condolências ao morto já haviam sido prestadas, embora ninguém soubesse dizer exatamente para onde o espírito dele havia ido. Daniel já dissera que a morte estava fora de ordem, e aparentemente Sieg também não estava no mundo inferior.

Após o comando do filho de Apolo, todos descem para baixo das nuvens. Logo o sol some, o céu fica cinza e a chuva gelada fustigava seus rostos. Eles ainda estavam na zona rural de Long Island, mas já podiam ver a cidade que se formava, com o Brooklin ao sul e o Queens à frente. A silhueta de Manhattan ao fundo. Lá, a chuva era bem menor e até mesmo alguns raios de sol podiam ser vistos.

Porém, a chuva e o frio eram o menor dos seus problemas. O problema mesmo era o dono daquela sombra, ou melhor, os donos.

Três hipogrifos voavam à frente do grupo. Ao verem os semideus, piam e berram de ódio. Um deles faz meia volta e começa a voar exatamente na direção de Will. O garoto começa a se perguntar se aquele era o dia internacional de perseguição aos indeterminados, já que ele devia ser o mais fraco do grupo e era o primeiro alvo. Os outros dois monstros também fazem a volta e começam a voar de encontro aos jovens, mas um pouco atrás.


Hipogrifo¹: 250/250 HP
Hipogrifo²: 250/250 HP
Hipogrifo³: 250/250 HP


Ibagem:

#25

Will O'Connor

Will O'Connor
Filho(a) de Zeus
Filho(a) de Zeus
O garoto ouvira as respostas deles acerca de suas habilidades, exceto por Barth, que permanecia um pouco misterioso nesse sentido. Como contraponto, ele estava acrescentando sensatez e organizara o grupo, inclusive para enfrentar um combate. E olha que maravilha, o sujeito se apresentara rapidamente. Frente aos jovens estavam três criaturas que o jovem semideus nunca vira. Na verdade, lembrava-se vagamente de uma imagem das aulas de história que falavam daquelas criaturas nas antigas religiões orientais. Não lembrava-se do nome delas, mas isso não importava agora. A discussão de antes já estava completamente fora da mente do semideus, porém o sangue estava latejando por baixo de sua pele tal como antes. Não, latejava muitas vezes mais.

Quase tão instantaneamente quanto eles surgiram, deixando-o de boca aberta, Will sentira seu corpo preparar-se para a batalha. A adrenalina tomava seu corpo e lhe dava forças, a mente fazia mais sinapses do que nunca antes e ele tinha aquela impressão de que o tempo passava mais lentamente, por um momento.

Antes que percebesse, estava fazendo inúmeros cálculos, levando em conta as habilidades que seus companheiros lhe revelaram e as criaturas que ali estavam. Sentia-se a fim de rasgar aqueles monstros e, sem perceber, já desembainhara a espada. A vantagem em um confronto parecia ser dos monstros, por serem criaturas aéreas, com grandes garras e bicos. Para além daquilo, as armas que possuíam não lhes davam vantagem no ar. Acertar alvos no ar enquanto se está voando em cima de um cavalo alado provavelmente seria difícil para Barth. O filho de Ares era forte e grande, mas provavelmente seria muito mais efetivo no solo. Sua lança era a arma com maior alcance, à exceção do arco. Não sabia bem o que esperar de Artur.

Uma ideia surgiu em sua mente. Por algum motivo, aquele lugar parecia seu e queria, pelo menos, provar que poderiam lutar ali, nos ares. Mesmo que fosse um único golpe. O encontro se aproximava e Will aproximou seu corpo do pescoço do cavalo, o abraçando com o braço livre.

- BARTH, PREPARE-SE. - Fez seu pégaso tomar a frente do de Barth, fazendo com que o monstro estivesse alinhado com eles. Erguendo a espada, no último segundo possível antes do contato com aquelas garras, fez com que sua montaria guinasse para baixo, diagonalmente, fazendo uma curva. Sentira que o cavalo responderia bem, ele voava de forma muito segura desde que deixaram o solo. Estava confiando sua vida a ele. Encolheu-se o máximo possível contra o corpo da montaria. Com o braço da espada, atacou, apertando firme o punho. Talvez a criatura se chocasse com ela por conta dos movimentos e seus golpes combinados a matassem. - AGORA!

Com o monstro focado em si, imaginava que ele não esperaria voar direto para a flecha de Barth. Tentaria então guiar seu cavalo em um giro para retornar até a posição de seus companheiros. Talvez o filho de Ares pudesse encerrar com a vida do animal com sua lança, se a flecha de Barth acertasse. E, contava, também, que seus companheiros lhe dessem cobertura se os outros animais resolvessem o tomar por alvo, também.

Afinal, o que poderia dar errado?

'Equipamentos':

#26

Artur Gutierrez

Artur Gutierrez
Filho(a) de Baco
Filho(a) de Baco
Eu devia ouvir mais aquelas vozes na minha mente. Infelizmente já era tarde demais; eu demorei em torno de dois segundos para ver um hipogrifo indo em direção ao novato e vê-lo entrar em um "modo soldado".

Enquanto um outro vinha em minha direção, meu coração disparou, aquela criatura era medonha, mas eu tinha que ser centrado. Uso minha Euforia para tentar desestabilizar a coordernação e quem sabe o vôo do hipogrifo. Me apoiaria nas costelas e na coluna vertebral do pégaso esqueleto e posicionaria minha espada atrás de mim, preparando para dar um corte horizontal caso a criatura passasse perto de mim. Caso ele perdesse o controle de vôo e trombasse com o meu pégaso, pularia rasa e precisamente para montar na própria criatura. Caso o hipogrifo simplesmente voasse para outra direção e parasse de ser um problema para mim - pelo menos até aquele momento -  eu fari ao pégaso esqueleto voar em direção aos meus companheiros, principalmente em direção a Marke para tentar ajudá-lo.

Equipamentos:

Passivas Significativas:

Ativa Utilizada:

#27

Markeniko

Markeniko
Filho(a) de Ares
Filho(a) de Ares
Bom, tudo estava ocorrendo bem, até a sombra que havia visto agora pouco tomar forma, isso não era nada legal, uma luta aérea contra três hipogrifos, nada legal e sim, muito divertido, gritaria para Will:

- Lembra dos meus poderes, é isso que faço, eu bato...Muito forte!

Ativaria minha passiva [Comandante de Batalha] e daria bônus aos meus companheiros, ativaria também as passivas [Filho da Guerra] e [Instinto de Batalha], sendo que uma me ajuda com meu movimento e a outra me ajuda a perceber a batalha por vários ângulos diferentes.

Bom, está meio definido os adversários, obviamente ficaria com o que restou e não tinha intenção de demorar a matar esse monstro, falaria no ouvido do meu cavalo alado para ir com toda velocidade e com isso levantaria minha lança na horizontal para frente, óbvio que parecia burrice fazer isso, o monstro poderia desviar facilmente, mas minha estratégia consistia em:

Eu avançaria contra o monstro e usaria meu olhar aterrorizante, visando tentar imobilizar o mesmo com o meus olhar. Se eu conseguir fazer isso, pediria para meu cavalo correr mais rápido que pudesse, sendo assim esticaria minha lança na horizontal, rumo ao peito do monstro para tentar dar uma estocada no peito dele e decepando o mesmo com minha espada, entrando em rodada de ataque total.

Caso ele não fique parado, tentaria apenas ver uma forma de quebrar a defesa e utilizar o contra-ataque, sendo apenas utilizando meu pégaso para desvia dos ataques do mesmo.

Passivas a considerar:

Ativa usada:

#28

Convidado

Anonymous
Convidado
Descer as nuvens não havia sido uma experiência muito agradável, a sensação do sol deixando meu corpo mais o frio que as chuva trazia não eram muito legais. Começo a ver a cidade é reconhecer os locais, mesmo não sendo de Nova York, após três anos morando aqui você acaba por aprender um pouco aqui e um pouco ali.

O vulto que havíamos visto antes eram hipogrifos, respiro aliviado porque pelo menos essa era uma criatura que eu estava acostumado a lutar, não essas pestes egípcias que invadiram nosso país. Eles fazem a meia volta e começam a avançar rapidamente em nossa direção, o primeiro está indo rapidamente em direção ao Will. Começo a me preocupar, mas antes que eu dê a ordem para que o Mark e o Artur interceptem o da frente, enquanto eu cuidaria dos que estavam atrás, ouço o novato for para eu me preparar, abro um sorriso ao perceber que ele tinha um plano.

Na verdade eu nem precisei falar o que cada um precisava fazer, eu já o havia feito e embora essa não fosse a situação descrita por mim, eles entenderam a ideia é perceberam que eu daria cobertura para o Will enquanto eles cuidariam dos outros dois.

Mark e Artur somem do meu campo de visão, eu teria que entender o que o Will estava planejando antes de conseguir o ajudar, mas ele não saia da minha frente impedindo assim que eu tivesse uma visão do alvo. Abro a boca para mandá-lo se abaixar e sair da minha frente quando percebo qual era a seu plano. Se eu não conseguisse o ver ele também não me veria, é... este garoto tem talento.

Materializo meu arco e uma flecha de ouro de minhas tatuagens e preparando a haste da seta no cordel eu moro bem nas costas de Will. Embora eu não conseguisse ver a criatura inimiga, eu sabia que ela estava logo atrás dele. Respirando fundo eu esperaria o sinal do garoto e assim que ele abaixasse eu atiraria no monstro.

Eu esperava atingir a cabeça, afinal eu estava atrás do Will e ele viria em linha reta mas esta primeira eu tentaria acertar onde desse. A segunda flecha é ativada com a passiva flechas múltiplas e meu anel do arqueiro. seria uma espiral, essa mirada para o coração.

Entrando em rodada de ataque total eu invocaria uma terceira flecha e miraria no Hipogrifo que atacou o Will, faltava pouco para aquele morrer, acreditava eu. Caso o meu último alvo tenha se desintegrado em pó eu olharia em volta a procura de alguém necessitando de minha ajuda, provavelmente eu atiraria a terceira flecha no adversário do Artur.


Dsculpe a demora e esse e a péssima qualidade desse. Depois arrumo as passivas

#29

Minerva

Minerva
Deusa Olimpiana
Deusa Olimpiana
Mais rápido que um piscar de olhos os garotos já se comportavam como uma equipe bem treinada, cada um à sua maneira. Com os poderes de Ares, Marke dá um bônus à todos, o que provavelmente salvaria a vida dos corajoso que tomariam a vanguarda.

Will e Barth assumem a dianteira para lidar com o primeiro monstro, enquanto os outros entendem que devem evitar outros ataques dos dois restantes.

Artur, rapidamente se livra temporariamente de um hipogrifo, causando em sua mente efeitos de seu pai, Baco. O monstro perde a rota de voo e deixa de apresentar perigo. Porém, todos sabiam que o efeito não duraria para sempre. Em um momento de devaneio, Artur tenta tomar uma posição mais ofensiva, sobre o pégaso, mas percebe que com a chuva e a velocidade da sua montaria, apenas com um pequeno sopro ele poderia cair e morrer, portanto, resolve ficar grudado ao seu pégaso como se fosse sua tábua da salvação.
De nada.

Enquanto isso, Will começa a executar seu plano. Era extremamente arriscado, visto a velocidade de encontro. Ele sabia que Barth era sua melhor opção, e o filho de Apolo, por sua vez, começava a confiar nos instintos do indefinido.
Quando o monstro está prestes a se chocar contra os garotos, Will tenta descer rapidamente. Ele confiava na resposta do pégaso, mas não era tão simples assim. O monstro não era um pet, e já estava morto, portanto não possuía os instintos de um pégaso comum. Ele desce, sim, mas bem mais lentamente do que a batalha exigia. Will consegue ferir o monstro, mas este choca suas patas contra o ombro do garoto. Barth atira uma flecha instintiva, e por pouco também não é atingido. Antes que a fera pudesse fugir, Barth mira novamente e com mais um tiro, a ave-cavalo acaba caindo e se desintegrando.

Quando tenta mirar em outro monstro, Barth vê o hipogrifo de Artur voando desordenadamente abaixo deles e não consegue mira. Antes que ele pudesse mirar no de Marke, ele fica alarmado com o que vê. O choque anterior foi suficiente para derrubar Will. Ele estava pendurado com uma das mãos em uma pata do seu pégaso, mas obviamente não podia fazer nada sozinho. O monstro voava tranquilamente como se nada houvesse acontecido. Aparentemente o raciocínio dos esqueletos era bem próximo de zero.

O filho de Ares, último a enfrentar o seu monstro, usa o poder do seu olhar, mas ao invés de parar (o que é impossível estando no meio de um voo a vários quilômetros por hora), o monstro apenas perde a linha reta de voo. Com isso, dá uma folga para o filho de Ares atingi-lo com a lança. Marke tinha perícias de combate excelentes, mas isso não incluía voos e cálculo de velocidade de encontro. Ele jamais conseguiria mirar um ponto específico, portanto só consegue ferir o flanco do animal, que logo recobra a consciência.

O quadro que se desdobra após o primeiro embate é de Will descendo, pendurado no pégaso. O hipogrifo eufórico estava perigosamente próximo ao semideus novato. Se recobrasse o controle de si próprio, poderia ser fatal contra Will. Barth voava pouco acima (4 metros), com a flecha pronta, mas sem saber para onde voar exatamente. Marke e Artur estavam 8 metros distantes, mas na mesma altura (Artur, Marke e Barth formariam um triângulo no ar). O hipogrifo ferido estava mais longe, mas dava meia volta para atacar o grupo novamente, mirando exclusivamente em Marke. O assunto foi pro lado pessoal.


Hipogrifo²: 225/250 HP
Hipogrifo³: 250/250 HP

#30

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