Não bastava toda aquela nova e absurda situação em que fora inserido havia menos de um dia, presenciando todas as coisas estranhas que pareciam absolutamente normais aos outros, ainda estava tendo a sua integridade posta em dúvida pelo líder daquela geringonça a que chamavam de missão. Missão suicida, se for. De repente, como se tivesse tomado uma injeção de fúria, sentiu o sangue ferver e a confusão deu lugar à uma energia que fervia em suas veias.
- O qu... Como é!? - Indagou, dando dois passos na direção do guerreiro. - Pai ou mãe divino? Esconder poderes!? Olha bem pra mim! - Ele exclama indicando os próprios equipamentos. - Fui jogado numa missão suicida com caras que nunca vi na vida, depois de ver um homem se transformar em monstro e explodir em fumaça, outro ter chifres e pernas de bode, ser levado a um acampamento aparentemente escondido de toda e qualquer população americana normal, e além disso tudo, acabei de ver um garoto que conheci há 5 minutos atrás morrer! - Ninguém tinha sequer parado para pensar em lhe falar qualquer coisa de útil sobre aquela vida, ainda. Percebendo que talvez fosse ser muito duro, respirou fundo, considerou suas palavras e completou. - Olha, Mark, eu não faço ideia de quem é meu pai cara. Nunca o vi, não sei seu nome, nunca falamos sobre ele. E minha mãe não é uma deusa, certamente, porque passamos por muita merda desde que nasci.
De repente, acreditava que o contato com todas aquelas coisas estranhas o estava transformando em um deles, porque nunca fizera um discurso desses e sequer sentira aquela energia que vibrava sob a pele.
Não exatamente pronto para mais uma rodada de muita estranheza, Will surpreendeu-se com os cavalos alados esqueletos. Obviamente, não podia duvidar de mais nada agora. Não sabia como eles estavam de pé, ou voando, ou mesmo porquê estavam docilmente indicando que deveriam montar neles. De repente uma ideia lhe ocorreu e ficou intrigado.
- Ah... As pessoas não vão nos ver? Certamente alguém vai perceber quatro cavalos alados esqueletos voando. – Agora que parara para analisar, em menos de um dia tantas coisas estranhas aconteceram, que o semideus sem pai não podia acreditar que ninguém nunca notara aquilo. E nada daquilo nunca fora noticiado. – Como é possível que a população não saiba disso?
Acabara subindo em um dos animais, ainda que contrariado. Tinha muitas dúvidas sobre a segurança daquele voo. Ou melhor, tivera. Assim que começaram a subir, as sensações de familiaridade e segurança inundaram o rapaz e logo ele até começara a gostar da sensação de liberdade. Enquanto voavam, observava os outros semideuses, em especial Mark. Quase explodira com ele e estivera a ponto de dizer coisas muito duras. Ainda não sabia de onde viera aquele furor. Depois de repetir as palavras que ouvira no início da missão para Barth, perguntou aquilo que queria saber desde o início.
- Então, caras. Será que podem me contar o mínimo útil necessário pra sobreviver nessa loucura? Se ainda não estiver claro, eu faltei às aulas de Como ser um semideus I. – Bom humor? Isso tudo era por estar no céu? Realmente, sentia-se em metamorfose. Esperava que não sentissem que ele estava fazendo pouco caso da morte que ocorrera havia poucos minutos, apenas se sentia meio fora do normal. Permaneceu observando seus companheiros, tentando captar o máximo de informações possíveis, atento ao que falariam. Todos eram muito diferentes uns dos outros, tanto em personalidade, pelo que notara, quanto fisicamente.
- Ah, falando em pais divinos, quais são os de vocês? Que poderes vocês têm?
Tudo seguiu tranquilo por algum tempo, mas uma lição ele já aprendera: nunca relaxe. Repentinamente, uma enorme sombra passou por baixo dos cavalos alados e o assustou. Não conseguira ver o que era e duvidava muito que poderia identificar, ainda que visse. Sabia, contudo, que não era um avião. Além disso, havia uma tempestade à frente.
“As coisas não param de complicar...”
- O qu... Como é!? - Indagou, dando dois passos na direção do guerreiro. - Pai ou mãe divino? Esconder poderes!? Olha bem pra mim! - Ele exclama indicando os próprios equipamentos. - Fui jogado numa missão suicida com caras que nunca vi na vida, depois de ver um homem se transformar em monstro e explodir em fumaça, outro ter chifres e pernas de bode, ser levado a um acampamento aparentemente escondido de toda e qualquer população americana normal, e além disso tudo, acabei de ver um garoto que conheci há 5 minutos atrás morrer! - Ninguém tinha sequer parado para pensar em lhe falar qualquer coisa de útil sobre aquela vida, ainda. Percebendo que talvez fosse ser muito duro, respirou fundo, considerou suas palavras e completou. - Olha, Mark, eu não faço ideia de quem é meu pai cara. Nunca o vi, não sei seu nome, nunca falamos sobre ele. E minha mãe não é uma deusa, certamente, porque passamos por muita merda desde que nasci.
De repente, acreditava que o contato com todas aquelas coisas estranhas o estava transformando em um deles, porque nunca fizera um discurso desses e sequer sentira aquela energia que vibrava sob a pele.
Não exatamente pronto para mais uma rodada de muita estranheza, Will surpreendeu-se com os cavalos alados esqueletos. Obviamente, não podia duvidar de mais nada agora. Não sabia como eles estavam de pé, ou voando, ou mesmo porquê estavam docilmente indicando que deveriam montar neles. De repente uma ideia lhe ocorreu e ficou intrigado.
- Ah... As pessoas não vão nos ver? Certamente alguém vai perceber quatro cavalos alados esqueletos voando. – Agora que parara para analisar, em menos de um dia tantas coisas estranhas aconteceram, que o semideus sem pai não podia acreditar que ninguém nunca notara aquilo. E nada daquilo nunca fora noticiado. – Como é possível que a população não saiba disso?
Acabara subindo em um dos animais, ainda que contrariado. Tinha muitas dúvidas sobre a segurança daquele voo. Ou melhor, tivera. Assim que começaram a subir, as sensações de familiaridade e segurança inundaram o rapaz e logo ele até começara a gostar da sensação de liberdade. Enquanto voavam, observava os outros semideuses, em especial Mark. Quase explodira com ele e estivera a ponto de dizer coisas muito duras. Ainda não sabia de onde viera aquele furor. Depois de repetir as palavras que ouvira no início da missão para Barth, perguntou aquilo que queria saber desde o início.
- Então, caras. Será que podem me contar o mínimo útil necessário pra sobreviver nessa loucura? Se ainda não estiver claro, eu faltei às aulas de Como ser um semideus I. – Bom humor? Isso tudo era por estar no céu? Realmente, sentia-se em metamorfose. Esperava que não sentissem que ele estava fazendo pouco caso da morte que ocorrera havia poucos minutos, apenas se sentia meio fora do normal. Permaneceu observando seus companheiros, tentando captar o máximo de informações possíveis, atento ao que falariam. Todos eram muito diferentes uns dos outros, tanto em personalidade, pelo que notara, quanto fisicamente.
- Ah, falando em pais divinos, quais são os de vocês? Que poderes vocês têm?
Tudo seguiu tranquilo por algum tempo, mas uma lição ele já aprendera: nunca relaxe. Repentinamente, uma enorme sombra passou por baixo dos cavalos alados e o assustou. Não conseguira ver o que era e duvidava muito que poderia identificar, ainda que visse. Sabia, contudo, que não era um avião. Além disso, havia uma tempestade à frente.
“As coisas não param de complicar...”
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