O garoto que parecia filho de Afrodite fala sobre algum tipo de espaço temporal, afinal o café estava mesmo podre. Arqueio as sobrancelhas confusa, por que parecia que haviam passado dias? Será que estávamos em alguma realidade paralela? E se aquilo não fosse obra dos deuses e os aliens realmente existissem e fosse uma abdução em massa para entender como funcionam os semideuses. Arregalo os olhos com a ideia e vejo uma luz se acender em meio ao breu. Um dos elevadores se abre e fala sobre um jogo.
"Okay, não deve ser nada mortal, né? Tipo, jogos mortais?"
Entro no elevador com os demais até estarmos numa salinha pequena com uma mesa e celulares. A última vez que tinha pegado num daqueles, vários fatos esquisitos haviam acontecido, como uma luta com o Zóio e um x1 com uma filha de Hermes. Sem falar a perseguição de um anão descarado! Como os demais pegam um celular, eu pego um também. Ele imediatamente liga e escaneia meu rosto e eu me sinto num filme futurístico. Rio baixinho da análise facial, aquilo era muito estranho, mas divertido!
Fala uma voz de google tradutor e eu não contenho a risada. Era engraçado, ué. Então procuro dentro do celular alguma função diferente ou fora do comum, como o chat super bizarro que tive com o deus do mundo inferior. Achando algo, eu comento com os demais, mas não achando nada, me ponho a falar de qualquer jeito, de forma animada e tagarela.
- Bom, acho que não nos apresentamos né? Vocês parecem se conhecer, mas eu sou nova no acampamento. - Comento olhando um por um, enquanto apoio as duas mãos uma de cada lado da minha cintura com um sorrisão simpático típico dos filhos da festa. - Eu me chamo Laura! Caí num buraco lá no Brasil e vim parar em Long Island, fui perseguida por um bando de cucas, como é o nome mesmo? Sei lá! Enfim, agora não faço ideia do que estou fazendo aqui. Se alguém precisar de um Gardenal ou Histamin eu tenho na mochila, pode vir que eu vendo no precinho.
Terminando minha apresentação procuro a pessoa menos provável de fazer amizade comigo, porque os opostos se completam! Meus olhos param na garota meio e-girl e ando animadamente até ela, mas sentindo uma aura mais pesada. Aquilo era familiar! Será que ela era filha do tio suquinho? Ajeito meu chapéu ao chegar perto dela com um sorrisinho curioso e brilho no olhar antes de me dirigir a mais velha.
- Oi! Qual o seu nome? - Pergunto tranquilamente. - Desculpa perguntar, mas seu pai é Hades?
"Okay, não deve ser nada mortal, né? Tipo, jogos mortais?"
Entro no elevador com os demais até estarmos numa salinha pequena com uma mesa e celulares. A última vez que tinha pegado num daqueles, vários fatos esquisitos haviam acontecido, como uma luta com o Zóio e um x1 com uma filha de Hermes. Sem falar a perseguição de um anão descarado! Como os demais pegam um celular, eu pego um também. Ele imediatamente liga e escaneia meu rosto e eu me sinto num filme futurístico. Rio baixinho da análise facial, aquilo era muito estranho, mas divertido!
Bem vindos! Inscrições encerradas, 7 jogadores registrados. A partir de agora não podem mais voltar, sigam para a próxima sala antes que o jogo comece.
Fala uma voz de google tradutor e eu não contenho a risada. Era engraçado, ué. Então procuro dentro do celular alguma função diferente ou fora do comum, como o chat super bizarro que tive com o deus do mundo inferior. Achando algo, eu comento com os demais, mas não achando nada, me ponho a falar de qualquer jeito, de forma animada e tagarela.
- Bom, acho que não nos apresentamos né? Vocês parecem se conhecer, mas eu sou nova no acampamento. - Comento olhando um por um, enquanto apoio as duas mãos uma de cada lado da minha cintura com um sorrisão simpático típico dos filhos da festa. - Eu me chamo Laura! Caí num buraco lá no Brasil e vim parar em Long Island, fui perseguida por um bando de cucas, como é o nome mesmo? Sei lá! Enfim, agora não faço ideia do que estou fazendo aqui. Se alguém precisar de um Gardenal ou Histamin eu tenho na mochila, pode vir que eu vendo no precinho.
Terminando minha apresentação procuro a pessoa menos provável de fazer amizade comigo, porque os opostos se completam! Meus olhos param na garota meio e-girl e ando animadamente até ela, mas sentindo uma aura mais pesada. Aquilo era familiar! Será que ela era filha do tio suquinho? Ajeito meu chapéu ao chegar perto dela com um sorrisinho curioso e brilho no olhar antes de me dirigir a mais velha.
- Oi! Qual o seu nome? - Pergunto tranquilamente. - Desculpa perguntar, mas seu pai é Hades?