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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Escuto Henry pontuar sabiamente e aceno com a cabeça

-- Não sabemos o que podemos encontrar, e justamente por isso andar todos juntos pode ser um atraso. Eu recomendo que vá uma pessoa mais experiente com um mais novato. Esse cara -- Aponto para o cadáver -- Não pareceu hostil quando chegou, claro que ele tinha assuntos mais urgentes, mas se estivéssemos em um lugar onde um é inimigo do outro, a primeira reação dele deveria ser de se defender e/ou atacar, o que não foi o caso. -- Ignoro completamente a observação dele sobre como na verdade poderíamos ser rivais nesse jogo, afinal não era hora para separar o grupo, apesar de ser uma especialidade de Éris e também uma boa ideia. Se fossemos precisar plantar a discórdia no local, que fosse depois de eu saber o que estava acontecendo ali, e pudesse usar as informações ao meu favor. -- Não me importo que vá comigo -- Respondo indiferente como sempre e espero para ver se mais alguém vai falar alguma coisa

#51

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio


Ok, havia algo extremamente sádico e doentio naquele lugar. Talvez não fosse tão divertido assim.


Observo o corpo agora sem vida cair no chão, ecoando o som do impacto de carne com o piso bem polido do hall do prédio. Eu sinto algo estranho, um desconforto de ver mais uma pessoa morrer na minha frente, mas não me abalo tanto por já ter presenciado algo do tipo. Eu me aproximo cautelosamente do corpo e vejo que pelos céus, mais luzes avermelhadas parecem cair furiosamente em outras partes da cidade. Afinal estávamos em Nova York, era uma cidade grande, se tinham pessoas morrendo, tinham desafios espalhados por lá. "Algo não está certo..." me afasto do cadáver e observo as vestes do homem, recordando dos fatos que tinha reunido até então.

Os 8 foram chamados em conjunto para o Olimpo, que fica em um dos prédios mais luxuosos da cidade que nunca dorme. Então revela-se ser um tipo de jogo envolvendo enigmas, com uma estranha falha temporal (por conta do café podre e insetos que Henry achara no começo) e pelo fato daquele pobre homem ter se guiado apenas pelos chamados vistos. O tempo era contado por aquilo, e no fim, sem desafios, game Over. "É como uma versão do Cassino Lótus com um Jogos Vorazes intelectual" eu penso, enquanto meus dedos inquietos tocam uma melodia imaginária e fazem de minha perna um piano inexistente. Olho novamente o corpo e recordo-me de suas últimas palavras, sua urgência em querer um desafio, era medo da morte? Ou vicio? Talvez a ideia fosse essa, nos viciarmos, para não querer sair dali. Parecia curioso também ele ter morrido ali, julgando pelas suas roupas desgastadas e aparência miserável estava a um bom tempo naquela situação, e o seu ponto final era o prédio que nos trouxera até aqui.

Escuto o debate de todos em silêncio e espero alguém testar as próprias habilidades para não me cansar atoa. Além disso, no hall do hotel, aproveito que não tinha ninguém e vou até o bar, caso tenha, e jogo dentro da minha mochila qualquer conteúdo alcóolico que encontrar, de preferência vinho. Então me reúno com os outros e vejo que Henry já tinha buscado uma aliança. Analiso todas as minhas opções. O romano cacheado parecia inteligente, e possuía uma certa característica familiar aos filhos de Hécate do acampamento, eu adorava feiticeiros. Me aproximo dele e me ponho a falar com meu [Carisma]

- Isso é um jogo, mas nunca nos foi falado o que exatamente nos faria ganhar. - Eu pontuo, tentando não me enrolar tanto. - Tivemos desafios, esse cara aqui...- Aponto o cadáver com uma expressão de tristeza em meu semblante. - ...que morreu ansiando por um. Parece ter ficado muito tempo. Talvez o que nos tire daqui não seja ter sucesso em desafios ou acertar perguntas esquisitas. Clare e Henry tem razão, não sabemos o que tem por aí, mas uma coisa parece certa, tudo isso foi feito pra fritar nossos miolos. Literalmente. Ahmar, se não se importar, irei com você.


Nível 5 - Carisma: O herói tem a capacidade de fazer amizade mais facilmente, podendo às vezes usar essa personalidade em suas missões para conseguir informações ou então passar por dificuldades.

#52

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Pondero sobre as palavras dos outros, escutando com atenção. Era completamente contra a ideia de nos separarmos, alguns ali não poderiam não ter chance de sobreviverem se fossem jogados com uma dupla ruim. Ignoro a fala do filho de Venus, não era uma boa hora para pensarmos que todos ali eram inimigos.

Suspiro antes de falar.

- Primeiro, sabemos que um desafio apareceu aqui, ou seja, minha teoria é que todos os lugares com alguma ligação com os deuses ou alguma relevância para os mortais contenha jogos para extendermos nosso passe. Agora exatamente quais seria muito presunçoso de minha parte afirmar.

Pelo visto, havíamos ficado eu e o garoto mudo no mesmo time. Sem problemas, não gostava de falar muito mesmo. Enquanto todos ali se preparavam, eu decido lidar com o cadáver jogado no nosso ponto de reencontro. Puxo-o pelo braço enquanto me agaixo, colocando seu corpo por cima dos ombros. Saio pela porta de vidro e dou de cara com o meu parceiro tentando conversar com um corvo, como se fosse algo completamente normal no seu dia-a-dia.

- Vamos pivete, somos uma dupla. - Digo para ele enquanto jogo o corpo desfalecido do ex-jogador dentro da lixeira mais próxima.

#53

Clare Durden

Clare Durden
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Vejo que todos encontraram uma dupla facilmente. E antes de partimos dou mais umas instruções

-- Certo. Combinaremos 1 hora aqui então. Eu vou com Henry sentido central parque (norte), Laura e Ahmar podem ir sentido washington square park (sul), e Lorenzo e Shouto podem ir para Javits Center (leste). Se não estiverem aqui dentro de 1 hora, nos reunimos e vamos até o local de quem não apareceu. -- Olho para todos para ver se entenderam e continuo -- Não sabemos se tem monstros ai, então testem seus equipamentos. Também não sabemos se outras pessoas, mortais ou semideuses, são inimigos ou não, então sejam cautelosos. Toda informação é essencial: o que são as cartas, quando acontecem os jogos, o que significa os números e os naipes, além de comida e água, obviamente.

Termino de dizer e dou uma suspirada profunda. Agora me lembro pq tinha deixado a liderança de Éris, era cansativo demais e de longe não fazia meu tipo, mas se tem um trabalho a ser feito, eu sempre faria bem feito, ainda mais se eu tinha pessoas para usar ao meu favor. Olho para a Henry com a tremenda cara de quem já estava querendo dormir e aponto para irmos em frente. Talvez passar mto tempo com Tyler tenha me feito pegar as manias dele, mas ainda tinha muito o que ser feito.

imagem para entenderem o que eu to falando:

#54

Ahmar Zorn

Ahmar Zorn
Filho(a) de Magia
Filho(a) de Magia
Vejo a Laura se aproximar como quem finge não querer nada, mas a situação deixava clara que as alianças estavam sendo formadas e cada um buscasse o que melhor se adeque ao momento. Apesar de eu ser a favor de saídas em trio por questões de combate, Clare estava certa que cobriríamos mais terreno em menor tempo - despender tempo em discussões de cunho pessoal somente nos atrasaria, nosso passe já está correndo.

- Então, tá bom. - digo para a garota com chapéu icônico, sorrindo tranquilizador enquanto seguimos para nosso destino.

Conhecer as habilidades da colega de incursão seria mais efetivo caso nos deparássemos com um combate no caminho, logo, naturalmente pergunto do seu estilo de luta:

- Além de magia, utilizo espada. Qual tipo de armamento tu costuma usar?

#55

Laura

Laura
Filho(a) de Dionísio
Filho(a) de Dionísio
Escuto as palavras de Claire com atenção e concordo, então iríamos para Washington SquarePark. Depois disso, minha dupla se coloca a falar, perguntando minhas habilidades, que realmente eram essenciais de se conhecer. Eu tiro de meu cinto o punhal  cilíndrico, metálico e num tom de preto carvão de meu sabre de luz, aperto o botão apontando para uma direção contrária  a qualquer um que estivesse passando e vejo a luz formar uma lâmina roxa extremamente bela e afiada. Sorrio feliz, ainda não tinha decidido o nome do presente que Hades havia me dado, mas sem dúvidas o adorava.

- Eu utilizo sabres. - Aponto um segundo sabre, mas este era comum de lâmina metálica, preso a outra bainha de meu cinto. - Mas também uso magia. Meus poderes envolvem confusão mental e a fadiga de uma boa ressaca, também consigo ser bem rápida. Me dou bem com combates individuais, se tiverem outros semideuses como Henry mencionou... desde que cheguei ao acampamento em minhas missões o que mais fiz foi lutar mano a mano lá fora. Que tipo de magia você usa, Ahmar? Sua mãe é equivalente a Hécate, certo?

Enquanto vamos falando, olho novamente em volta pra ver se não acho nenhum vinho perdido ou um mapa da cidade, que geralmente os hotéis dão para seus hóspedes, se eu achar, guardo. Então saio com Ahmar e espero ele responder. Depois desligo meu sabre de luz e o guardo, saindo para fora com ele. Caso ache um mapa, eu procuro para onde estamos e onde devemos ir, marcando com qualquer caneta que tivesse vindo junto ao mapa ou com uma das minhas uvas mesmo, mordendo metade e usando de marca texto.

#56

Hefesto

Hefesto
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Henry é o primeiro a se mover depois de ver a cena mórbida do homem morto, o garoto não tinha muita empatia por quem ele não gostava, se é que ele gosta de alguém além dele mesmo. O filho de Afrodite pede licença e começa a examinar os bolsos do homem, ele acha uma carteira de couro surrada, dentro dela haviam 6 cartas de baralho. Eram elas:

-1 de paus;
-1 de ouro;
-1 de copas;
-1 de espadas;
-2 de paus;
-3 de espadas.

O semideus percebe que a ultima carta, a 3 de espadas, estava suja de sangue.

Enquanto seu companheiro saqueava um cadáver, Lorenzo, sendo um bom pretor, mostra respeito e fecha os olhos da vítima.

- Vocês conseguem usar habilidades normalmente agora que saímos? -Diz o filho de Marte para os demais.

Eles não tinham pensado muito nisso, até porque não tiveram tempo com tudo o que se sucedeu, mas agora que ele tinha falado isso poderia ser uma realidade. Henry percebe seus sentidos mais afiados, agora ele conseguia sentir melhor o sentimento das outras pessoas, porem, ele estava tocando no cadáver quando ampliou essa percepção novamente e o que ele sentiu foi uma agonia imensa, como se seu corpo estivesse sendo flagelado. Anestesiado com tantos sentimentos ruins ele nem percebe que Shouto passa a mão na sua bunda no seu bolso e recupera seus cigarros.

Os dois filhos de Hades também conseguem sentir melhor suas habilidades agora, eles tentam achar a alma daquela pobre criatura caída no chão frio e conseguem. Eles percebem que o homem não estava morto, pois sua alma estava bem ativa e, definitivamente, não estava no submundo. A alma estava presa em algum limbo de agonia eterna que eles julgaram ser semelhante ao próprio Tártaro.

Ahmar, o segundo pretor, ouvindo as palavras de seu companheiro de função percebe que seu radar de magia estava ativado, mas o que ele sente não é nada bom. Definitivamente eles não estavam no mundo normal, ali mal havia névoa, era extremamente escassa e, talvez por isso, seus poderes mais "ativos" não iriam funcionar. Enquanto isso alguns semideuses tentam invocar seus equipamentos da tatuagem e elas pareciam estar funcionando normalmente.

Laura anda um pouco pelo prédio, haviam muitas portas bloqueadas e tudo de alcoólico que ela conseguiu achar foi uma garrafa de whiskey caro que estava dentro de uma sacola de papel, não era um vinho mas era uma boa bebida para ficar louco rápido.

Clare tenta fazer uma escultura de Hades mas não consegue, ela também tenta se esconder nas sombras, mas nada feito. A garota pensa em achar uma poça de água por ali perto para fazer uma mensagem de Íris mas seria inútil já que não tem muito luz no local, apenas a da lua.

Shouto resolve sair para fora do prédio e ir falar com um corvo que ele havia visto em cima de uma lixeira, ele puxa seu cigarro e acende, pondo na boca e tragando a fumaça para dentro de seus pulmões. Aquilo era a coisa mais real que ele havia sentido desde que chegara nesse lugar.

"Vai um cigarrinho, cara? E, qual a desse lugar aqui? Você sempre viveu aqui?" E, há outros humanos por aqui, não há? Onde posso achá-los?" - Diz ele mentalmente para o corvo.

"Craaa... um humano que fala com corvos? Craaa... essa é nova pra mim... craaaa.... Você quer mesmo que um corvo fume cara? Eu não tenho lábios, idiota! craaaa ..... Não entendi sua duvida sobre esse lugar e sim, sempre vivi aqui craaa.... Sim, há alguns poucos humanos escondidos pelas redondezas, craaaa.... tentam me comer de vez em quando.... craaaa... desagradáveis."
Enquanto isso dentro do hall do prédios os campistas discutem sobre uma possível separação para explorar mais aquele local, além de terminarem de se apresentar.


(Vou deixar vocês discutirem sobre as novas informações antes de vocês irem para algum outro lugar.)

https://www.facebook.com/paulohenrique.morais.9
#57

Shouto Koda

Shouto Koda
Filho(a) de Hades
Filho(a) de Hades
Ohhh, entendo, respondo ao corvo enquanto reflito sobre suas palavras. Eu e meu amigo estamos indo em busca de comida... Nós com certeza podemos dividir o que acharmos com um carinha como você. Não gostaria de nos acompanhar por um tempo?

Mais uma vez tento utilizar minha sombra e ver se consigo acessar meu Saco de Sombras. Se estiver funcionando agora, então eu puxo feliz de lá duma torrada e um pedaço de carne que tinha guardado antes de sair do acampamento mais cedo e ofereço ao corvo. Fico aliviado também por ter mantimentos ao menos para uma noite... E ao menos para mim.

Se não, eu viro-me para Lorenzo, o grandão, e aponto para voltarmos para perto dos nossos companheiros. Falo pro corvo vir em meu ombro se ele aceitar nos acompanhar, e então pergunto se ele sabe falar como outros de sua espécie. Se sim, então uso-o para dizer a meus coleguinhas as informações que ele havia me passado; a) Este lugar já existia antes de chegarmos. b) Há outros humanos soltos por aí, vivendo escondidos. c) Recursos são escassos, já que eles tentavam comer até mesmo os corvos. d) Corvos não fumam.

Ouço também as informações que tiverem a dar, e reflito sobre nossa separação. Eu devia admitir que sem meus poderes me sentia um tanto quanto desconfiante em sair só por ai, mas se íamos em dupla ainda podíamos nos ajudar a nos defender se necessário. Será que os humanos que o corvo falou eram de fato mortais comuns presos ali ou seriam semideuses como nós? E... Será que havia monstros?

Cara, você já viu alguma criatura estranha por aqui? Algum monstro ou coisa do gênero?, pergunto a ele.

Se meus colegas decidirem votar pela separação ou não... eu voto por Sim. Afinal, tinhamos um grande território a explorar e muitas coisas a descobrir. Apesar disso, eu acharia melhor uma divisão menor... Talvez dois grupos, um com 3 e outro com 4 pessoas. Afinal... Se eu e Lorenzo caíssemos em um tipo de armadilha com charadas, morreríamos de imediato, por exemplo. Seria bom ter alguém inteligente em cada grupo, e alguém forte. E outra pessoa, capaz de dar suporte a ambos.

Porém eu não tinha paciência pra escrever nem mimicar tudo isso, então apenas sugiro como possível a divisão de apenas dois grupos e deixo que deduzam o resto.

Enquanto debatemos eu evito jogar fumaça na cara de meus colegas, mas trago meu cigarro bem do lado de Henry pra que ele perceba que não vai ser tão fácil tirá0los de mim :bitch: Então mantenho minha carteira de cigarros dentro da cueca só por segurança.

Habilidade Útil caso o Henry tente me enfeitiçar e me transformar num escravoroca:

Nível 7 – Coração de Pedra [Inicial]: A personalidade forte e odiosa dos filhos de Hades basicamente “blinda” seus corações e mente, quando em situações de intimidação ou lisonja eles ganham 5% do WIS como bônus em FORT.

#58

Ω Henry Liesdale

Ω Henry Liesdale
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Bom, vasculhar o corpo do cadáver rendeu alguns resultados um tanto... Interessantes. Seis cartas de baralho semelhantes ao que ganhamos ao completar o primeiro desafio, e um adendo: Uma delas, o 3 de espadas, estava manchado de sangue.

Dou de ombros enquanto avalio possibilidades. O homem estava doido por um desafio, o desafio que ganhamos nos rendeu uma carta, logo, desafios trazem essas belezinhas como premios. Mas qual o significado por trás delas? Uma coisa interessante é que justamente depois que coloco minhas lindas mãozinhas nessas cartas, sinto meu poder mágico começar a fluir, e pelo visto, o grupo também tem essa sensação. Alguns até testam habilidades. Eu por outro lado consigo sentir melhor as auras e sentimentos ao meu redor. Já era uma prova inicial de poder.

Uma coisinha que me irritou foi o fato de o nó cego... Ou melhor, o nó mudo, ter a ousadia de recuperar o cigarro e dar um trago na minha frente. Eu o faria se arrepender de ter me desafiado, mas não agora. Primeiro, coloco minha mente brilhantemente caótica para trabalhar.

- Bom gatos e gatas, acho que podemos considerar uma mudança de planos, certo? - Começo. - Pensem comigo e me corrijam se eu falar alguma coisa que pareça besteira. Nosso desafio rendeu uma carta, e o falecido boy tinha seis delas. Isso me leva a crer que ele cumpriu seis desafios antes de morrer miseravelmente atrás do sétimo desafio (ou roubou algumas delas). O que significam esssas cartas? Não sei, mas com certeza tem algum valor agregado, pois ele não as guardaria e não haveria uma delas manchada de sangue - Concluo exibindo o 3 de espadas ensanguentado.

Recolho as informações do mudinho Shouto e tento traduzi-las e replica-las para o grupo usando minhas habilidades de [Leitura] e [Mentalista]. Caso eu consiga compreender que existem humanos escondidos e que eles tentam comer corvos, deduzo que a vida aqui não deve ser das mais fáceis, então, sugiro que formemos dois grupos de 3, o que seria uma melhor opção. Diminuiríamos o range de buscas, mas aumentariamos nossa segurança e capacidade defensiva. além de facilitar a vida do narrador, que vai contar duas historinhas ao invés de três

- Continuando... Acho que podemos mudar levemente os planos. Nossos desafios não são apenas de experiencia em batalha, vimos que nosso primeiro jogo foi uma porcaria de desafio lógico - Olho para Lorenzo para ver sua reação, que naturalmente deve ser de assentir - . Precisamos avaliar melhor e ter grupos mais equilibrados. Acho que vou andar com o pretor fortão e o mudinho. Combinando minha beleza e inteligencia com os musculos e habilidade sorrateira deles, acho que formaremos um belo e equilibrado time. Clare, o que você acha que ficar com o cosplay de mestre dos magos e a garota bonitinha?

- Uma outra coisa, para garantir que não seremos pegos, vou dividir as cartas com vocês. Algo me diz que elas são uma chave nesse joguinho, e se o pior acontecer com algum de nós, não perderemos todas as nossas conquistas:

Falando dessa forma até parecia que eu queria trabalhar em grupo - Penso. Evento Atemporal [As aprovações de Nemesis] - Ahmar, Laura, Lorenzo, Henry, Clare, Aaron e Shouto - Página 6 610250714

Divido as cartas da seguinte maneira e com as reações abaixo:

-1 de Copas; - Ahmar Evento Atemporal [As aprovações de Nemesis] - Ahmar, Laura, Lorenzo, Henry, Clare, Aaron e Shouto - Página 6 610250714

-1 de ouro; Laura Evento Atemporal [As aprovações de Nemesis] - Ahmar, Laura, Lorenzo, Henry, Clare, Aaron e Shouto - Página 6 610250714

-1 de Paus; Shouto :hmm:

-1 de espadas; Henry Evento Atemporal [As aprovações de Nemesis] - Ahmar, Laura, Lorenzo, Henry, Clare, Aaron e Shouto - Página 6 3523718653

-2 de paus; Lorenzo :hmm:

-3 de espadas. Henry de novo. Evento Atemporal [As aprovações de Nemesis] - Ahmar, Laura, Lorenzo, Henry, Clare, Aaron e Shouto - Página 6 3523718653

Explico a dividão dessa forma porque a Clare ja tem o dois de ouros do desafio que eu ganhei, e nada mais justo que eu, que encontrei as cartas ficar com uma a mais. Por mais que eu nao tenha lá tantas habilidades de combate, tentar tirar as cartas de mim não será simples por conta do meu charme.

É óbvio que em todos os meus discursos colocaria leves toques de charme e persuasão nas palavras para que o grupo tenha maiores tendencias a aceitar minhas ideias. Além de eu possuir argumentos relativamente lógicos e aceitaveis, é claro :sir:

Aguardo as manifestações do grupo para ver se existe alguma sugestão interessante.

Nível 11 - Leitura [Inicial]: Pelas expressões demonstradas, o filho de Afrodite é capaz de ter uma excelente ideia do que o alvo estava pensando. Embora, não seja uma real leitura de mente.

Nível 8 - Voz Persuasiva I: Filhos de Afrodite conseguem fazer com que monstros/humanos/semideuses o obedeçam com apenas com um comando. (Uma frase pequena, não tão grande como a Hipnose) ''Persuasão é uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação''. Só não se pode dar o comando de suicídio. A força dessa habilidade está diretamente relacionada com a quantidade de CHA que o filho de Afrodite tiver. O alvo afetado sofrerá mais ou menos influência de acordo com a VONT que tiver.


Nível 7 - Persuasão: Ao contrário do que muitos acreditam, na maioria das vezes os servos de Éris apenas querem fazer o que deseja - mesmo que isso muitas vezes signifique causar o caos -, e não diretamente corromper situações. Por este fato, o personagem convence mais facilmente do que o normal a outros enxergarem pelo seu ponto de vista.

Nível 12 – Mente Caótica II: Servos de Éris possuem uma mente caótica, pensando em vários planos e estratégias ao mesmo tempo. Também, em combate, pode ter uma ampla visualização dos acontecimentos ao seu redor.



Última edição por Henry Liesdale em 06/04/21, 11:59 am, editado 1 vez(es)

#59

Ж Lorenzo Muller

Ж Lorenzo Muller
Filho(a) de Marte
Filho(a) de Marte
Era a primeira vez que não julgaria alguem saqueando o corpo de um cadáver e provavelmente praticaria este ato nojento também daqui pra frente. Henry mirou exatamente na carteira do homem e encontrou mais seis cartas, exatamente iguais a que recebermos como prêmio entretanto desta vez números e naipes diferentes. Não precisava ser nenhum gênio para entender que esse cara tinha sobrevivido a 5 desafios e roubado a sexta carta das mãos de alguém. Ainda não conseguia decifrar o sentido prático por tras delas, mas deveria haver algum.

Assim que pergunto sobre a disponibilidade da magia consigo sentir meus instintos se afiando e uma onda de energia percorrer meus músculos. Finalmente a sensação de estar cego e cansado foi embora, exatamente quando o pré-treino bate e você está pronto para destruir até as paredes da academia.

Henry começa a expor a sua estratégia, um pouco mais refinada que a nossa antiga. De fato concordava mais com a nova densidade dos grupos e com a separação das cartas, na qual estaria encarregado do dois de paus. Retiro a mochila das costas e guardo a carta no fundo do maior bolso, bem ao lado de minhas poções, onde estaria bem protegida.

- Se nos dividirmos em dois grupos, sugiro que um siga em direção a parte superior de Manhattan e outro para a parte inferior. Pessoalmente eu não tenho nenhuma preferência, então se decidam aí. O ponto de encontro continua sendo esse lugar e o prazo uma hora e meia, já que agora temos mais área pra explorar. Não morram. - Falo colocando a mochila novamente em meus ombros e saio do prédio para observar se havia alguma movimentação la fora.

Passivas Importantes:

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