Ver o filho de Atena cair no chão desfalecido me faz perceber que, apesar de não estarmos enfrentando monstros colossais as coisas talvez estivessem com o mesmo nível de dificuldade. Dou uma olhada no cabo de minha espada para ver se a alma dele seria enviada para o meu diamante (ou a de Shouto ).
Não só tão importante do que isso, mas pelo visto a explicação já tinha começado a ser dada quando entramos na sala. Será que era uma informação essencial? A princípio as informações necessárias para desvendar o mistério daquela sala tinha sido ouvida por completo... mas agora teríamos que correr atrás também da informação perdida quando saíssemos dali.
Pelo visto eram 2 portas, e as 2 com nomes muito convidativas para mim. Vida, que poderia significar continuar viva naquele mundo, e morte, que também fazia parte de minha realidade e que eu já estava acostumada a lidar. Eu não tinha uma preferência no final das contas, mas pelo visto também não poderia deixar minhas particularidades falar pela turma.
Shouto se aproxima de mim e tenta gesticular alguma coisa, ao mesmo tempo que acho engraçado sinto um pouco de pena, talvez pelo fato de sermos irmãos ou por eu já ter andado com ele antes, eu conseguia entender o que ele quis dizer. Mas não perderia muito tempo em passar aquela informação para o grupo.
-- Pessoal, Shouto está sinalizando para perguntarmos se ela é uma estátua. -- volto a olhar para o grupo, tentando procurar pelos que fossem mais inteligentes, já que Henry já tinha largado de mão. -- Sim, seria mais obvio fazer uma pergunta em que sabemos a resposta para descobrir primeiro se ela só fala mentira ou só fala verdade. Como a própria voz sinalizou, isso é uma estátua. Depois podemos perguntar se a porta da vida é a escolha certa, se ela for mentirosa escolhemos a outra porta ou vice-versa. -- Falo tudo tão rápido quanto meu TDAH me permite, afinal só tínhamos 1 minuto e se Aaron morreu daquele jeito lá fora, não queria descobrir o que aconteceria se o tempo acabasse.
Aguardo poucos segundos para ver se alguém vai colaborar comigo, se não, sigo com o plano que acabei de dizer.
Não só tão importante do que isso, mas pelo visto a explicação já tinha começado a ser dada quando entramos na sala. Será que era uma informação essencial? A princípio as informações necessárias para desvendar o mistério daquela sala tinha sido ouvida por completo... mas agora teríamos que correr atrás também da informação perdida quando saíssemos dali.
Pelo visto eram 2 portas, e as 2 com nomes muito convidativas para mim. Vida, que poderia significar continuar viva naquele mundo, e morte, que também fazia parte de minha realidade e que eu já estava acostumada a lidar. Eu não tinha uma preferência no final das contas, mas pelo visto também não poderia deixar minhas particularidades falar pela turma.
Shouto se aproxima de mim e tenta gesticular alguma coisa, ao mesmo tempo que acho engraçado sinto um pouco de pena, talvez pelo fato de sermos irmãos ou por eu já ter andado com ele antes, eu conseguia entender o que ele quis dizer. Mas não perderia muito tempo em passar aquela informação para o grupo.
-- Pessoal, Shouto está sinalizando para perguntarmos se ela é uma estátua. -- volto a olhar para o grupo, tentando procurar pelos que fossem mais inteligentes, já que Henry já tinha largado de mão. -- Sim, seria mais obvio fazer uma pergunta em que sabemos a resposta para descobrir primeiro se ela só fala mentira ou só fala verdade. Como a própria voz sinalizou, isso é uma estátua. Depois podemos perguntar se a porta da vida é a escolha certa, se ela for mentirosa escolhemos a outra porta ou vice-versa. -- Falo tudo tão rápido quanto meu TDAH me permite, afinal só tínhamos 1 minuto e se Aaron morreu daquele jeito lá fora, não queria descobrir o que aconteceria se o tempo acabasse.
Aguardo poucos segundos para ver se alguém vai colaborar comigo, se não, sigo com o plano que acabei de dizer.