Depois de agradecer a Comandante pelo dinheiro, eu desço do navio também. Peço informação a alguém próximo, e então dou um jeito de ir até o ponto interestadual mais próximo para pegar um onibus para florença. Pago o dinheiro certinho, é e guardo o resto.

Então eu sento-me no fundo do onibus, onde poderia ver a todos. E vou apreciando a paisagem nevada no caminho, sorrindo feito uma criança. O clima não poderia estar melhor.

Ao ouvir o médico, lembro-me do que combinara na carta que mandei ao acampamento e me empertiguei na cama, não sabendo se minha saúde estava boa, mas tento ficar sentado pois parecia que havia quebrado alguns ossos no dia anterior, se é que só passou um dia.
- Senhor!! - disse ao médico, com um semblante tristonho misturado com a beleza herdada dos pais - principalmente do pai, pelo que minha mãe dizia; ele era tão belo quanto valente -. - Sei das suas responsabilidades aqui no hospital mas poderia me arranjar uma carona até o aeroporto? Preciso pegar o voo daqui uma hora, pois é minha única oportunidade de estudar em Harvard! - menti, afinal, quem em sã ambição rejeitaria dar uma mãozinha a um futuro-talvez-gênio?
Espero a resposta do médico, tentando me levantar e sair da cama. Caso ele me faça o favor, o sigo! Caso contrário, saio ao hospital espalhando a mesma mentira até conseguir a carona. Uma hora alguém cederia-me um pouquinho de tempo!

Minha língua natal é o Japonês!

De qualquer forma... 10km era insanidade de se andar Principalmente quando não se tem tempo de sobra. Assim, aguardo algum táxi, e sinalizo quando ele estiver próximo. Tento, no inglês, falar que quero ir ao aeroporto. Tento imitar um avião, desenhar no vidro embaçado da janela... Etc.

Caso tudo dê certo, olho no contador o valor da corrida e pago quando chegarmos lá.
Do contrário... Saio do carro e faço um aeroporto de neve, com direito a um avião de neve e uma pista de decolagemd e neve. Se o retardado do motorista não entender o recado, atiro uma bol de neve na cara dele. E saio com dignidade dali.

Mas que diabos, nunca ninguém rejeitara me ajudar até agora, quando mais preciso.
Em meio a um turbilhão de pensamentos mal humorados e revoltosos contra àqueles ditos profissionais da medicina, me retiro do hospital indo à garagem pouco movimentada do edifício.
Demoraria um bocado para comprar um bilhete em alguma banca para me locomover ao aeroporto pela maldita ATAF, que era a única companhia de transportes da Itália. Além de que nem dinheiro tinha.
- Perdonami - digo a um homem que fazia a guarnição das chaves das ambulancias no próprio estacionamento do hospital.
Ao vê-lo começar virar-se para me indagar talvez o porquê do perdão dito por mim, impulsiono meu corpo ao lado do dele bruscamente, levantando meu cotovelo ao nível de sua cabeça, utilizando um golpe padrão de Muay Thai em sua fonte.
Supondo que o homem desmaiaria, pegaria a chave de uma das ambulancias e a utilizando, me mandaria dali em direção ao aeroporto, aproveitando que o dia estava a desfavor do lotamento daquele hospital.

Caminhei por todo o térreio; nada.
Olhei nas lanchonetes do 1o andar; Nada
Entaod ecidi tentar o belíssimo 2o andar do Aeroporto. era um lugar grande; O que era muito ruim pra mim, é claro.
Enfim. Vou caminhando e tiro uma barrinah de cereal da mochila e vou mordiscando-a para passar o tempo. Procuro por um típico semideus ainda não escoltado; O olhar selvagem de um sobrevivente, as roupas geralmente esfarrapadas, a típica maneira inquieta que todos, hiperativos, temos.
Também mantenho-me alerta a pessoas estranhas; Tipicamente esquizitos e olhadores demais. Monstrinhos disfarçados.

Ao chegar no aeroporto, estaciono a ambulancia de forma certa em uma área para deficientes, para não ficar algo meio fora do normal.
Saio do automóvel e corro até a área de check-in, na esperança de que alguém estivesse chegado à bordo do avião!
Se eu demorar muito aqui, posso ser pego e preso por furto, pensei procurando algum lugar estratégico para me esconder enquanto pudesse ver as pessoas que chegavam de viagem e não seria por ali - um lugar aberto e nada de arquitetura complexa que moldasse um esconderijo!
Provavelmente quem viria me escoltar traria armas consigo e seria fácil identificá-la! Arrisquei ir ao segundo andar do aeroporto, onde era repleto de partes exóticas, uma boa paisagem para alguém que enfrenta minotauros...

Puxo a wasaki da bainha e vou correndo na direção do garoto por entre a multidão o mais rápido possível, enquanto desprendo a Espada Venenosa do meu cinto, ainda com bainha.
Quando estiver com o caminho entre eu e o Euturiel livre, eu grito:
-- Euturiel!
E jogo a espada, ainda embainhada é claro, para ele, de forma que fique fácil pra ele agarrar e não fure o seu olho
Em seguida eu vou diagonalmente na direcão dos ciclopes, por entre a multidão, visando interceptar seu ataque. Quando estiverem próximos eu salto pra frente e descrevo uma rco com a kasaki na direção de sua cintura, região mais vulnerável que permitiria um corte mais profundo.
Caso eles me vejam e tentem me atacar a qualquer momento - antes, durante ou depois de meu ataques - eu dou meu melhor pra evitar de ser partida ao meio e me manter livre de hematomas; Esquivo o corpo, abaixo, pulo pra trás ou lados, ou descrevo uma rco com a katana, visando cortar seus dedos, mão etc.
Considerar Perícia Gélida [Inicial], por favor.