Olho aqueles efeitos na lâmina do Anemoi e fico intrigado, levando a mão até o braço ferido por instinto.
E se isso pega no corte recém-feito, penso. Realmente seria um estrago aquela corrente elétrica percorrendo meu organismo e se misturando com a corrente sanguinea, rio em meio à lógica.
Apenas encaro os olhos do anemoi sem me desligar dos movimentos que poderiam vir a ser efetivados com seu braço em ofensiva contra mim.
Em ameaça de ser golpeado, me esquivaria para qualquer lugar das dimensões em que me encontrava e pudesse ser possível por ali.
Ao planejar minhas ações, me colocava de pé.

Vejo que o guri está indo muito bem. Embainho a wasaki. Me abaixo, pegando a espada envenenada e embainhando, e então fazendo uma generosa bola de neve em cada mão, e as jogo em sequência na cara do venti restante enquanto me aproximo, para então puxar a matança da bainha novamente. Esperava que estivesse chamando a atenção do venti, pra o guri poder atacar.
Enfim. Caso eu consiga me aproximar tento uma finta na direção da cabeça do venti, mas mudo a direção da lâmina pra baixo, estocateando seu peito.

A todo momento fico atendo para desviar de ataques do maldito vento, ou bloquear eles com a espada. No caso de raios... Me jogo e rolo prum lado.

Analisando os movimentos do Anemoi, percebo que a menina acabara com o outro ao vê-la jogar bolas de neve em direção à criatura.
Apenas observo caso ele nada faça com relação as investidas da garota, porém se ele virar-se a ela, instantaneamente pego a espada com a mão esquerda e nivelo um razante na horizontal com a mesma na direção do pescoço do anemoi sobrevivente, intencionando a capitação.

-- OK. Genova, por favor! -- Digo, entrando no carro, um tanto quanto perturbada.

Jamais esperaria encontrar um filho de Phobos. Eu esperava que ele fosse, talvez, filho de Hermes; O jeito sarcástico e decidido.

Enfim. Olho no relógio (qualquer relogio!!!!!!1) pra ver quanto tempo nos restava, e dou pressa ao guri.

-- Você se virou bem -- comento.