O filho de Hefesto se aproxima silenciosamente dos barcos parados em alto mar. O navio dos piratas estava preso ao navio cargueiro por ganchos jogados por cima de sua amurada, de forma que os cascos se batiam pelo movimento das ondas.
Alvelin consegue subir pela aprte de trás do navio. Ele consegue perceber que três ciclopes ficavam de guarda na embarcação; Os demais estariam, certamente, na parte de baixo do barco ou no navio cargueiro, divertindo-se com seus tripulantes.
O garoto consegue subir sem ser notado. Ele percebe que na amurada há dois canhões, e ao lado deles um barril. Ele consegue sentir o cheiro de pólvora se sobrepondo à maresia do oceano, porém não seria possível chegar até ele sem alertar o ciclope, que estava a apenas 2 metros de distância, encostado no parapeito. Portava uma lança e uma rede pendia de seus ombros.
O garoto invoca seu demonio; Um diabrete de asas curtas que não consegue voar literalmente, mas bate as asinhas com força suficiente para ir do chão ao topo de uma cabine e lá grita horrendamente, cuspindo fogo sobre o rosto de um dos guardas. Assistado o ciclope despenca para trás sobre a amurada, direto para o mar, enquanto o diabrete se lança sobre as velas, ateando fogo a estas.
O ciclope próximo aos canhões observa tudo com essa cara:
O terceiro guarda berra e tenta atingir o diabrete, mas este está fora de seu alcance. Imediatamente um ciclope aparece no barco de carga, para ver o motivo de todo o barulho.
Enquanto isso o clone de Alvelin dá a volta no barco e dispara contra seu casco. O arpão tem forca suficiente para atravessar a madeira, porém o buraco é pequeno, graças às dimensões do próprio projétil.
Alv fica escondido atrás da parede da cabine, a 3 metros dos canhões e do barril, a 5 na diagonal do ciclope, que não o pode ver graças ao "canto" da cabine.