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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto observa a rocha que parecia pulsar em calor. Ele ergue a mão e a a aproxima até que encosta a superfície da rocha.

Na mesma hora, ele sente a sente tremer. Luz começa a cobrir a superfície, e forma um "H" brilhando sobre ela. O traço horizontal do H se alonga e depois se divide, formando um retângulo na rocha triangular, do tamanho de uma porta. As linhas de luz brilham e se apagam em seguida, deixando em seu lugar fissuras na rocha, delineando o portal escondido.

Alvelin puxa o H, que agora estava em auto-relevo na rocha, revelando ser uma maçaneta, e a porta se abre com rangidos. Ele percebe que ela está danificada, provavelmente pelos métodos obtusos que os telquines usaram para entrar.

Uma vez dentro, o garoto, seu clone e o cão infernal se vêem em uma espécie de recepção, com 5m de raio e circular. Sentados em uma mesa no centro, dois telquines jogavam cartas. Um deles tinha um mamão na cabeça.

Justin, seu turno ainda não aca-... Quem é você? — Um dos telquines olha para Alvelin, surpreso.

#51

Convidado

Anonymous
Convidado
A entrada reagiu ao meu toque e consegui entrar com uma certa dificuldade. Não deu tempo deu recuar ao ver a porta se abrindo. A minha frente, dois telquines jogando cartas e surpresos com minha aparição.
Rapidamente, fiz com a mão para que meu clone e o cão infernal não entrassem, que recuassem.

_Quem eu sou ? Sou fã do batman. Aqui não é a gruta dele ?

Dizia enquanto recuava mais para fora. Provavelmente eles me seguiriam pois imaginava que eles não iam me deixar sair dessa ileso.
Caso os dois saíssem, teriam lá fora esperando meu clone e um cão infernal para os pegar de surpresa e nessa hora eu agiria. Com um avanço forte pela lateral, atacaria horizontalmente com meu grande martelo a fim de derrubar o mais próximo ou o que tentasse alertar os demais. Recuaria em seguida com o escudo espartano a frente.

Caso os dois não saíssem ou um, avanço um pouco a fim de acertar a mesa de baixo para cima, jogando-a em cima deles. Nesse meio tempo, o cão viria pela lateral atacando o mais próximo que provavelmente estaria vindo em minha direção ou estaria com a mesa na cara. O meu clone avançaria por de trás de mim me dando apoio defensivo.  



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#52

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Á— Bem que poderia ser — Responde, triste, um dos telquines,que tem uma aparência particularmente obtusa. 

O segundo telquines se levanta de súbito. Este não parecia tão burro. Alvelin avança, uma vez que tanto ele quanto suas duas invocações ja estavam dentro do recinto, e dam má martelada não mesa, derrubando-a junto ao telquine burro. 

O cão salta sobre o segundo, que agarra o pescoço da criatura no ar, e ambos se engalfinham no chá, enquanto o telquine tenta estrangular o cão e este, por sua vez, baba horrores, arrahando os braços do telquine.

#53

Convidado

Anonymous
Convidado
Ao mesmo tempo que começo meus movimentos, mando o meu clone pegar o que estava no chão com a mesa enquanto me virava rápidamente para o lado o outro que estava no chão, tentando estrangular o meu cão.
Usando de minha capacidade com
|Ataque Subsequente| e minha facilidade de quebrar coisas, desfiro o primeiro golpe nele horizontalmente, a medida que me virava para ele, bem no meio do braço, quebrando-o com violência súbita. Aproveitando meu giro, paro fazendo base com as pernas do lado do braço quebrado ao mesmo tempo que girava meu braço com o martelo grande, adquirindo mais força cinética para um impacto maior desferindo o segundo golpe em seu peito caso o cão tenha se desvencilhado de sua(s) mão(s) mas caso não, desfiro o segundo na sua perna, quebrando/fraturando seu fêmur. O terceiro golpe, desfiro em seu queixo com bastante violência apos o giro de cintura que daria para desferir o golpe.

Feito isso, recuo ainda mantendo o escudo espartano a frente observando a movimentação no local e buscando dar auxílio ao meu clone enquanto o cão infernal buscava fôlego.



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#54

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hefesto comana seu automato, que parte para um combate voraz contra o Telquine atrás da mesa.

Enquanto isso, o próprio Alvelin mostra pra que veio. O tenquine urra de dor quando tem seu braço quebrado na altura do cotovelo. O monstro rola pelo chão ao receber o segundo ataque, o que dá ao cão tempo suficiente para recuar, arrastando-se e choramingando.

Alvelin avança atrás do telquine para desferir seu ultimo golpe, mas o monstro, arfando no chão, encostado na parede, puxa uma esfera do bolso. Ele clica a esfera e a joga em Alvelin, que ergue o escudo.

No segundo seguinte, com um "BUM" abafado, toda a sala fica coberta de fumaça. Aparentemente, o plano do Telquine era escapar, pois este começa a rastejar na direção da porta que leva para o corredor. Alvelin, sendo filho de Hefesto, conseguia enxergar através da fumaça, mesmo que não 100%.

enquanto isso, clone e telquine se embolam no chão. O telquine bate no clone com um cupcake particularmente duro.

#55

Convidado

Anonymous
Convidado
A luta estava brava. O telquine que estava no chão, consegue arrancar algo bolso e arremessar em mim. Só tive tempo de aparar com o escudo.
Decido diminuir minha respiração. Não sabia se aquilo poderia surtir efeito. O cão infernal estava se recuperando.

Vendo que o telquine tentava se afastar achando que eu não enxergaria, busco avançar pela sua lateral conforme o espaço me deixava. Não conseguia enxergar muito bem. Não 100% mas avancei com cautela pois não queria mais alardes da parte dos nossos inimigos. Como atingi-o duas vezes, quebrando um braço e sua perna, vou para o lado onde ele não consiga usar seus membros direito para se defender. A medida que avançava rapidamente e aproveitando que eles estava lendo o suficiente para sair devido a dor e os ferimentos, desfiro o golpe na sua caixa torácica ainda mantendo o escudo a frente e meio a minha lateral pois não sabia se o outro telquine poderia me atacar.

Já com meu clone, busco fazer ele lutar mais corpo-a-corpo para que o telquine, seu adversário, não venha tentar ir pro lado de seu amigo telquine.
Embolados no chão, comando-o o clone a dar socos entre a virilha, cabeçada do queixo, cotovelada no rim, essas coisas de MMA das trevas kkk mas frisando que se der pra recuperar sua arma, melhor ainda para atacar com mais eficiência.



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#56

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O telquine se arrastava debilmente, sem ver o filho de Hefesto se aproximando tranquilamente por trás.

enquanto isso, o cão tosse, e o clone e o outro telquine continuam se engalfinhando. Aparentemente o clone estava perdendo. Seu rosto estava amassado, e de seu ombro esquerdo voavam faíscas. O cupcake era realmente poderoso.

Alvelin alcança o telquine, e desce o martelo no pobre. O carinha cai de vez no chão, sem forças para se levantar, dando um gemido baixo.

-- Q-Quem... Quem é você!?

O braço do clone sai voando. Em compensação, este acerta a barriga do telquine com um soco que chega a ecoar, e este recua, caindo de joelhos. O telquine cansava; O clone não.

O cachorro, parecendo mais recuperado, começa a dar a volta. Aparentemente, ele também conseguia enxergar algo.

#57

Convidado

Anonymous
Convidado
_Eu sou o Batman!! Vim pegar minha batcaverna de volta - Dizia imitando a voz do batman para o telquine depois de suspirar, argumentar quem eu era.

A fumaça ainda parecia densa. Eu enxergava com uma certa dificuldade mas para garantir um pouco mais de precaução, mantive meu escudo a frente.

Meu clone estava soltando faíscas e isso me dera mais noção de onde ele estava lutando. Sabia que poderia chegar mais inimigos e que eles poderiam aproveitar da fumaça.
Querendo aproveitar da situação do telquine ofegante que lutava com o meu clone e ainda ciente da mesa quebrada, seus pedaços e provavelmente bancos caídos, aproveitando que não estávamos distantes um do outro, só alguns metros, giro meu martelo grande em volta da minha cabeça ao mesmo tempo que avanço para lhe desferir um golpe poderoso e até mesmo mortal. Claro que eu estaria ciente e precavido pois a arma que ele estava usando, estava danificando meu clone. Como não estava vendo bem, não queria acertar meu clone ou até mesmo meu cão.

Ainda ciente da mesa quebrada e bancos, mantenho meu escudo a frente caso ele tente arremessar ou bater com alguma coisa em mim. Caso arremesse, bloqueio com o meu escudo, movimentando ele para o lado. Eu não apararia mas desviaria o objeto arremessado para o lado ao mesmo tempo que avançaria, desferindo um golpe mortal meio horizontal, meio vertical no meu inimigo mas caso ele tente me atacar, rebateria para o lado do mesmo percusso de seu ataque. Aproveitaria os movimentos e giraria meu corpo para o acertar fortemente na cabeça.

Obviamente a fumaça não duraria muito mas ainda estava lá e como nos encobria em partes, obviamente cobriria outros inimigos em partes ou melhor ou pior. Ainda em guarda e em defensiva com o escudo a frente, busco observar mais para o chão onde não se fica muita fumaça. Aproveitaria da minha visão para isso.


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#58

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O telquine faz cara de Diva ao ouvir a declaração do garoto de ser o bátima.

Alvelin olha para seu clone, que lutava contra um telquine armado de cupcake. O garoto avança para ajudar seu clone, girando o martelo, e acerta a lateral da cabeça do inimigo que, distraído com o clone, não vira o verdadeiro Alvelin chegar. O telquine se desfaz em um monte de fumaça.

A fumaça começa a baixar. O cão, ofegante, olha para alvelin e começa a lamber o peito. O clone está com a cabea torta, soltando faíscas.

O telquine que Alvelin abatera ainda está no chão, gemendo de dor.

#59

Convidado

Anonymous
Convidado
Apontei minha arma pra ele e busquei falar na altura que ele pudesse ouvir.

_O que querem aqui ?Quantos são? Respondendo ou não, busco finalizá-lo o mais rápido possível.

Perguntava mas ainda me mantinha cauteloso com uma possível aparição de mais telquines ou outras criaturas que poderiam trabalhar pra eles.
Aqui era a forja de meu pai. Não sabia se era grande. Mesmo sendo um conselheiro do chalé do meu pai, era meio que... revoltante não poder fazer mais do que eu estava fazendo.

Sorri para o cão infernal e olhei para o meu clone ainda agradecido por tê-los comigo. Mantenho a entrada aberta. Era meu único meio de escapar caso as coisas fiquem pretas.
Dei uma balançada na minha arma, segurei firme meu escudo enquanto pensava em algo.


"Se eu encontrar alguma coisa, metal, cano, qualquer coisa de metal, já qui aqui era a forja de meu pai, vou usar pra consertar meu clone".

Infelizmente eu não tinha a capacidade me moldar grandes quantidades de metal mas procurei usar o que eu sabia. Tentei por um momento usar minhas habilidades de metal mas não consegui. Aparentemente elas só funcionavam em batalhas. Eu teria que lidar com isso.

Avancei para o corredor enquanto mantinha o meu clone atrás e pedia para o cão infernal ficar nas sombras.



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#60

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