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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
... que?

De qualquer forma, Alvelin vê a luz de tochas. Ela se aproxima da curva e... volta. O garoto sequer chegara a arremessar sua pedra. O cão apenas observa a curva, por onde a luz ficava mais frágil, parecendo afastar-se.

#41

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Anonymous
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"Pareciam que estavam fazendo algum tipo de ronda". - Pensei. "Ao julgar o enfraquecimento da luz das tochas, estão se afastando".

Busquei ver de relance, para ver o que realmente eram, quantos mais ou menos. Caso notem minha aproximação, uso as chamas das tochas para pegar de surpresa, manipulando-as contra eles.
Com isso, o cão poderia atacar um e eu o mais próximo de mim. Busco ser rápido usando de minha força e meu salto.



Passivas - olhar as de vermelho:


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#42

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O guri olha pela esquininha e vê um Telquine se afastanto. em uma das mãos, carregava uma tocha.

O menino tem também um vislumbre do lugar. A montanha entrava por uma fenda que parecia dividi-la em duas. No meio da fenda, 20 metros à frente, uma grande rocha triangular se projetava do chão.

#43

Convidado

Anonymous
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Consegui enxergar o telquine com uma tocha, se afastando e indo por dentre uma fenda na montanha. A frente, tipo uns 20 metros mais ou menos, uma rocha grande e triangular. Mais nada.
Vendo que não tinha mais outro telquine além dele com a tocha, passei a mão na cabeça do scooby e fui atrás o mais sorrateiramente possível. Apontei para o telquine para que ele o atacasse e o arrastasse para o nosso lado com um bote. Atacando-o, busco com um salto, acertar sua cabeça em meio ao ataque surpresa, derrubando-o de costas mas não o matando.

Derrubado e provavelmente zonzo, coloco meu escudo em seu pescoço e ameaço ele com meu martelo grande.

_O que fazem aqui e quanto são?

Aperto mais o escudo contra seu pescoço enquanto deixo o cão infernalde prontidão. Não via mais telquines mas isso não significava que não teria mais.

_Fale.

Caso ele tente gritar e ou chamar, alertar, rebato bem forte sua cabeça com meu martelo grande bem.
Caso ele fale, logo o mato também Manolo



Passivas - olhar as de vermelho:

#44

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto vai na direção do telquine. Porém, Alvelin ainda é um semideus. E o Telquine ainda é um monstro. 



O monstro se vira bem quando Alvelin apontava na esquina. Ele farejava o ar com seu longo focinho de golfinho/cachorro, e arregala os olhos de surpresa quando vê o menino. 


Alvelin pula e tenta acertar o telquine, porém este já recuava, de forma que o martelo do garoto apenas atinge o peito do monstro, deixando-os em ar e arrancando-lhe um arquejo de dor. 


O cão infernal avança em seguida, mordendo o tenquine no ombro, fazendo o coitado gritar mais. 


Alvelin dá outra martelada na cabeça dele, e ele desmaia Manolo O cachorro abana o rabo, feliz, e puxa o monstro para trás da curva onde pretende abusar dele esquina na pedra onde estavam escondidos antes. 

#45

Convidado

Anonymous
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"Se não fosse o cão, teríamos telquine gritando até agora". - Pensei

Depois de o desmaiamos, passei a mão na cabeça do cão infernal.

_Bom garoto, bom garoto. Se não fosse um invocado desse anel, ficaria contigo amigão.

Olhei em volta para ver se haveria aproximações.

Agora, escondidos com um telquine abusado por um cão infernal e desmaiado, coloco ele de barriga para o chão. Depois, uso |Encarnação em Metal| para chamar uma cópia minha.
Certifico mais uma vez se à telquines vindo ver o que aconteceu caso o grito do nosso desmaiado tenha sido forte o suficiente para isso.

Procuro uma arvore, achando uma, pego um braço do telquine e o meu clone outro. Arrastamos ele para ficar de cara com a árvore e nos dois puxamos o braço dele ao mesmo tempo, para que ele fique com a cara e o peito imprensando na árvore mas com o quadril no chão. Como quadril no chão, ele não teria como tentar se levantar. Provocamos dor nele até acordar. Percebendo que ele estava acordando, peço o cão infernal que fique com a boca no cangote dele, pronto pra desacera-lo. Se não tiver uma árvore, usamos o chão mesmo, deixando ele de costas e ainda fazendo um cabo de guerra com ele. Manolo

_Não grite, quero respostas ou morrerá em um piscar de olhos.
_O que querem aqui e quantos são. Se não me disser, vamos brincar de cabo de guerra com um cão infernal na sua garganta e mandaremos sua alma direto pro Hades. Uma bela oferenda a ele vinda de um corpo marcado de sofrimento e dor e raiva. Ele gosta dessas coisas. Guri


Caso ele não colabore, tente chamar outros, ambos eu e meu clone, puxaremos o braço dele enquanto o cão arrancaria um bom pedaço farto de seu pescoço.
Em meio as minhas ações, me mantenho alerta e atendo. Peço para que os outro se mantenham também em meio a nossas ações.


Passivas - olhar as de vermelho:

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#46

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto e seu clone não encontram uma árvore, porém usam uma rocha que serve bem ao propósito. 


A falta de sorte de Alvelin é ter achado um telquine escandaloso demais. 


SANTA GIOVANA, mideixe sair daqui, homem! Tem um cadi gente lá, bofe, sai daqui antes que tu morra! 


O telquine tenta puxar os braços, e teria conseguido, se não estivesse lidando com um filho de Hefesto Atleta de Héracles. O guri puxa de volta os braços do Telquine, que grita "Santa Giovana" mais uma vez, e tem o pescoço dilacerado pelo cão infernal, que mastiga-o feliz. 

#47

Convidado

Anonymous
Convidado
_Bixa mizerenta dos infernos infernais Rage
_Tinha que ficar falando igual fã de Restart ?


Rapidamente eu me recolhi com o meu clone e o Scobby para se esconder em algum lugar mais propício que dê para ver se telquines viriam.
Caso veja mais luzes de tochas aparecendo e ficando mais forte em nossa direção, recuo para a pedra que estava antes, a mesma que me escondeu quando avistei tochas.
Caso não veja ninguém, espero uns minutos e avanço devagar. Como eu tinha cheiro de semi-deus, mandei meu clone ir a frente. Ela era totalmente de metal, era mais fácil ele entrar, fingir ser umas peças de meu pai, ficaria imóvel ou ficava entre as coisas ao mesmo tempo que contasse e verificava qual o caminho mais seguro.

Eu teria que entrar na montanha de meu pai, ver se conseguia algumas bugigangas bem legais e usar contra os telquines. Bombas de fumaças mau cheirosas seriam legais. Mas para entrar, contaria com a infiltração de meu clone espião. Eu avançaria de acordo com seu progresso.

#48

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto se esconde rapidamente. Ele aguarda e conta os segundos enquanto aguarda para ver se os gritos do Telquine haviam chamado a atenção de algum outro monstro, mas o silêncio e a escuridão continuam reinando na montanha. 


Alvelin então envia seu clone. O garoto de imediato percebe que não mais conseguia se comunicar mentalmente com o clone.


Três minutos depois a cópia do garoto retorna. 


É aporta — Fala ele — Fica bem alí.


Alvelin então acompanha seu clone. Eles vão até a rocha triangular. Lá, o clone aponta pra ela, e apenas encara o Alvelin original. Alvelin, agora próximo, podia ver uma leve luz avermelhada pulsando da rocha, como a luz que emana de metal incandescente. 

#49

Convidado

Anonymous
Convidado
Sem mais telquines, só a gente ainda. Isso era bom mas não fiquei com essa sensação "de boa" por muito tempo pois ao mandar meu clone, percebi que não tinha mais uma comunicação mental com ele.

_Eita ferro. Aqui é realmente a forja de meu pai. Seu poder é forte aqui pois não consigo me comunicar com minha criação. - Resmunguei baixo.

Ao seguir com meu clone, me mantenho atento. Isso era estranho. Não me comunicar com minha criação!? Ficou mais estranho quando ele começou a me encarar logo depois de me mostrar a entrada.
Era uma luz vermelha pulsando em meio a rocha. Parecia metal incandescente.

Nas forjas, filhos de meu pai, não sofrem desvantagens como queimaduras e sofremos de calor. Moldamos o metal até com as mãos se deixar mas como a área estava tomada por telquines, quem garante que não poderia ser algo "diferente"?

Cheguei mais perto da entrada averiguando como entrar mas me mantendo em alerta. Não queria ninguém se esgueirando e ou indo atrás de mim. Comecei a chegar mais perto da porta com a mão, tentando sentir algo diferente, buscando abrir a porta. Como eu tinha o sangue de meu pai, talvez conseguisse abrir a porta mas se aquele calor que estava emanando da porta me incomodasse, recuaria e ficaria em alerta. Buscaria uma alternativa, mas qual ? Essa era a única porta e meu pai contava comigo. Se não abrisse, chamaria uma certa atenção batendo na porta com força. Recuaria para onde estava escondido antes de vim até a porta verificaria como a porta se abriu e quantos inimigos saíram. Mas caso meu toque na porta abrisse a mesma, recuaria da entrada pois provavelmente teria alguns no outro lado da porta. Recuaria com o meu clone para um lado e mandaria o scooby pro outro. Ataques de oportunidades seriam nossa carta na manga. Eu manteria meu escudo a frente buscando bloquear enquanto meu clone buscaria brutalmente atacar. Scooby buscaria derrubar mordendo e puxando e recuando quando preciso fosse.



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