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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alvelin questiona o telquine restante, que imediatamente começa a choramingar.

-- E-espere, não me mate! Nós viemos aqui para forjar... forjar, só isso! Fazer armas, estava vazia,então entramos e..

Neste momento, Alvelin bate nele. Porque falando ou não, ele ia finalizar o cara :fuckit: O telquine vira pó.



O filho de Hefesto seguiu pelo corredor atrás. Ele fica impressionado com o lugar; As salas, os corredores, as escadas, tudo fora cortado e moldado perfeitamente no interior da montanha. As paredes, de pedra, estão lisas de tão bem esculpidas.

Alvelin vê à frente um brilho forte, e consegue sentir dali o calor. Avançando, ele vê o átrio principal das forjas; Lá em baixo, um rio de lava corre, e as fornalha se mantém acesas com seu calor, onde dezenas de telquines trabalham, alguns com dois e outros com 5 metros de altura.

`Mais à frente há outra sala, onde ele ouve barulhos de metal e solda.

#61

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu estava tão impaciente que nem havia deixado o telquine terminar sua fala :fuckit:
O Lugar era incrível. Observava espantando com o cuidado e a meticulosidade de meu pai com o lugar. Nem poderia imaginar que era meio que abandonado.
Busquei focar meus pensamentos pra não ficar desatento.

A medida que eu ia adentrando, avistei um brilho forte e suspeito. Emanava um calor gostoso que me enxia de vida. Avisto depois de avançar, três forjas. Um rio de lava que corria deixando as forjas aquecidas e preparadas. Era incrível o lugar mas me espantava mais com a quantidade de telquines naquele lugar. Mesmo se eu estivesse sido banhado pelo rio Etige, seria muito dificultoso dar cabo em todos.

Em meio a minha observância, uma sala a minha frente, onde barulhos de metal e solda me chamam a atenção. Me agacho e tomando todo o cuidado do mundo, vou em direção a sala pra tentar da uma espiada.
Meu clone fica para trás. Ele estava defeituoso a ponto de fazer barulho e barulho agora não era legal. Peço o cão infernal pra se manter nas sombras. Não sei se isso era possível por ele ser meu invocador mas eu estava pegando o gosto por ele.

Busco espiar pelas frestas/cantos caso a porta esteja fechada ou meio fechada. Se a porta estiver aberta, busco ouvir se tem mais de uma voz, passos, ver se tem mais sombras, se está ou estão próximos. Se houver conversas, busco ouvir do que estão falando pra ficar por dentro do assunto.

Se houver uma oportunidade, faço um ataque surpresa seguido de salto bem na cabeça/nuca enquanto o cão infernal ataca de surpresa, acertando outro alvo caso tenha outro ou o mesmo que o meu caso só haja um.

Se o que estiver na sala decidir sair e eu perceber que está fazendo isso, busco recuar pra onde eu vim.


Passivas - olhar as de vermelho:

#62

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O garoto se livra da surpresa de ver uma das grandes forjas de seu pai, e vai na direção da sala. Alí, Alvelin vê telquines trabalhando com máquinas, soldando e cortando metal, encaixando e girando. Tudo trabalhava em harmonia, e as criaturas pareciam tranquilas.

O primeiro telquine cai com a martelada de Alvelin. O cão não consegue adivinhar que deveria atacar também, então os outros telquines, três, que trabalhavam em algo que parecia uma furadeira bem grande, erguem a cabeça, surpresos, olhando de Alvelin para o seu companheiro caído.

Nesta hora o cão aparece, percebendo a agitação, e se posta ao lado de Alv. Um dos telquines se levanta com uma chave de fenda na mão e um sorriso torcido no rosto de golfinho.

-- Você é louco de entrar aqui, pivete? hahahaha

#63

Convidado

Anonymous
Convidado
O ataque surpresa não sai como esperado mas um cai pelo martelo. Meu clone defeituoso estava atrás mas agora não era preciso manter o silêncio onde estávamos.
Já dou o comando dele se juntar a nos assim que eu avanço contra o telquine mais próximo.

Finto um avanço precipitado a frente do inimigo, mas ziguezagueio com o escudo sempre a frente. Salto para o lado oposto de seu provável ataque aproveitando a inclinação que usou para me atacar e acerta-lo com gravidade. Estava nas forjas. Lugar quente e abafado. Isso me dava forças e mais resistência.

Como eram três, procuro não abusar de meus movimentos de avanço, mesmo sendo com o intuito de enganar. Eles poderiam avançar juntos. Caso o façam ou não, aproveito que meus companheiros estão próximos e avançando comigo para aplicar ações conjuntas onde um atacaria e o outro avacalharia ações dos outros, evitando que um inimigo ataque o mesmo.

Foco acertar meu inimigo com o uso da habilidade
|Sem Piedade|. Como eu estava em um ambiente que favorece fisicamente, o efeito seria maior e mais eficaz. Para melhorar minha eficacia, uso |Maestria das Mãos| para ampliar mais a minha eficacia.

Sempre mantendo o escudo a frente, buscando defender primeiro e depois atacar caso for preciso.



Passivas - olhar as de vermelho:


ativas:

#64

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O filho de Hefesto avança, desviando do primeiro telquine e acertando-o com um golpe violento. O monstro, que sai voando,a certa um companheiro que estava atrás dele, e ambos caem rolando sobre uma mesa cheia de estranhso artefatos metálicos.

O ultimo inimigo, porém, parece mais inteligente que os outros. O telquine agarra o cabo da máquina de solda e usa-a para atacar o filho de Hefesto, que ergue o escudo para bloquear. A máquina se choca contra o escudo com um clang metálico, e o telquine recua por entre as mesas, ainda girando a máquina.

-- Idiotas! Vão acionar os outros! -- Fala ele.

O cão tenta avançar, mas e forçado a recuar pela máquina de solda voadora furiosa.

#65

Convidado

Anonymous
Convidado
Peço meu cão para voltar para trás ao mesmo tempo que recuo com o salto longo pra a entrada do lugar.
As coisas estavam ficando pretas e eu, meu cão e meu clone maus estávamos aguentando. O lugar estava cheio de telquines dezenas de telquines.  Mandei meu clone cuidar da entrada ao mesmo tempo que tirava minha arma secreta da bolsa depois de ter colocado minha arma na cintura. Tive todo o cuidado para tirar e mirar no lugar certo. Apalpei o objeto para ter certeza de como segurar e mirar.
Obvio que ele não duraria muito mas seria o suficiente para tirar minha arma secreta e colocar atrás do meu escudo. Recuei até que todos os ocupantes da sala estivessem meio perto e visível a mim.

Na entrada do lugar onde eu avistava e estavam dezenas de telquines, grito bem mas bem alto aproveitando a acústica do lugar que me favorecia.

_Eu tenho uma bomba e vou explodir todo esse local !!!

Retirei minha arma secreta mirando em todos e ainda correndo por entre as forjas, gritando: "Bomba, Bomba!! eu tenho uma bomba".

Minha arma secreta era uma cabeça de medusa. Somado com a acustica do lugar, meu grito advertindo uma bomba e uma aparição de um estranho em gritos, seria provocante o suficiente para chamar a atenção de todos naquele local.



Passivas - olhar as de vermelho:

#66

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O bagulho fica sério, e Alvelin dá alok Oh God

O menino recua enquanto o Telquine balança sua arma de improviso. O clone vigia a entrada da porta que dava para o corredor, mas tudo estava tranquilo lá fora. Alvelin puxa sua puta arma secreta da mochila enquanto se esgueira para o corredor e vai até a abertura que dava para as forjas. O lugar, amplo, tem de fato uma acústica boa. Porém o ar já está mais que carregado com o som de lava caindo, fogo crepitando e martelos se chocando em metal. É uma forja, afinal, e das grandes.

A voz do garoto, porém, alcança os telquines mais próximos, que olham pra ele com cara de :ahn: . E permanecem com esta cara para sempre, transformados em pedra. O garoto sai correndo que nem uma putaloca, até que PAM!
Alvelin cai de costas no chão depois de levar uma tapa na cara de um telquine.

-- Mas que diab--- começa o monstro que o abatera, até olhar para a cabeça da Medusa e começar a virar pedra também.

Alvelin está dolorido e em uma plataforma, como uma sacada. Lá em baixo, as forjas estão um caos. Uma dezena de telquines corre em círculos, enquanto dois outros aparecem pela mesma porta que Alv entrara; os dois restantes da sala de máquinas. Seu cão e seu clone desmembrado se posicionam pra defender o filho de Hefesto, que está levemente zonzo.

#67

Convidado

Anonymous
Convidado
Meu pai ganharia estátuas permanentes nas suas forjas mas eu teria que me manter vivo. Mesmo depois de cair, busquei segurar firme a cabeça da medusa que estava em minhas mãos.
O escudo espartano estava no meio do meu braço, não tinha como eu defender com eficiência no chão e ainda agir. Meu clone desmantelado e meu cão se posicionavam enquanto eu me levantava e tomando todo o cuidado com a cabeça em minhas mãos.

Ainda havia muitos telquines correndo e vindo em minha direção. Mesmo tonto, ainda via. Não 100% mas via. Procurei ficar de lado pra os dois telquines que viam de onde eu vim e dos dois que viam da sala de máquinas. Mantive a cabeça da medusa na mão onde eu portava o escudo e puxei meu martelo grande para ficar mais armado e ter mais chances de desencorajar meus inimigos que não eram poucos.

Em movimentos rápidos, procurei virar para o lado dos dois telquines que viam de onde eu vim, buscando petrifica-los. Como eu segurava a medusa com a mão que estava com o escudo preso no meio do braço, de primeira vista, eles não perceberiam. Seria um movimento surpresa. Meu clone buscará reter atacando em ziguezague e com fintas nos dois que viam da sala de máquinas, dificultando seus avanços, meu cão ficaria a frente para poder atrapalhar o avanço do dois telquines que vim de onde a gente vei, da porta. Eu como estaria de lado para os dois, não dando as costas pra ninguém, só se possível para a parede, buscaria virar meu braço com a cabeça da medusa segurando pela nuca rapidamente.

Caso tentem atacar rapidamente mesmo com as distrações de meus amigos, busco me defender com o escudo, saltando para os lados se possível. Obviamente com o uso do escudo, meu braço re encolheria e eu recolheria a cabeça da medusas para o lado do meu peito. Busco manter a cabeça erguida mesmo sabendo que os olhos da cabeça da medusa estava voltada a frente pois com os movimentos que eu empregaria, a cabeça da medusa poderia voltar para mim. sabendo dessa possibilidade, busco tampar com o escudo com o movimento de recuo para defender para me livrar dos olhos dela.

Conseguindo me livrar dos telquines que estava vindo da sala de onde eu vim, adentro para ver o que eles estavam construindo para tentar usufruir de algo ao meu favor.

Busco seguir com extrema cautela para não me prejudicar e nem meus a amigos.


Passivas - olhar as de vermelho:

#68

Hades

Hades
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A porra da cabeça da medusa é destruidora mesmo.

O clone de Alvelin e o cão infernal distraem os monstros enquanto o garoto se levanta. O pobre clone é arremessado sacada-abaixo e cai no rio de lava, enquanto o cão recua, rosnando. Os dois grandalhões, porém, erram ao olhar para o semideus, que ergue a cabeça da medusa e os transforma em mais duas estátuas de pedra.

Tardiamente, um alarme soa, e uma luz amarela e vermelha é lançada de lampadas nas paredes.

Atenção, fala uma voz, alerta de intruso.

Alvelin consegue ouvir passos pesados. Lá em baixo, tudo está confuso. Alguns telquines arremessam ferramentas no garoto, que é obrigado a se abaixar na plataforma.

#69

Convidado

Anonymous
Convidado
Eu não poderia contar com a cabeça da medusa. Meu clone estava se derretendo na lava e eu agora podia só contar com o meu cão infernal.
Mentalmente enquanto me esquivava e me defendia com o escudo, guardei a cabeça da medusa em minha bolsa com todo o cuidado possível ainda me posicionando para que não fosse pego deprevinido, pedi para que transportássemos pelas sombras mais próximas para dentro da sala em que estávamos. Como estávamos dentro da montanha iluminada pela lava, obviamente haveria rochas e fissuras capazes de proporcionar sombra o suficiente para nós.

Não haveria ninguém e eles poderiam pensar que fugíamos. Obviamente os alarmes ainda alertariam nossa invasão até que todos soubessem que não estávamos lá mais. Sumindo na sombras e aparecendo onde não haveria mais ninguém, provavelmente os deixariam em alerta e a nossa procura.

Dentro da sala, rapidamente averíguo os materiais que eles estavam mexendo, montando. Pelo a maquina da solda e rapidamente soldo a porta, suas dobradiças e trancas. Logo tento montar algo que me ajude nessa batalha. Eu não teria muito tempo para que nos descobrissem ali e derrubassem a porta.

Eu era um conselheiro do chalé. Era uma coisa nobre e importante mas eu tinha irmãos mais fortes e experientes do que eu. Essa ideia me deixava incomodado e me deixava melancólico com as minhas limitações, mesmo sendo conselheiro. Isso pesava em mim. Ainda mais uma missão dada pelo meu pai. Eu almejava sucesso, buscava o sucesso pleno e um sorriso do meu pai.

Deixei que minhas mãos e minha mente trabalhassem naquelas peças, aquelas máquinas. Minha ideia era montar uma criatura robótica com as máquinas e peças que havia lá. Talvez um minotauro robótico onde eu pudesse entrar e manusear como uma armadura mas eu não tinha muito tempo. Meu pai contava comigo mas eu era tão, limitado, tão pequeno...

Queria gritar de raiva mas ao invés disso, direcionei minha raiva e frustração naquelas máquinas. Eu sabia montar mecanismos. Comecei a interliga-los e molda-los para que eu pudesse controla-los como uma armadura automata. Usaria as partes cortantes usadas para cortar metal das máquinas como arma, usaria a solda, se sobrasse como arma. Ambos nos punhos. Usaria a energia para recarregar baterias que usaria daquele local. Como não havia fiamentos de energia, as máquinas eram provavelmente mágicas, com energia própria. Ela seria movida a minha voz de comando.

Eu chorava de raiva e descarregava minha frustrações naquelas ações. Buscava ir mais alem de mim. Eu tinha pouco tempo, ele eram muitos, eu sempre fui só, poucos amigos, abandonado num lugar estranho quando mais novo. Fechei minha boca e cerrei os dentes de ódio e com toda a minha alma, busquei afastar pensamentos de autopiedade.

"vou te dar orgulho meu pai", "vou te dar orgulho meu pai"

Busquei interligar os circuitos pois já estavam prontos. Só precisava faze-los funcionarem em conjunto. Moldava o metal, fundia o metal com minhas habilidades |Metállon I| e |Encantar Metal I|. Eu usava minha habilidade |Martelo de Vulcano| para melhorar a forja.
Eu sabia que não tinha habilidade o suficiente para algo grande mas eu do fundo do coração e de minha alma, queria honrar meu pai, queria trespassar meus limites humano porque eu era um filho de um deus. Filho de Hefesto.

Por conta do barulho em que eu fazia naquela sala, provavelmente eles já estariam tentando entrar, arrombando aquela porta.
Sem ao menos ter testado, toquei naquela máquina fundida em forma de minotauro e rezei ao meu pai.

"Pai, que o senhor me honre nesse momento de risco. Só preciso dessa vida para te alegrar e se esse for o momento, que o senhor me agracie com essa honra, seu poder de ir além dos limites humanos"

Com uma fé absoluta, liguei a máquina, ordenei ao meu comando que defense as forjas de meu pai ao mesmo tempo que eu tomava mais uma poção de energia heroica.

Me posicionei ao lado da máquina e do meu cão e em modo defensivo atrás dele, busquei atacar no corredor, aproveitando o espaço.


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