A ave havia caído, minha irmã estava segura e nós aparentemente vivos, mas não tinha a menor intenção de dar a chance de pôr tudo a perder naquele momento. Invocaria um | Pentagrama | debaixo da Harpia caída, então, entrando e rodada de ataque total, avançaria com minha espata, na intenção de dar um ataque perfurante no peito da harpia e acabar com sua miséria.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

-- Ooooohhhhhhhhhhhhhhh -- Exclamo com animação, vermelha de empolgação. Numa mão tinha uma seringa com sangue da harpia, e na outra uma gema misteriosa, cujas propriedades eu ficaria feliz em explorar assim que chegasse em casa. Talvez tivesse de pedir ajuda a um certo grego, mas não seria problema -- Olha! Olha! olhaolhaolhaolhaolha

Ergo minhas conquistas diante do nariz de Harutora, feliz.

Depois que minha animação finalmente passou, guardei ambos os itens com cuidado dentro de um frasco e o enfiei na bolsinha dentro do jaleco.

Então fui até meu golem, perguntar como ele estava e recuperar meu chicote na mão dele, procurando-o pelo chão caso o homem de pedra tivesse deixado cair. Se ele estiver com algum membro faltando ou algum rasgo etc, eu ergo a varinha, controlando a terra para preencher o que faltava no homenzinho. Se eu achar alguma pedra de formato propicio eu a pego e moldo um chapéu de judeu pro golem, e ponho em cima de sua cabeça pra ficar bonitinho.

Depois me junto novamente ao meu irmão, perguntando se ele estava bem.

Nível 1 - Forças [Inicial]: O filho de Magia manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Já cansado e com minha função como guarda cumprida, resolvo voltar pro acampamento romano para informar sobre os ataques recentes acontecidos, aconselhando que minha irmã faça o mesmo.

Me despeço de meu irmão dando um tchau animado

- Dê tchau pra ele também -- Digo para o golem.

No mais, viro-me e sigo com minha vigia, deixando que meu irmão relatasse os ataques.

Tudo tava calmo de mais, pra ser verdade. Fico horrorizada quando o hibrido brota da moita, obviamente muito louco, determinado a derramar meu sangue. Balbucio algo como "queporr' e corro para tras do meu golem, sabendo que contra aquele oponente ele talvez não durasse tanto.

Assim, se conseguir passar pra tras do meu golem eu iria puxar meu chicote com a mão esquerda e com a direita iria fazer um gesto na direção da terra, fazendo-a se torcer no meu ataque mais classico; uma Lança Elementar Terra, que eu dispararia direto contra o peito de cavalo do centauro, visando causar dor nos musculos que ele usava para sustentar as pernas da frente, dificultando sua locomoção e, com alguma sorte, perfurando algum coração de cavalo no caminho, caso ele tivesse algum. Esperava pegá-lo desprevenido, aproveitando do escuro e do golem na frente.

-- Você tem dois corações? -- Grito pra ele, confusa -- Ou um só? De cavalo ou humano?

No mais, fico sempre pronta pra me jogar e rolar pelo chão na direção contrária à que o cavalão tentar me atacar, mantendo-me do lado em que ele segurava o escudo para dificultar de ele me atingir.

Lança Elemental I: O herói consegue invocar uma lança feita de um dos quatro elementos, infligindo dano adicional de acordo com seu elemento. A habilidade consome 45 > 23 pontos de energia e entra em espera por 3 rodadas.

Eu estava preocupado com o fato de minha irmã não ter deixado a ronda e, usando de meus sentidos mágicos, voltei a procurar pela presença de minha irmã.

Se eu conseguisse acha-lá, tentaria interceptar a ação do centauro com meu | Pentagrama | pronto para auxiliar minha irmã como pudesse, não me desatentando para os arredores, prelarando-me para me esquivar e me defender como pudesse, sacando minhas duas Falcatas e mantendo a Espata na bainha.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Recuo rapidamente, jogando meu bracelete no chão enquanto conjuro um Pentagrama no outro centauro, paralisando-o onde estava.

Me viro então e subo na vassoura, disparando para perto de Hiro, animada pela sua volta. Enquanto estou no ar, antes de alcançar Hiro, eu giro no ar, e olho para o centauro que havia me atingido com uma lamina oculta em seu escudo. Espertinho. Ergo a mão, me concentrando, e faço a terra se erguer em um novo servo dos angue próximo a ele, onde meu sangue havia caido ao ser atingida. Esperava poder invocar meu servo sem que o centauro o percebesse no inicio, ja que eu estava do outro lado e voando.

Inspiro profundamente, ciente de que havia usado duas magias de alto custo seguidas, e me seguro com mais firmeza na vassoura, agradecida por ter a luz da lua para nos fortalecer.

Fico atenta para evitar qualquer ataque a distancia que os malditos possam efetuar, voando mais alto ou baixo ou pros lados para evitar pedras, flechas, espadas ou qualquer outro prijetil/ataque.

Nível 4 – Pentagrama I: Um círculo que contem uma estrela de cinco pontas aparece nos pés do oponente. Esse círculo prende o oponente por 2 rodadas (3 contra seres do submundo). O uso desta habilidade requer 50 de Energia e entrará em espera durante 3 rodadas.

Nível 5 - Servo do Sangue [Inicial]: O filho de Plutão consegue criar um golem feito de terra e pedras, ou caso tenha à disposição, pedaços de metais raros e/ou pedras preciosas. Tendo criado o golem, o semideus pode lhe dar a vida com uma gota de seu sangue. O golem (HP: 100/100) terá o tamanho de um humano, será razoavelmente forte e lutará com o filho de Plutão até que morra, ou seja dispensado, se desfazendo em lama. 50 de energia.