- Irmã, faça o seu melhor! - Confiei, enquanto dava um passo a frente. Ao meu redor, | Fogos Fátuos | começavam a brilhar enquanto eu começava a correr na direção do centauro. Chamas me cercaram, conforme minha | Barreira Elemental | se erguia, preparando-me pra uma investida.

Correria em direção ao inimigo dando a entender que eu iria encarà-lo de frente, quando, na verdade, planejava me esquivar no último instante calculado pela minha experiência como guerreiro, indo para um dos lados, girando no meu próprio eixo e realizando um corte em uma das patas do cavalo. A ação seria suportada pelos meus Fogos Fátuos que piscariam na linha de visão do meu oponente.

Em todos os momentos estaria preparado pra me defender da melhor maneira possível, abusando de minhas passivas como guerreiro mágico para suportar minhas ações.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Ouço o incentivo de meu irmão e vejo-o correr na direção do centauro.

Voo e salto em direção ao chão, enquanto deixo minha vassoura flutuando ao meu lado. Abaixo-me pressionando ambas as mãos contra o solo, sentindo sua textura, sua umidade, sua dureza. Concentro-me na terra abaixo do centauro e uso meu ataque preferido, controlando a terra para formar uma lança. Faço-a brotar abaixo da barriga do centauro, o maior que eu conseguir, usando minha habilidade Forças para fazer farpas brotarem ao longo da lança à medida que ela brotar espiralando em direção à barriga do monstro; sem, porém, se desconectar com o solo abaixo. Visava prendê-lo cruelmente ao chão empalado de baixo para cima em uma lança de pedra.


Depois de vê-lo ter uma fratura nas patas traseiras e não se incomodar, algo em dizia que ferimentos não-fatais seriam perda de tempo contra quela aberração. A cada minuto sua magia se tornava mais caótica e maligna, e apesar de minha curiosidade sobre ele crescer cada vez mais, eu já tinha visto o suficiente. Sentia falta de mais magias destrutivas, de maior poder de combate. Para os guerreiros tudo era mais simples; balançavam suas espadas até que eles ou o inimigo estivesse no chão, mas eu não tinha os recursos de força física necessários para tal - e nem a paciência para treiná-los.

Assim, tento compensar a farça de força da habilidade complementando-a com forças, para tornar a lança mais semelhante a uma estaca, usando a habilidade Lança Elementar para conferir o poder e velocidade dencessarios para penetrar o centauro, e Forças para dar o formato dificil de retirar (com as farpas) e a espessura necessária para que não se partisse facilmente.

No mais, fico atenta para pular para os lados, me jogar e rolar ou voltar a saltar sobre a vassoura, voando pra longe.

- Forças [Inicial]: O filho de Magia manipula um dos quatro elementos em pequenos feitos, mas ainda não é capaz de invocar. Por exemplo: uma bola de fogo do tamanho de uma bola de vôlei. Custa 20 de energia, a habilidade entrará em espera por um turno.

Nível 5 – Lança Elemental I: O herói consegue invocar uma lança feita de um dos quatro elementos, infligindo dano adicional de acordo com seu elemento. A habilidade consome 45 pontos de energia e entra em espera por 3 rodadas.

- Irmã. Me deixe com ele por um momento. - Pedi, me aproximando da criatura que eu havia aprendido a respeitar. Sua resiliência e seum valor não podiam ser medidos por sua aparência, estava em sua convicção.

Meu coração pulsava de excitação, mas eu tinha que encarar aquilo como um guerreiro que era. O centauro havia se posto de pé apenas para não perder sua compostura, mesmo em seu último suspiro.

- Eu o saúdo, não esquecerei um oponente valoroso como você -Disse, enquanto corria na direção do centauro, me preparando para o meu golpe final, usando | Corte Triplo | pra finalizá-lo, usando meu | Ímpeto do Guerrero |pra suportar minha ação, cegando o oponente com o | Fogo Fátuo |.aproveitando da própria | Barreira Elemental | para ocultar parte das minhas a ações

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Já estreitava meus olhos, me perguntando os motivos que aquele centauro teria para lutar com tamanha fúria. Olho em direção à floresta de onde ele e o seu aliado haviam saído, me perguntando se deveria haver mais algum lá dentro.

Harutora interrompeu meus pensamentos quando se pronunciou, avançando contra o inimigo. Inclinei a cabeça pro lado, meio confusa, mas me sentei sobre a vassoura que flutuava ao meu lado, apenas descansando um pouco da luta. deixaria o trabalho para o garoto, como ele havia requisitado.

No mais... Fico de olho na floresta e seus misterios, e no caso de algo grave acontecer e eu ter de correr pra ficar viva - ou para ajudar meu irmão - o que tentaria fazer berrando e atirando minha adaga rúnica contra o centauro, tentando paralisá-lo.

Um golpe de misericórdia.

Eu arfava com minha respiração entrecortada diante do povo dourado a qual o monstro se reduzia pouco a pouco. Em meu peito sentia a estrela negra queimar por sobre a pele, embora não me incomodasse tanto, era o justo, ele merecia honra por ter sobrevivido até aquele momento e eu fazia muito gosto de ser honrado com aquela marca. Eu me sentia mais forte, mais estável, mais convicto de que estável estar ali, ao lado de Elie fazia parte do meu destino. O acampamento era minha casa agora e eu tinha o dever de protegê-la o que quer que eu tinha deixado para trás no Japão podia esperar.

- Não me esquecerei! -Falei, antes de finalmente me virar para minha irmã, que parecia de certa forma cansada e eu não a culpava, havíamos lutado com mais monstros do que imaginava ser possível e, convenhamos, com toda a confusão que está acontecendo ao nosso redor, muito provavelmente aquilo não podia ser normal.

- Como você está? - Inqueri, me aproximando de minha irmã. Fiz um pequeno corte no dedo com a espada e desenhei um pentagram no chão, precisava invocar um reforço pra ajudar a proteger minha irmã enquanto estivéssemos durante a ronda.

Equipamento:

Poderes Ativos:

Passivas Magia:

Passivas Áquilla:

Passiva Ancestral:

Sento-me no chão exausta, de pernas cruzadas, e permito ao corpo descansar por alguns momentos.

-- Estou bem. Boa luta -- digo a Hiro, sorrindo -- E brigada por voltar para me ajudar. eu teria fugido lindamente se tivesse de enfrentar os dois sozinha.


Assim, fico ali descansando o maximo possivel, inspirando profundamente. Estava sendo uma noite dificil. Se todas as noites o acampamento recebia tantos ataques, não me admirava que estivessem escalando todos os semideuses disponíveis para fazer guarda.

Observo Hiro realizar o ritual e olho ao redor, ainda sentada, numa vigia precária, pronta para alertá-lo em caso de necessidade.