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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Uma senhora de meia idade adentra o quarto e olha para Alice, que estava sentada na cama.

- Perdão, senhorita! Eu não sabia que o quarto estava ocupado! Eu sempre anuncio por... por força do hábito!

Ela então explica que foi enviada para limpar o quarto que seria ocupado por uma nova hóspede, e que a recepcionista disse que esta estaria no parque aquático e que daria tempo de fazer a faxina.

A senhorita se incomoda se eu arrumar o quarto agora ou prefere que eu passe depois? Preciso trocar a roupa de cama e os lençóis, além de limpar o seu banheiro privativo.

#61

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Aparentemente a senhorinha realmente estava ali para fazer seu serviço, então lhe abro um sorriso simpático e concordo com um aceno de cabeça.

- Entendo, eu realmente estou indo pra lá, só quis vir até aqui pra gravar o caminho e tudo o mais. Obrigada pelo seu serviço, viu? Bom trabalho! -Digo para ela e saio da suíte. Certo, não tinha por que enrolar, se as cenas apareceram é porque deveriam acontecer. Então, volto até o parque aquático, ainda atenta.

"Tem muita gente aqui, se eu conseguisse esvaziar essa área talvez as pessoas não se machucassem..."


Passivas:

#62

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice sai do quarto e deixa a senhora fazendo o serviço.

Para sua surpresa, o som das vidraças que ouvira há pouco começa a ecoar pelo local e os gritos dos mortais também. Vinha de cima, não no andar em que a semideusa se encontrava. Ela corre de volta a seu quarto e vê a camareira olhando espantada a janela.

Um rapaz havia caído do oitavo andar, dentro de uma das piscinas. Alice rapidamente calcula que a distância não foi a de uma queda. Aquela pessoa foi arremessada.

- Oh meu deus! O que terá sido isso, minha jovem semideusa! – Diz a camareira ao se virar para Alice.

Os olhos dela brilhavam em verde e sua forma começa a mudar dentro do quarto. As pernas se juntam dando lugar a uma cauda e a cabeça começa a tomar uma forma parecida com a de um réptil. Alice estava diante de uma dracaenae disfarçada.

O monstro está a 1,5 metro de Alice, perto da janela e começa a rastejar na direção da filha de Apolo.

#63

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Não demora para a profecia começar a se materializar, mas não naquele parque. O quarto! Quando volto correndo, encontro a camareira olhando espantada, aparentemente um garoto caíra do oitavo andar, mas certamente aquilo não foi uma queda comum. Com essa distância, só poderia ter sido arremessado... Será que Procusto estaria ali?

- Oh meu deus! O que terá sido isso, minha jovem semideusa! - Ela fala. Semideusa? Ao escutar isso, meu corpo automaticamente se tenciona e sinto meu coração acelerar, tirando minhas [Gêmeas da Morte]da bainha. Ela estava perto demais, mesmo com a minha velocidade seria suicídio tentar puxar meu arco e sacar uma flecha naquele momento, então aqueço ambas as lâminas e me preparo pra luta, permanecendo no lugar.

- Volta pro submundo, cobra. - Então, utilizo minha [Sinfonia do Caos] quando ela estivesse a 1m, esperando que pela distância aquilo fosse eficaz o suficiente para abrir uma brecha para meu ataque. Caso ela se distraia com o horrível som que eu soltaria, entro em uma [Rodada de Ataque Total*] e aproveito da pouca distância para arremessar uma adaga em seu pescoço e a outra em seu peito, utilizando de minha mira para efetuar-lhe da maneira mais certeira possível.-

SE  a sinfonia não causar o efeito esperado, abrindo a oportunidade de efetuar o arremesso, crio distância o suficiente de pelo menos uns 3m para tirar meu arco e utilizar meu [Saque Rápido I] para atirar uma [Flecha Giratória [Intermediário] em sua cabeça, especificamente em sua testa e outra** em seu coração, se é que existia algum.

Ativa:

Passivas:

#64

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
Alice utiliza a sinfonia do Caos para atordoar a dracaenae e esta começa a se debater no quarto, quebrando a cômoda e os criados mudos e tudo o que estava em cima deles.

PIRRAAAAALHAAAAAAA

O monstro tenta avançar, mas acaba indo para a direção oposta devido ao atordoamento, o que dá a brecha perfeita para Alice atirar suas facas com precisão e eliminar o monstro.

O problema é que a sinfonia do caos também parece ter afetado mortais dos andares próximos que espiavam a janela, e estes começaram a desmaiar. Um outro rapaz acaba caindo da janela e morrendo fatalmente na queda.

#65

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
O Plano parece ter dado certo, pelo menos em relação ao monstro. Quando me dirijo até o pó da dracnae para recuperar minhas adagas, percebo que o meu som afetara os mortais e... um deles havia caído, morto. Por um momento eu paraliso, com a culpa invadindo meus sentidos e pesando em meus ombros. "Merda merda merda! Não era minha intenção..." Mesmo sendo um garoto, era apenas um mortal, um civil que nada tinha haver com aquilo.

Então percebo que a monstra também havia destruído tudo... não poderia ser pega alí. Respiro fundo, para me recompor. " Perdão, jovem vida mortal. Jamais fora a minha intenção. Que os deuses tenham misericórdia... ". Respiro fundo novamente e guardo minhas adagas na bainha, pegando o mapa do local que eu largara para me defender e indo para o andar de onde o outro garoto tinha sido arremessado. Antes de sair, tranco o meu quarto virando a plaquinha de "Não incomodar" que deveria ter ali, por ser um hotel. Rumo então para o oitavo andar, pelas escadas e com atenção.

Meu sangue ainda estava quente e a adrenalina percorria meu corpo, uma parte de mim queria chorar e desabar com tudo aquilo, mas a outra me mantinha firme na base da frieza. Por mais que fosse uma coisa sensata sentir culpa, eu não poderia me lamentar, não tinha tempo para isso. Fizera uma escolha, certamente não a melhor que poderia ter tido, e aquilo seria uma consequência que carregaria ao longo da minha vida. Afasto a imagem da queda e foco todo o sentimento de ódio, tristeza e rancor em achar Procrusto. Ele era o motivo de tudo isso, e não poderia falhar em matá-lo.

#66

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
As luzes do Hotel se apagam.

Alice corria em busca de uma forma de chegar ao oitavo andar, e o elevador não era mais uma opção. Ela então sobe rapidamente as escadas na direção oposta aos mortais, que queriam a todo custo evacuar o prédio no meio de todo aquele caos.

Quando finalmente chega ao quarto onde estava a pessoa que fora arremessada, a cena que a campista vê é aterrorizante.

Cadáveres. Ou melhor, pernas de pessoas jogadas e amputadas em um quarto tingido de vermelho-sangue. Alice fica enojada e quase vomita ao ver aqueles membros espatifados pelo recinto e lembra da antiga história de Procrusto na mitologia: Viajantes menores que a cama eram esticados, enquanto aqueles que fossem maiores tinham os membros inferiores arrancados até caber na cama.

O cheiro de carne podre e sangue impregnava o local até que uma voz chorando vinha de dentro do armário que estava fechado. Alguém soluçava dentro do móvel.

#67

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
O Caos se instaurava no hotel, quando as luzes se apagam vira um inferno para conseguir chegar até o oitavo andar. Quando finalmente chego ao quarto, repenso sobre onde realmente deveria ser o inferno.

Uma vontade de vomitar extremamente grande sobe em minha garganta, sinto minhas narinas arderem com o cheiro de podridão e meus olhos lacrimejarem, sem saber exatamente se era pela atrocidade que estava vendo ou efeito também do cheiro. O mito do monstro então parece aparecer bem na hora para fazer uma relação áquilo, e eu sinto raiva. Como um ser poderia ser tão desprezível e cruel? Pobres mortais... Tampo meu nariz e minha boca com uma das mãos e ouço então um choro vindo de um armário. Seria um mortal? Ou uma armadilha?

Me alarmo, ficando em posição defensiva e começo a me aproximar lentamente do móvel, tirando uma de minhas adagas da bainha caso fosse preciso para me defender. Então, sussurro em som audível o suficiente um "Quem está aí? Estou aqui para ajudar." antes de abrir as portas, ficando alerta para o que tivesse ali dentro.

Passivas:

#68

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
O som era abafado, como se houvesse alguém amordaçado ali dentro.

Alice constata isso e abre o armário, vendo um guri de aproximadamente 11 anos preso no móvel. Ele não podia enxergar os corpos como a caçadora e nem o cheio do massacre que houve naquele quarto, mas sua expressão era de terror.

Quando Alice tira a mordaça, o garoto fala para ela tomar cuidado, pois o “açougueiro” estava ali.

Alice se vira instintivamente e esquiva antes de ser partida ao meio por um enorme machado.

- Finalmente você chegou, semideusa! Posso te oferecer uma cama para repousar?

Aquela fala denunciava a criatura. Alice estava diante de Procrusto. A forma que ele aparentava era de um homem enorme e forte, cujas roupas estavam manchadas de sangue. Portava um grande machado e ria com os dentes amarelados para a garota.

#69

Alice

Alice
Filho(a) de Apolo
Filho(a) de Apolo
Era um garotinho, que parecia aterrorizado. Antes que eu tivesse tempo de tirá-lo dali, meu corpo e meus reflexos me salvam de virar picadinho de monstro e eu me deparo com um homem. Não imaginava que ele se pareceria tanto com um humano, mas a sua aparência exageradamente máscula só me deixa com mais raiva ao ver o sangue espalhado em suas vestes. Aparentemente, gostava de utilizar um machado para suas atrocidades. Meu sangue começa a ferver de ódio só pela sua presença, não conseguindo esconder a expressão de desgosto.

- Eu já descansei o suficiente, mas me parece que você é quem precisa tirar um cochilo. - Eu falo o encarando e medindo-o dos pés a cabeça. Ele era realmente enorme, um verdadeiro brutamontes. Seria burrice tentar um combate próximo, a minha arqueira interior vibra em desejo de fazer um tiro ao alvo com o monstro. - Desculpe, criança, mas isso não é algo que você vá querer assistir. - Digo ao garotinho e sem me virar, empurro as portas do armário com os cotovelos, fechando-as rapidamente, enquanto mantinha minha total atenção em meu oponente. Depois que derrotasse, eu tiraria ele dali, não iria conseguir sair com ele sem um combate direto com Procrusto.

- Você deveria se envergonhar. - Digo com frieza e rapidamente tiro o meu meu arco, atirando uma flecha no peito do monstro. Esperaria tempo dele desviar o use defender para atirar uma Flecha Giratória [Intermediário] em seu estômago. Tentaria tomar distância para uma lateral mais conveniente de mirar no quarto, tentando não tropeçar nos cadáveres. Manteria meus reflexos prontos, se precisasse desviar de algo.


Passivas:

#70

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