Os garoto monstam seu plano e começama colocá-lo em ação, preparando as armadilhas e posicionando-se.

Hiyori, agora que estava ali a mais tempo e começando a se concentrar, consegue sentir as auras mágicas com mais precisão. Ela podia sentir a presença dos sois telquines do lado de fora; o que tinha quase 3 metros era mais forte do que o que tinha 2,20. Sua aura era consideravelmente maior que a dela, ou a de Nyash e Akali, também. Do lado de dentro da caverna ela tem mais dificuldade em sentir os outros, mas percebe que isso se dá porque eles estão mais longe e ainda são mais fracos. Provavelmente tinham a mesmoa força do guarda mais fraco, de 2,50 de altura.

Nyash e Akali se juntam. A caçadora começa a descrever a posição que as vinhas deveriam ficar para formar a tal armadilha. Nyash em pouco tempo consegue formar a estrutura usando ramos espinhosos e então faz mais vinhas crescerem ao redor, conectando sua energia e sua mente com elas.

Akali dá uma ultima espiada antes de começar o plano e sente um calafrio. Ela se encolhe atrás das moitas, percebendo que o telquine maior, o que estava antes distraído atirando pedras no mar, agora olhava na direção em que eles estavam como se procurasse por algo.

Com minAaron posicionado e Hiyori preparada, eles dão início ao plano. O bonequinho começa a proferir juras de morte e a filha de Hécate lança para cima uma labareda de chamas branco-arroxeadas.

Em pouco tempo eles podem sentir os leves tremores no chão enquanto os telquines se aproximavam. O menor vinha na frente com sua clava em mãos e o outro mais atrás segurando a lança. Akali e seu lobo os espreitam do meio da relva até que o primeiro pisa na armadilha. As vinhas se fecham em volta de sua perna, ferindo-o, e outras se erguem ao redor para se enrolar em seu corpo. Ele dá um grito de susto e neste momento Akali salta como um gato, lançando-se sobre ele e golpeando sua mão.

A clava cai no chão e logo é coberta por plantas. O telquine fica imóvel olhando a caçadora com uma expressão de surpresa e raiva. Nesta hora o lobo salta sobre ele derrubando-o e mordendo seu pescoço.

O outro telquine recua alguns metros para sair do alcance das vinhas que se movem pelo chão como serpentes. Hiyori tenta com toda a força puxar a lança das mãos dele; ele ergue o braço içado pela arma por um momento e então olha da lança para a filha de Hécate. Então ele sorrí e solta a arma. Por um momento a semideusa se esforça enormemente para puxar a arma longa pra ela, arrastando sua ponta no chão. Então a lança se ergue sozinha no ar, quebrando seu controle, e voa na direção da garota girando descontrolada.

O cabo da lança acerta hiyori de lado, jogando-a no chão. Ela não estava muito ferida, mas certamente teria um hematoma nas costelas e no braço esquerdos depois.

- Hmmm eles sempre mandam os noobs atrás de nós! - Reclama o grandalhão - e você ainda cai nessas armadilhas, Cláudio!?

Cláudio estava muito ocupado tendo a garganta mordida para responder. Então o grandão apenas ergue a mão. Hiyori, que ja estava se levantando, sente uma magia Às suas costas e abaixa de novo em tempo de evitar a lança que volta voando para a mão do Telquine.

- Eu estou bem armado desta vez, semideuses! Venham!

O grandalhão olha para Akali, que era a maix próxima, como se a esperasse.

O plano tinha sido um sucesso, ao menos em partes. O telquine melhor estava preso ainda e havia recebido um golpe certeiro no pescoço, o que indicava que ele não se libertaria tão cedo. Logo em seguida foco minha atenção no maior deles, que portava uma lança peculiar. Inicialmente achei que Hiyori havia desarmado a criatura, mas como num passe de mágica a lança voltou pra sua mão.

-Eu estou bem armado desta vez, semideuses! Venham! - ergo uma das sobrancelhas e penso se alguém havia falhado naquela missão para eles dizer "desta vez"...

Meu plano era ligeiramente simples e consistia em três partes: primeiramente eu faria florescer uma flor negra com um Aroma Profundo no local daquela criatura. Em seguida verifico se Hiyori está bem, pois ouvi o golpe que ela recebeu. Se eu visualmente eu perceber que ela está bem, sigo em direção aos inimigos, desferindo um golpe fatal naquele que está preso na armadilha, melhor reduzir o número deles para maximizarmos nossa vantagem. Logo em seguida eu assumo uma posição defensiva, relativamente afastado, já imaginando um flanco com Akali em relação ao maior.

Passivas:

Ativas:

-- Mas que diabos?! - Grito surpresa assim que vejo a arma do bastardo vindo em minha direção. Eu tentei muito desviar, mas ainda sim o cabo daquela lança me acertou.

Por mais que o golpe tenha me feito perder o ar, tento focar na batalha e no que posso fazer para ajudar. A adrenalina e a raiva correndo em minhas veias iriam me ajudar temporariamente a me manter em pé, mas já sinto meu braço e minha costelas latejarem... mais tarde a dor vai tomar conta de mim. Depois de abaixar novamente para evitar outro golpe, eu fixo meu olhar na criatura. Já que minha parte do plano falhou, tento tomar o controle da situação novamente lançando meu Disparo Mágico I no maior deles.

Ativa:

Os garotos se unem, todos cheios da deliciosa violência inerente à sua raça.

Energia púrpura estala entre os dedos de Hiyori. Akali, satisfeita com o estado do primeiro inimigo - que atualmente é com uma foice venenosa enfiada na clavícula - flexiona as pernas e dispara contra o inimigo.

Uma nuvem verde surge de repente de baixo do telquine. Ele se distrai com ela, balançando a mão para tentar dissipá-la, abrindo espaço para Akali se aproximar e desferir uma ágil sequência de ataques. O telquine urra indignado e recuando trôpego. O lobo de Akali se mantém afastado e por um bom motivo; logo sua dona sente a visão tontear e os joelhos ficarem com menos firmeza do que o normal. Os efeitos da plantinha desgracenta a estava afetando também.

O telquine também parece afetado. Ele tem dois cortes nos braços, um na perna e um arranhão novo no peitoral. Os lugares feridos sangravam lentamente, e ele parecia tremer com esforço para se mover. Mas então ele dá um grito e seu corpo emana uma aura roxa. Os garotos têma impressão de que ele aumenta uns 30cm de tamanho, e então ergue a lança pra tentar atingir Akali, mas neste momento um lampejo mágico o atigne na cara dando tempo da caçadora recuar sem muita firmeza.

- Vocês! Ahh, eu odeio semideuses! GRWAAAAAAAA!!!

Ele dá um urro que parece um ganido e um berro ao mesmo tempo. Akali percebe que pareciam os animais selvagens chamando por ajuda; ele estava alertando os demais.

Hiyori consegue sentir um grande fluxo de energia no corpo do Telquine. Mas de longe, enquanto estava focada nele, ela percebe que aquele fluxo parecia sair dele, passar pela lança em suas mãos, e retornar para ele, como se a arma de alguma forma aumentasse seu poder. ela também consegue sentir a movimentação dos telquines, que começam a sair da caverna.

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Primeiro objetivo fora cumprido com sucesso, em partes. Consegui abater o telquine menor e causar certa confusão no maior, porém Akali tenha sido vítima daquele odor assim como a criatura. Isso era em partes um problema, pois ela conseguiu desferir alguns golpes mesmo em estado semi confuso. Acredito que a criatura tenha sido capaz do mesmo feitio, após o súbito aumento de seu tamanho e aura roxa emanando dele, se não fosse pelo golpe arcano lançado por Hiyori diretamente em sua face.

O Telquine da um urro de raiva quase descontrolada, mas parece mais do que isso. Não tinha tempo de desvendar o que foi aquilo e nem precisava. Me dei conta de que, num alto volume como aquele, o urro poderia ter chego até a mina. Horrorizado como a iminente desvantagem numérica que recairia sobre nós, avanço de forma ágil e cautelosa para o flanco oposto ao de Akali. Seguindo numa investida, confiando que o alvo pudesse estar ao menos um pouco confuso com o aroma da flor negra, desfiro um golpe no peito e ficaria atento para tomar certa distância ou desviar de algum contra-ataque.

Sabia mais que tudo que estava me colocando em certo risco, mas por certo Akali, na minha visão, estava em menos condição de o fazê-lo e nosso tempo estaria se acabando rapidamente antes de estarmos completamente sobrecarregados de novos inimigos.

Passivas:

O desenho de fato deu um toque maraviwonderful ao post, porém Nyash n é ruivo e faltou a calda do telquine sz 6/10

Aquele fluxo de energia que saía do Telquine e se estendia até sua arma... aquilo precisa ser interrompido de alguma forma, talvez assim ele fique mais fraco. Mas como? Não adianta usar minha telecinese para arrancar a arma do monstro, ele consegue controlá-la... Vou tentar lançar outro Disparo Mágico I, porém focado apenas na arma. Espero que funcione.

Me concentro novamente e fixo minha visão na arma do Telquine, a fim de tentar destruí-la.

Akali e Hiyori são atingidas por um raio roxo porque não elogiaram meu desenho.

Brincadeira.

O telquine balança a arma dele, destruindo a planta estranha à sua frente. Ele balança a mão pra tentar dispersar a névoa tóxica, mas ela já era levada pelo vento da praia rapidamente. Nyash se aproxima por um lado enquanto Akali repira fundo pra tentar recuperar o controle sobre o próprio corpo. Ela ouvia e via tudo meio turvo, mas ainda assim saca o arco e arma uma das flechas recém-adquiridas.

O telquine vê cada um dos garotos se preparando pra atacá-lo de uma maneira diferente e parece ficar nervoso por um momento. Akali lhe apontava uma flecha, Nyash se aproximava com uma foice erguida e sedento por sangue, Hiyori estava novamente com a mão erguida e acumulando uma energia púrpura para disparar nele. A criatura então reage contra o perigo mais próximo; ele balança a lança e a sua arma se choca com a de Nyash. Mas o filho de Deméter segura o cabo com firmeza, e por sorte ou azar as lâminas se prendem. Neste momento uma flecha atinge o braço desprotegido do telquine e um lampejo roxo se choca contra sua arma. A dor e o impacto são suficientes para fazê-lo largar a lança, e Nyash cai para trás puxando a arma dele e a do monstro consigo.

- Não! - Grita o telquine, agora definitivamente nervoso. Ele começa a encolher, ficando apenas um pouco maior e com um resquício da aura que estava antes, confirmando a suspeita de Hiyori de que ele mesmo conjurava magias, mas a lança as amplificava. Sem a lança, seu aumento corporal estava com metade da força, deixando-o com 3,5 de altura, e não mais 4. O mosntro recua correndo.

Eles percebem que o braço da flechada estava meio caído, mas se sobressaltam quando ele se abaixa e agarra uma pedra. Todos se lembram da força com que ele era capaz de arremessa-las, pois eles o tinham visto brincar de jogar pedras no mar ao chegar. O telquine olha de um pro outro com a pedra na mão como se não pudesse decidir em quem jogá-la.

Akali o provoca e se torna alvo; mesmo com os olhos turvos ela consfgue ver o movimento do braço do telquine e salta pra evitá-lo. A pedra passa raspando pelas costelas da garota, destruindo seu peitoral e fazendo-a girar e cair desajeitada no chão, embora não tivesse mais do que arranhões.

- Aqui! Semideuses aqui! - Grita o telquine balançando o braço bom. Nyash que estava mais próximo consegue ver mais três telquines subindo a encosta, esses bem menores que o outro tendo apenas 1,90~2m de altura cada. Eles chegariam em uns 30 segundos.

Eu giro o porco

mentira, eu do uma catucada na cabeca dele

Vejo que aquela lança é de alguma forma especial, ela emana uma certa energia. Embora não saiba discernir do que se trata, eu tenho quase certeza de que possuo uma arma melhor, além de ter mais maestria com foices.

Jogo a lança no chão e cravo a foice no chão em volta da lança, para prendê-la no chão. Dou uma investida logo em seguida contra o telquine maior, transmutando meu bracelete numa bela foice de cabo de madeira e lâmina ligeiramente esverdeada. Desfiro um golpe, com toda a força que puder reunir, na criatura e logo em seguido tomo certa distância e digo:

-Tem mais três deles vindo, um pouco menores, mas temos que acabar com esse o mais rápido possível. - digo com toda minha atenção voltada para o meu oponente afim de tentar desviar de um possível contra-ataque.

Passiva: