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Herois do Olimpo RPG

Fórum de Mitologia Grega baseado em Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo!


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Alyssa Jacobi

Alyssa Jacobi
Morto (Grego)
Morto (Grego)
[color=#CA6300]Abro os olhos vagarosamente sentindo minha cabeça latejar forte em pontos aleatórios, estava desnorteada. Onde é que eu estou e como vim parar aqui? Quem são esses pégasos e por que um deles tem uma garrafa quebrada na boca? Será que ele é chegado na pinga? A dor de cabeça era insuportável e eu via tudo dobrado, minha vontade é voltar a inconsciência livre de tanta agonia mas há algo que eu estava esquecendo nesse momento. O que era...?

Gelo. Aves. Muito gelo. Bicos de ferro. Estava caíndo aos montes do céu. É isso! Estava chovendo granizo e aves assassinas nos perseguiam! Arregalo os olhos procurando visulamente se ainda estávamos sendo perseguidos ou se os pedaços de gelo caíam ao redor, nenhuma ave ou pedra surpresa. Então eu desmaiei no meio da tempestade, algo deve ter me acertado a cabeça. Mas, por que eu não tentei me proteger? Ainda não lembrava. Ué

Aos poucos a memória voltava e lembrei que eu tinha companhia de dois outros rapazes. Quem eram mesmo?

AHH!! - grito me afastando de uma mão fria encostada em minha cabeça. Então aí estava um dos caras.

– Obrigada, já estou melhorando. - digo ainda vendo tudo duplicado em minha frente. Tento me levantar, mas desisto ao sentir as coisas rodarem ao meu redor voltando a ficar sentada no chão. Fixando o olhar em um ponto específico no chão para tentar diminuir a tontura sem muito sucesso, fecho os olhos e pergunto:[color=red] – Tinha... tinha outro com a gente, né?[/center]

Aguardo a resposta dele enquanto processo tudo o que estava acontecendo.

– E os pássaros? Ainda brilham nas nuvens?

Era melhor me passar por louca no momento que ser forçada a andar sem o mínimo de condições. Por que meu avô era tão egoísta com os céus?! Ao menos estávamos abrigados da chuva de gelo nesse lugar onde quer que estivéssemos.


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#21

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- Desde quando comida boa faz mal? - Retruca o homem-bode para Louis. Ele abre o porta-luvas do carro e o rapaz percebe que lá havia... Latas de refrigerante amassadas? O homem também começa a comer essas latas e oferece uma pro rapaz experimentar.

- Olha, eu confesso que não esperava achar um meio-sangue naquela casa. Eu estava andando com aquelas coisas porque estava numa missão de investigação. Foi tudo por água abaixo, mas fazer o quê, salvar você ta nas prioridades do meu trabalho. Gosta de tampinhas de garrafa?

Ele segue dirigindo em alta velocidade e alguns minutos se passam. Sem sinal de ataques por hora.

Enquanto isso, Jack frost não faz nada e Alyssa acorda. Os dois ficam se encarando na caverna e fica por isso mesmo.

Já Will parece estar com problemas maiores. Apesar de ter um pé ferrado, o rapaz invoca do cu seu unicornio e pede que o animal o leve pra fora da floresta, de preferencia na direção da caverna.

No entanto, Will percebe que por mais que ele ande naquele espaço, parece que está andando em círculos. O unicornio corre tanto que em determinado momento, já andando por estar cansado, Will percebe que o animal está até pisando nas próprias pegadas, indicando que eles ja passaram por ali.

- Poxa, achei que você ia perceber mais rápido. Os autoproclamados feiticeiros são tão fracos assim? - A voz feminina ecoa de dentro da floresta. Alguns instantes depois, Will percebe que de dentro da mata surge uma figura, envolvida por uma névoa transparente, carregava consigo uma espécie de lamparina. Seus cabelos brancos se destacavam em meio aos trajes simples em tom marrom que usava, mas o que chama a atenção de Will são as runas mágicas desenhadas em seu rosto jovem. Mesmo com aquelas marcas se destacando, era uma bela moça.

Mulher Misteriosa:

- Seja bem vindo à floresta dos espíritos. Se deseja sair daqui com vida, deve pagar um tributo.

#22

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Andar com Nebula era mil vezes melhor do que com aquele pégaso carrancudo. O unicórnio parecia cooperar com tudo que eu pedisse a ela e me dava uma sensação de alívio só de estar ao seu lado. Mesmo assim, não chegamos a lugar algum. O gosto doce da poção se misturava com o amargo da incerteza e nervosismo. Sabia que meu familiar não duraria muito tempo e que cada minuto seria valioso. Quando a menina se revelou, no entanto, me coração bateu tão forte que pensei tentar saltar da boca. Resisti a tentação de sacar meu bracelete, estudando sua imagem. Tentei me lembrar se havia algum espírito ou criatura mágica com aquela descrição. Mais que isso, se os símbolos que ela possuía queriam dizer alguma coisa. "Floresta dos espíritos". Ok. Eu estava fudido. Enganar um espírito era pra poucos e eu não era tão audacioso a ponto de só sair correndo dela. Talvez o simples fato de não conseguir chegar em lugar algum fosse graças a isso. Para conseguir ir embora, era preciso um sacrifício. Me sentira ofendido com a ofensa gratuita direcionada aos feiticeiros, mas não era imprudente a ponto de sair devolvendo o xingamento assim. Além disso, ela sabia que eu era feiticeiro? Estava prestes a me apresentar, mas realmente precisava fazê-lo?
- Saudações. Claro, entregarei um presente à altura - Retirei a mochila, cagando de medo por dentro. Meu pé ainda latejava e eu não arriscara pô-lo no lugar sozinho. No instante em que meu unicórnio se desfizesse, eu estaria perdido. Precisava acertar isso agora. Olhei para meus itens, tentando achar algo que fosse de grandiosidade equivalente. Abri a mochila fitando o salame de zeus e o pão com ovo, mas optei por não fazê-lo. Talvez os espíritos se ofendessem com aquilo. Pensei no que poderia lhe entregar. Não bastava ser um tributo de valor econômico. Talvez sentimental fosse o caso. Saquei meu anel, transmutando-o em Saturno, a lança elétrica, ainda encima do cavalo, estendi ela a mulher.

- Perdi amigos nessa minha jornada e por isso valorizo os que tenho - Lembro-me rapidamente de Legit e Martin e aquele sonho maluco. O sentimento de ter me sacrificado por eles ainda permanecia, como um sopro de meus próprios ideais - Esse presente foi me dado por um deles. Criptoniano. A mesma lança que um dos mais fortes filhos de Ares empunhou, foi também usada por mim para proteger aquilo que me é precioso. Entrego ela agora de coração a senhora, para ser usada na proteção dessa floresta. Peço que aceite esse tributo, em pagamento à minha passagem segura - Não queria fazê-lo. Não só tinha investido bons dracmas na transmutação, mas também eram lembranças da época em que passara no acampamento grego. Era como se tivesse o campeão de hera sempre comigo me tranquilizando em meio a um combate. Mesmo assim, se não fizesse isso, Jack e Alyssa poderiam acabar morrendo sem outra pessoa do lado deles. Minha vida era um tanto vaga, mas, naquele dia, ela tinha um sentido.
Na hipótese dela aceitar, agradeceria humildemente e caminharia o mais rápido possível até a caverna, procurando pelos meus companheiros.Caso ela não aceite, pediria para esperar alguns instantes, pois lhe entregaria um presente ainda mais valioso. Caso note que ela irá me atacar, seja por alguma concentração de energia nas mãos ou algo do tipo, tentaria me esquivar guiando Nebula para a lateral, me valendo da grande agilidade do equino. Minha atenção especial permaneceria em seu rosto, tentando ver se achava algo para identificá-la caso ela não diga nada.
Passivas:
Nível 11 – Arquivo Vivo: Depois de anos de estudo e treino com companheiros e em missões, você possui um considerável conhecimento sobre magia e sua funcionalidade, conseguindo reconhecer símbolos e linguagens de origem antiga ou mágica, ou mesmo reconhecer uma criatura também mágica.


Nível 6 – Sensor Mágico: O semideus possui sensibilidade à magia, e consegue sentir sua presença sobretudo ao concentrar-se. Sua capacidade de sentir auras mágicas, bem como a distância dela está diretamente relacionada ao seu WIS.

#23

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
A mulher olha com cara de desdém para a lança. Aparentemente bens materiais não eram o tipo de tributo esperado. Will percebe que as marcas no rosto da garota brilhavam incessantemente, como se pura magia corresse por ali, como se pura magia corresse em suas veias.

- Infelizmente a floresta deseja seu animal. Aquele que possui uma ligação mágica forte o suficiente para o objetivo da floresta. Se aceitares a oferta, a floresta não lhe fará mal.

Will percebe que o olhar da mulher estava sempre voltada ao seu unicornio. Seria esse o sacrifício que o rapaz teria de fazer, de acordo com aquelas palavras?

#24

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
:cryblood:
Recolho a lança, transmutando-a de volta em anel e a colocando no indicador esquerdo outra vez, com o coração palpitando e a respiração trêmula. Nebula era minha companheira há algum tempo. Não era tão antiga quanto os meus amigos, mas sempre estava lá para me ajudar. A relação de familiar e mago era... diferente. Não equiparável a maioria das outras que eu tinha. Fiquei tentado a recusar, relutando por alguns instantes. O tridente jazia na mão direita. Se eu quisesse, poderia puxá-lo e partir para um combate direto. Estava com as energias renovadas, então provavelmente conseguiria lutar e resistir, mesmo que ela fosse forte. Mas será que não era mera ilusão? Ora, eu tinha acabado de levar uma surra de dois pássaros de estinfália e sido abandonado por um pégaso. Minha magia de gelo e meu controle de água não tinham evoluído a ponto de lidar com oponentes simples em face a uma chuva de granizo. E ela... ela era diferente. Claramente tinha um poder mágico muito superior ao meu. Quem sabe tinha uma afinidade tão grande quanto à do mestre Nathan.
Seria eu audaz o bastante para desafiar alguém assim? Minha mente vagou novamente até a imagem de Lhokita, ameaçando meus amigos em um pesadelo com ar realista. Eu havia sido corajoso, mas fora pago com uma flecha na cabeça. A coragem dos iludidos é a ruína dos tolos. Uma frase que surgiu a minha mente e se impregnou como um mantra. Eu ainda era o freguês dos sete mares. Fraco. Medíocre. A única diferença parecia ser que agora conhecia alguns truques a mais. Passei a mão pelo corpo de luz do unicórnio e me comunicando com ele mentalmente.
"Quero que confie em mim. Eu vou voltar pra te buscar" disse, tentando consolá-lo, percebendo que na verdade fazia isso comigo mesmo. Eu sabia que talvez não tivesse a chance de vê-lo outra vez. Mas tratei aquilo como uma promessa. Uma promessa para mim mesmo.

- Se jurar pelo rio estige que eu conseguirei chegar vivo e inteiro até meus aliados, que estão numa caverna em algum lugar por aqui, eu juro pelo rio estige que o contrato com o familiar está quebrado e ele será da floresta. - Caso ela assim o faça, descerei do unicórnio, entregando-lhe Nebula e continuando minha caminhada, deixando-me guiar pelo meu Alento da Encruzilhada por não fazer ideia de como tomar a direção certa sobre qual direção seguir.
Caso ela não jure, ou me ataque após eu entregar o elemental, tentaria me distanciar com o unicórnio, transmutando meu tridente e ficando em posição defensiva, tentando aparar algum golpe mágico arremessado contra mim com um ataque básico mágico.

Nível 8 - Alento da Encruzilhada: Sendo filho da deusa das encruzilhadas e dos caminhos, os filhos de hecate terão uma melhor noção de qual caminho tomar em situações de difíceis escolhas.



Caso ela me ataque:

Nível 2 - Ataque básico mágico: Os feiticeiros não passam por treinamentos físicos e isso pode representar um problema em batalhas longas. Para contornar esse problema o feiticeiro pode, com a arma de canalização que ele tiver em mãos (varinha, cajado, orbe...), concentrar as forças mágicas para atirar uma esfera mágica que terá poder e velocidade equivalente ao WIS total to mago (ou seja, ao invés de atacar com a espada, eles podem lançar essas esferas sem consumir energia). A esfera voa em linha reta e desaparece ao atingir um obstáculo. Caso não atinja nenhum obstáculo ela desaparece depois de poucos segundos. Não pode atirar mais de uma ao mesmo tempo. Não requer MIRA, a esfera não voa por mais de 30 metros.

#25

Hermes

Hermes
Deus Olimpiano
Deus Olimpiano
- A floresta aceita o acordo. Poderás chegar a sua equipe em segurança ao seguir pela direita. A floresta também lhe dará um presente.

Will então faz o juramento e, aos poucos, sente seus circuitos mágicos serem quebrados. O elo com seu familiar estava se desfazendo. Nebula parece soltar uma lágrima ao ver que fora entregue pelo seu mestre, a quem era completamente leal. Em instantes, o unicornio desaparece, assim como a figura misteriosa da floresta. Will já não é capaz de sentir Nebula. O filho de Netuno não possui mais seu familiar. A perna do garoto também foi curada completamente. Teria sido esse o tal presente da floresta?


Will perdeu seu familiar durante uma escolta para a floresta dos espíritos. O filho de Netuno não sente mais a presença de seu unicornio e não é capaz de invocar um familiar substituto.

#26

Will Kross

Will Kross
Filho(a) de Netuno
Filho(a) de Netuno
Sinto como se tivesse um vazio em meu peito. Era como ter perdido parte de mim. Não como um membro ou um olho, mas parte da minha essência. Nebula fazia parte do que eu era e sem ela... Havia jurado pelo rio estige, não havia mais volta. O que estava na minha cabeça? Eu era tão fraco assim? Sim. Eu era. Ridículo e sem compaixão comigo mesmo. Minha autoestima não havia melhorado coisa nenhuma após ter entrado aos feiticeiros. A única coisa que tinha ganho fora tempo longe de situações como aquela. Situações as quais eu agia como um completo covarde, preenchido pelas lástimas do passado e com medo de morrer outra vez. Respirei fundo, passando os dedos entre os olhos como se contivesse as lágrimas e dei as costas para a mulher, me voltando para aonde estaria a caverna.

- Pode me dizer seu nome, senhora? - Pergunto, com a raiva pulsando em meu peito. Não precisava sofrer de transtorno de bipolaridade para querer explodir um geiser abaixo dos seus pés ou picotá-la com a ponta elétrica de Loki. Mas a minha impotência falava por mim mesmo. Me vi de novo com 12 anos de idade, tremendo de medo em uma salão de mármore abaixo da praia do acampamento, lutando por minha vida junto à Emily enquanto Netuno me assistia. Eu ainda era o mesmo garoto. O mesmo fracote.
Assim que ela respondesse, ou caso simplesmente sumisse, me colocaria a caminhar, procurando pelos meus companheiros, com a respiração ofegante e sem mais o mesmo clima amigável do começo da missão. Havia perdido alguém. Ou melhor, dado ela de mão beijada em um ato impulsivo percorrido por medo. Não poderia, no entanto, culpar Timmor pelas minhas ações. O deus do medo nada tinha a ver com meus próprios defeitos. Quando encontrasse o pessoal, nada diria a eles, apenas tentando ver se Jack tinha conseguido socorrer Alyssa, me rearranjando com eles e tentando pensar em outra coisa, por mais que fosse muito difícil àquela altura.

#27

Φ Jack lin Frost

Φ Jack lin Frost
Filho(a) de Áquilo
Filho(a) de Áquilo
Vendo que Alissa estava melhor eu me levanto.

- Não, as aves estão mortas... E talvez o Will também. Fique aqui, Alissa. Eu vou procurar por ele, ele caiu vindo para cá. Não saia e cuide dos pégasus, beleza?

Dito isso eu saio correndo usando as botas aladas para ganhar certa altitude e poder ver mais longe. Olho na direção do ultimo lugar onde vi Will, e também busco por marcas na neve/chão que possam indicar seu trajeto para então segui-lo. Esperava que ele não tivesse ido longe, afinal ele só tinha caído do pegaso... Correto?

Mantenho atenção aos arredores para me manter prevenido da aproximação de mais monstros.

#28

Alyssa Jacobi

Alyssa Jacobi
Morto (Grego)
Morto (Grego)
Ouço atentamente ao rapaz falar sobre eu ficar onde estava que ele sairia para procurar o feiticeiro enquanto eu ficava para trás devido às circunstâncias. Não bastava levar uma pedrada na cabeça agora eu tinha sido rebaixada a zeladora de cavalos que fica esperando o bom samaritano como uma boa moça do lar, nem no acampamento era tratada desse jeito! Encaro Jack de cara feia mesmo ele estando de costas e o vejo sair voando com aquele par de tênis maneiro.

– Ótimo. Ele vai atrás do feiticeiro enquanto eu fico na caverna do dragão! - exclamo indignada e inconformada para logo assumir a expressão marota com um sorriso travesso no canto dos lábios. – Talvez eu ache algum tesouro por fim de contas.

Olho ao redor tentando identificar o máximo de detalhes que minha visão permitia aqui dentro da caverna procurando algum sinal de vida além dos pégasos e a mim. Aperto a lança em minha mão esquerda preparando para o caso de haver algum morador precedente ou outra criatura que se abrigou da chuva de granizo no interior do local antes de nós. Se conseguisse distinguir alguma coisa além de pedras e escuridão parcial na parte que não fosse iluminada pela entrada tentaria me aproximar para investigar melhor, contudo, não me afastaria mais que 10m dos equinos caso o recinto se extendesse mais além ou uma distância que eu não pudesse voltar rapidamente à entrada se houvesse alguma aproximação estranha ou ameaçadora a nós. Já que eu seria a louca da caverna, nada melhor que defender o território que estou "acampada", por falta de palavra melhor, ainda que temporariamente.

Esperava que os meninos não demorassem para retornar, pois o tempo passava imperiosamente e alguém esperava nossa chegada. Se demorássemos mais poderia ser que ele já estivesse morto e eu não quero ter batido a cabeça em vão. Estava com a mente mais clara a esse ponto, no entanto, não significa que poderia deixar de lado uma reclamação por nos separarmos.


Habilidades a Considerar:

#29

Louis Cavendish

Louis Cavendish
Filho(a) de Afrodite
Filho(a) de Afrodite
Fome!

- Não obrigado! – Franzi o cenho enquanto calculava o que ele tinha me dito – Meio-Sangue? Do que se trata esse negócio? Eu sou uma prioridade em seu trabalho? Que trabalho é esse?

A confusão era nítida em meus olhos. Além de tudo ele estava comendo latinhas e me oferecendo tampinhas de garrafa! Eu até que aceitaria um refrigerante... Pensando bem, eu estava morrendo de fome! Desde a escola eu não comia nada e fico mal humorado de barriga vazia.

- Você não tem algum vegetal aqui? Acho que virei vegetariano...

Claramente embalagens de metal não são vegetais. Esperava que ele entendesse a minha nova base alimentar e cooperasse para que eu não ficasse mal humorado e nem desmaiasse de tanta fraqueza. Tudo bem, eu aguentava mais um pouco. Mas ao menos algumas frutinhas me faria muito bem!

#30

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