[color=#CA6300]Abro os olhos vagarosamente sentindo minha cabeça latejar forte em pontos aleatórios, estava desnorteada. Onde é que eu estou e como vim parar aqui? Quem são esses pégasos e por que um deles tem uma garrafa quebrada na boca? Será que ele é chegado na pinga? A dor de cabeça era insuportável e eu via tudo dobrado, minha vontade é voltar a inconsciência livre de tanta agonia mas há algo que eu estava esquecendo nesse momento. O que era...?
Gelo. Aves. Muito gelo. Bicos de ferro. Estava caíndo aos montes do céu. É isso! Estava chovendo granizo e aves assassinas nos perseguiam! Arregalo os olhos procurando visulamente se ainda estávamos sendo perseguidos ou se os pedaços de gelo caíam ao redor, nenhuma ave ou pedra surpresa. Então eu desmaiei no meio da tempestade, algo deve ter me acertado a cabeça. Mas, por que eu não tentei me proteger? Ainda não lembrava.
Aos poucos a memória voltava e lembrei que eu tinha companhia de dois outros rapazes. Quem eram mesmo?
– AHH!! - grito me afastando de uma mão fria encostada em minha cabeça. Então aí estava um dos caras.
– Obrigada, já estou melhorando. - digo ainda vendo tudo duplicado em minha frente. Tento me levantar, mas desisto ao sentir as coisas rodarem ao meu redor voltando a ficar sentada no chão. Fixando o olhar em um ponto específico no chão para tentar diminuir a tontura sem muito sucesso, fecho os olhos e pergunto:[color=red] – Tinha... tinha outro com a gente, né?[/center]
Aguardo a resposta dele enquanto processo tudo o que estava acontecendo.
– E os pássaros? Ainda brilham nas nuvens?
Era melhor me passar por louca no momento que ser forçada a andar sem o mínimo de condições. Por que meu avô era tão egoísta com os céus?! Ao menos estávamos abrigados da chuva de gelo nesse lugar onde quer que estivéssemos.
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Gelo. Aves. Muito gelo. Bicos de ferro. Estava caíndo aos montes do céu. É isso! Estava chovendo granizo e aves assassinas nos perseguiam! Arregalo os olhos procurando visulamente se ainda estávamos sendo perseguidos ou se os pedaços de gelo caíam ao redor, nenhuma ave ou pedra surpresa. Então eu desmaiei no meio da tempestade, algo deve ter me acertado a cabeça. Mas, por que eu não tentei me proteger? Ainda não lembrava.
Aos poucos a memória voltava e lembrei que eu tinha companhia de dois outros rapazes. Quem eram mesmo?
– AHH!! - grito me afastando de uma mão fria encostada em minha cabeça. Então aí estava um dos caras.
– Obrigada, já estou melhorando. - digo ainda vendo tudo duplicado em minha frente. Tento me levantar, mas desisto ao sentir as coisas rodarem ao meu redor voltando a ficar sentada no chão. Fixando o olhar em um ponto específico no chão para tentar diminuir a tontura sem muito sucesso, fecho os olhos e pergunto:[color=red] – Tinha... tinha outro com a gente, né?[/center]
Aguardo a resposta dele enquanto processo tudo o que estava acontecendo.
– E os pássaros? Ainda brilham nas nuvens?
Era melhor me passar por louca no momento que ser forçada a andar sem o mínimo de condições. Por que meu avô era tão egoísta com os céus?! Ao menos estávamos abrigados da chuva de gelo nesse lugar onde quer que estivéssemos.
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